Pov- Maria. Maria- Enquanto eu estava imersa em pensamentos sobre minhas decisões e sobre o relacionamento com Heitor, meu telefone tocou. Com um pouco de apreensão, atendi a ligação e meu coração disparou quando ouvi a voz de Daniel Bittencourt do outro lado da linha. Esse filho da mãe está fazendo isso apenas para me colocar medo, mas ainda assim minhas mãos estavam tremendo quando atendi a ligação e coloquei no meu ouvido apenas para ouvir aquela risada maldita, aposto que ele sorriu assim quando matou a minha irmã. Eu ainda não pude acreditar em como o mundo conseguia produzir homens não cruéis nojentos como ele para fazer algo tão horrível assim, sinceramente eu não faço ideia de como esse homem é capaz de fazer tanto mal para pessoa que nós o amava, minha irmã sempre foi uma pessoa que tinha um coração tão bondoso, ela não merecia nada daquilo do que aconteceu com ela e não merecia nada do que fizeram, agora eu tive que enterrar a minha irmã e esse desgraçado eu estava me ligan
Pov- Maria. Maria- Com a ameaça de Daniel Bittencourt pairando sobre nós e a necessidade de proteger Cecília a todo custo, decidi aceitar a proposta de Heitor e iniciar uma nova jornada ao seu lado. Acreditava que essa união poderia nos fortalecer e fornecer a proteção necessária para enfrentar as adversidades que estavam por vir. Principalmente o Daniel Bittencourt já com o filho da mãe estava ameaçando uma criança, mas ainda assim eu precisava de qualquer coisa que pudesse me trazer mais segurança para ajudar Cecília que ainda era um bebê que não fazia ideia do que estava acontecendo. Heitor fazer algo possível para que eu pudesse ficar ao seu lado e sinceramente mesmo sabendo da proteção que ele tinha nas casa dele, claro que ainda não estava tão contente com isso mas eu tinha certeza absoluta que não está fazendo isso por mim mesma eu tinha que fazer sacrifícios para Cecília, ela merecia tudo que era de bom nessa terra e eu não podia permitir que ela pudesse sofrer, tinha tanta
Pov- Maria. Maria- Enquanto me dedicava ao cuidado de Cecília, recebi novamente a ligação de Daniel Bittencourt, desferindo ameaças cruéis sobre minha sobrinha. Meu corpo estremeceu ao ouvir suas palavras, e a necessidade de proteger Cecília se intensificou dentro de mim. Claro que eu não poderia deixar que isso pudesse continuar, esse filho da mãe não iria ameaçar uma criança na minha frente, não depois de tudo que ele havia feito mas ainda assim ele parecia completamente maldoso e ganancioso fazendo com que eu pudesse respirar fundo tentando manter a Calma. Só podia ser maldade, esse filho da mãe estava me ligando de novo para tentar pedir alguma coisa ou para tentar me ameaçar da mesma maneira que ele ia me ameaçado no começo de tudo isso, mas eu não vou deixar que isso possa acontecer. Eu não posso demonstrar nenhum tipo de medo para esse desgraçado senão ele vai tentar usar isso ao seu favor para me deixar ainda mais amedrontada porque ele sabe muito bem que tudo que eu tenho é
Pov- Maria. Maria- Após o encontro tenso na fábrica abandonada, decidi buscar ajuda na delegacia local. Chegando lá, fui direto ao delegado e relatei todas as ligações ameaçadoras que recebi de Daniel Bittencourt. Tinha que fazer alguma coisa então a primeira coisa que eu podia fazer era deixar Cecília com Dania e ir até a delegacia porque assim seria mais fácil para completar se resolver todos esses assuntos de uma vez por todas. Eu estava assustada com o que havia acontecido e ver aquele desgraçado depois tudo que ele havia feito para minha irmã fez com que eu pudesse me sentir ainda mais assustada e apavorada com o que ele podia ou não fazer e tudo que eu posso fazer naquele momento era pensar no plano que eu poderia acabar com ele de uma vez por todas e ter certeza absoluta de que tudo que eu vou fazer a partir de agora vai ser para acabar com toda e qualquer pessoa que tentar fazer alguma coisa para me prejudicar. Daniel é aquele tipo de cara que vai fazer qualquer coisa por cau
