*Sophie Ramos. Tô com voz de sono estou mal que me acordei, não desliguei o celular e não voltei a dormir. Bem que Pierry poderia está cantando essa musica pra mim, mais não, eu mesmo canto minha versão, preguiça é o que me define nesse momento, sei que combinamos de ir comprar umas roupas, disse que queria ir à rua grande, o nome dado a uma rua porque tem varias loja de moveis a roupas intima, parece um shopping ao ar livre. Mas Pierry disse que preferia ir ao shopping, disse que era mais seguro, achei desnecessário, mas ele disse que minha tia explicou como era na rua grande e ele acabou pesquisando e ficou assustado, ele nunca tinha ido as compras como nós meros mortais que brigam por uma promoção, ele deve nem perguntar o preço das roupas que compra.Me arrumei e encontrei com ele na salinha do quarto me esperando para tomar café da manhã que ele pediu para trazerem. Dou bom dia para ele e me sento observando tudo que ele pediu para o nosso café da manhã, o encaro e ele está se
*Sophie Ramos.Enquanto esperávamos os nossos lanches, conversamos mais sobre o filme, Perry confessou que gostou do filme, mas que não entendeu metade dele. Disse a ele que precisava assistir o primeiro para saber o porquê de tanta perseguição contra a igreja Universal, ele disse que veria sim, que ficou curioso pela historia. Nossos lanches chegam e minha boca saliva, comemos nossos lanches em silencio depois de ter a barriga cheia, me deu vontade de ir ao banheiro.-- Satisfeita? Quer mais alguma coisa? _ ele pergunta limpando sua boca. -- Satisfeita e muito, só preciso ir ao banheiro antes de irmos. _ digo e ele me ajuda a levantar, sigo para o banheiro e ele chama o garçom. Entro no banheiro e sigo direto para a cabine, como fazer xixi é bom. Digo a mim mesma quando libero todo o xixi que tinha, acabo rindo sozinha. Dou descarga e saio da cabine.Lavo minhas mãos e passo uma agua na nuca, esta fazendo um calor e tanto, quando chegar ao hotel vou tomar um banho. Encaro-me no espe
*Pierry Barreto.Ver o jeito que a irmã de Sophie a tratou me fez agradecer por ter Saullo não só como meu irmão, mais como meu amigo, eu e ele sempre fomos e espero sempre ser assim, temos uma ligação incrível. Não consigo imaginar como seria se meu próprio irmão fosse meu inimigo, só de tentar imaginar já sinto um arrepio na espinha, agradeço a Deus pelo irmão e pela família que tenho. Falar em Deus agora até parece que nunca o agradeci pelo que tenho, pelo que conseguir me tornar ao longo dos anos. E agora estou aqui em uma de suas casas, confesso que nunca se passou pela minha cabeça que Sophie fosse uma mulher de fé, ainda mais depois de tudo que ela passou esse ano. Estamos no finalzinho de Outubro já e esse ano foi um ano cheio de surpresas, e umas mais maravilhosas que outras, mas o que não nos mata, nos fortalece. Não vejo a hora de voltar pra casa e seguirmos as nossas vidas, esse tempo que estamos aqui aproveitei para conhecer melhor a Sophie, e ela me surpreende a cada di
*Pierry Barreto. Tudo pronto para nossa volta pro Rio de janeiro gostei muito de conhecer a família de Sophie, só lamento não ter conhecido minha sogra, bem, eu a conheci, mas na época estava acontecendo muita coisa e não podemos conviver como queria, gostaria de poder ter ido almoçar com ela, ou jantar todos juntos e principalmente eu gostaria que ela estivesse aqui para curtir a gravidez de Sophie junto conosco. Estamos agora almoçando com toda a família dela reunida, tirando suas tias e tios de parte de pai, eles não moram na cidade. Suas amigas e amigos estão aqui também para se despedirem dela. O nosso voo sai às cinco da tarde, então temos tempo, assim espero. Meu irmão fez amizade rapidamente com o primo de Sophie, o Raylson, mais o jeito que eles se olham me deixam meio desconfiado, será que meu irmão é gay? -- Não sei meu amor, mais ele e meu primo se deram mito bem. _ Sophie responde, acho que falei alto de mais. -- Você também suspeita disso? Meu irmão Gay?_ digo olhand
