Capítulo 522
Eduardo deveria realmente refletir sobre si mesmo.

- Pense bem nisso. - A voz de Priscila era calma, ou melhor, indiferente.

Priscila sempre foi indiferente com Eduardo.

Ela foi abrir a porta do carro novamente, dizendo:

- Por favor, abra a porta, vou descer!

Priscila soltou um grito agudo.

Ela sentiu uma dor súbita no braço.

Eduardo a puxou bruscamente, e no momento seguinte, ela se chocou contra um peito forte e rígido.

Priscila sentiu muita dor.

Priscila ainda não tinha conseguido se libertar ou reagir.

O rosto de Eduardo se pressionou contra o dela, seus lábios mordendo ferozmente os dela, a dor fez Priscila chorar e ela até sentiu o gosto de sangue, mas Eduardo não a soltou, descontando toda a sua raiva nela.

Passou muito tempo.

Priscila nem sabia quanto tempo havia passado.

Eduardo se afastou dos seus lábios.

Os olhos de Eduardo ainda estavam frios, observando com indiferença o vermelho sangrento nos lábios dela, olhando para a ferida mordida por ele, ainda sangrando.

Ele pergunt
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