Pov- Maria. Maria - Os dias se passaram desde a ameaça de Daniel Bittencourt, e a tensão no ar era palpável. Eu me mantinha em constante alerta, aguardando notícias sobre as investigações e fazendo o possível para garantir a segurança de Cecília. Heitor permanecer do meu lado a maior parte do tempo para que eu não pudesse me sentir triste magoada com tudo que estava acontecendo e parecia que a cada segundo que passava minha vida ficava ainda mais complicada porque esse desgraçado não ia preso e a polícia não fazia nada, o delegado mal respondia as minhas ligações e dizia que a polícia estava fazendo o que era necessário então isso me deixava preocupada e com medo. Eu tinha muito medo com o que podia acontecer e tenho certeza absoluta de que Daniel usar isso a sua favor para tentar me provocar e para tentar machucar uma criança que não tem como se defender mas eu não vou permitir que ele possa colocar ainda mais medo em mim depois de tudo que havia acontecido comigo, eu sei que eu sou
Pov- Maria. Maria- O escritório da mansão Fox estava repleto de documentos, fotos e arquivos espalhados por todas as mesas. Estávamos reunidos com os detetives que Heitor havia contratado, e o clima pesado era evidente. A cada nova informação, a angústia dentro de mim crescia ainda mais. Claro que eu havia esperado mais alguns dias para ter certeza absoluta de que poderia ser uma boa ideia ter que me reunir com os investigadores que ele havia contratado para que nós pudéssemos descobrir o que estava acontecendo, eu estava nervosa e acho que isso era palpável porque todos aqui sabiam exatamente que isso iria envolver a morte da minha irmã que era basicamente como se fosse um tabu para mim porque eu sabia como isso era doloroso E mais uma vez eu olhei para Dania quando ela saiu de perto levando Cecília com ela o que me partia o coração porque eu queria ter todo o tempo todo mundo para cuidar da minha sobrinha por causa daquele maldito do Daniel Bittencourt. Heitor se aproximou de mim
Pov- Maria. Maria- Enquanto ainda mergulhava na busca por justiça, recebi a visita do Delegado Ramos na mansão. Ele era portador de notícias importantes e trazia consigo uma energia de resolução. Sinceramente isso fez com que eu pudesse começar a pensar em tudo que ele estava fazendo e se realmente estava fazendo alguma coisa mas com essa forma que ele apareceu na minha porta fazia com que eu pudesse ter certeza de que ele fez alguma coisa boa para me ajudar a descobrir onde Daniel Bittencourt estava se escondendo para levá-lo a justiça. Ramos- Maria Clara, temos avanços significativos nas investigações graças às provas que você nos entregou. Agora, podemos agilizar as buscas por Daniel Bittencourt. - disse o delegado com determinação. Mas ainda sentiu alguma coisa nos seus olhos fazendo com que eu pudesse desconfiar das suas palavras, eu não podia acreditar no que estava acontecendo mas isso estava me deixando preocupada com isso e também com tudo o que estava acontecendo. - pode m
Pov- Maria. Maria- No dia seguinte à tentativa de invasão em nossa casa, recebi a visita do novo delegado, Jonathan Carizi. No olhar sério dele, eu sentia a presença de um homem determinado a desvendar a verdade e colocar um fim à onda de violência que nos cercava. Eu não fazia a menor ideia do que estava acontecendo E por que esse homem havia tocado na minha campainha, eu estava esperando a visita do Delegado Ramos para que Ele pudesse me falar sobre o homem que ia havia tentado entrar na minha casa ontem à noite e agora eu tinha basicamente outro delegado na minha porta me olhando de uma forma que me deixava profundamente desconfortável sabendo que eu não iria gostar nem um pouco do assunto que estava pronta para receber. Jonathan - Maria Clara, eu vim aqui com notícias urgentes. O delegado Ramos, na verdade, era Denis Bittencourt, irmão de Daniel Bittencourt. Os dois estavam trabalhando juntos em seus crimes.- declarou o delegado Jonathan, sua voz carregada de indignação. Eu n