O morro

Júlio ocupando aquele lugar no morro como bandido, com uma arma na mão sente seguro, Pensa na sua mãe, pensa em Maria Isabel começa a relembrar sua infância e lembra de quando era moleque.

Lembra de quando ainda era pequeno e perguntava a sua mãe pelo seu pai e ela lhe dizia Que ele não tinha pai, que ela era pai e mãe, isso causava nele uma sensação de abandono, outros meninos tinham pai e ele não.

Saía de casa sozinho de farda que era fornecida pela prefeitura e com a mochila nas costas indo em direção à escola, chegando lá, gostava de brincar, gostava da professora mas gostava mais da hora da merenda, Quando se aproximava do Dia dos Pais sentia-se sozinho todos os outros meninos levavam presentes para os seus pais e ele ficava no canto da sala sem participar das atividades, saia da escola e passava no campinho de futebol, via os meninos maiores jogando bola, se sentia excluído pois nunca conseguia ganhar dos outros meninos no futebol.

Quando os donos do morro chegavam no campinho,
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