*Sophie Ramos.Que situação, sei que Saullo errou em fazer o que fez, mas ver Pierry daquele jeito me deixou sem chão, o ver chorando e falar aquelas coisas para o irmão, deixou Saullo aos prantos, quando Pierry saiu, Saullo ainda tentou ir atrás dele, mas não deixei, seu irmão precisa de tempo. -- Deixa-o sozinho, ele precisa pensar, precisa de tempo para digerir tudo. _ digo e ele me abraça chorando. -- Eu não queria que ele descobrisse assim. _ ele diz chorando e fungando. -- Mas foi assim que aconteceu, você deveria saber o irmão que tem e não o julgaria sem antes de falar com ele. _ digo e ele se afasta. -- Você também está contra mim? _ ele pergunta limpando seu rosto. -- Não, eu estou do seu lado. _ digo e ele concorda. – Agora vamos voltar para o hotel e pegar nossas malas e esperar por seu irmão. Ele precisa de tempo então dê esse tempo e quando ele estiver pronto pra conversar, ele vai procurar por você. _ digo e pego em sua mão, ele pega a camisa e saímos do quarto, en
* Sophie Ramos.Estava tudo uma delicia, comi tanto que até achei estranho ainda não ter colocado a metade para fora, o medico me disse que os enjoos normalmente passam ates dos quatro meses, mais os meus ainda não passaram, mas pelo menos estão menos intensos, antigamente bastava sentir algum cheiro estranho que já corria para o banheiro. Depois do super lanche da noite, nos despedimos de Daniel e dona Claudia e fomos nos deitar, passamos pelo quarto que é de Pierry e passamos direto, achei estranho e parei no corredor. -- Pra onde está indo? Que eu saiba o seu quarto é aqui. _ apontei e ele parou no corredor, me encarou com espanto e depois para o quarto. -- É que... É que meu quarto está com problemas e... E pedi para dona Claudia dar um jeito e acabou é piorando. _ ele diz sem me encarar, ai tem mais vou fingir que acreditei, mas durante a madrugada eu venho ver o que ele está escondendo atrás desta porta. – E por isso vamos dormir no de hospedes, vamos? _ ele diz me tirando de
*Sophie Ramos. Depois do pedido mega surpresa, ele terminou de me mostrar o quarto de nossas filhas, ele me levou para outra porta que tinha no closet e que dava passagem para outro quarto, ele passa primeiro e depois me dá passagem para que eu possa entrar, assim que piso no quarto sentir o chão afundar e fico assustada, ele viu e começou a rir de mim. -- Ele é todo acolchoado e nas paredes também, tudo para a segurança de nossas filhas, podemos ficar aqui para brincar com elas e quando elas se cansarem de brincar, elas podem deitar naquela cama. _ ele diz apontando para a cama bem grande que tem no canto. -- Você realmente pensou em tudo né? _ digo e ele me encara concordando. – Nossas filhas tem sorte de ter um pai como você meu amor. _ digo e caminho até ele, mas antes tirei as chinelas para não sujar o quarto de brincar. -- Espero realmente ser um ótimo pai e um ótimo marido meu amor. _ ele diz e o abraço. Ficamos mais um pouco no quarto, confesso que fiquei tentada em me dei
*Sophie Ramos. Nervosismo é o que me define agora, quer dizer, nem tanto, também estou com desejo, desejo de meu noivo, o que posso fazer, sei que o momento não é um dos melhores para ter esse tipo de desejo, mas fazer o que se ele está uma delícia com essa roupa, toda apertadinha nos lugares certos. Tudo que pensava antes de sair do quarto era em como estava nervosa, mas agora o que minha mente pensa é só nas sacanagens que posso fazer com meu futuro marido assim que chegarmos a casa, mas nem chegamos no restaurante ainda, e tenho certeza que essa espera vai acabar comigo. Quem sabe podemos dar uma esticadinha até um dos banheiros, apenas para não ficar com vontade. Até por que todo mundo sabe que não se pode negar um desejo de uma mulher grávida, imagina uma de gêmeas. Kkkkkk. Não demoramos chegar ao restaurante, era perto do bairro onde morávamos, sim estou morando com Pierry, até porque não teria lógica morar em outro bairro, do outro lado da Ponte, sendo que namoro ele e teremo