Quando acordei tinha consciente que já passava das uma da tarde, o cheiro de Spencer ainda estava no meu corpo e nos lençóis, me mexi na cama levando minhas mãos até o lugar vazio onde Spencer estava, olhei para o lado saindo da nuvem de sono que ainda me envolvia, e vi que Spencer não estava ali, me sentei na cama e olhei em volta, o quarto estava vazio, olhei para porta que levava ao banheiro e vi que ela estava aberta, relutantemente me levanto e caminho ainda nua até lá, mas vejo que Spencer não está lá, do mesmo jeito resolvo tomar um banho. Entro no banho e paro em frente ao balcão da pia, mas não gosto nada da imagem que vejo refletida no espelho.
Olho para horrorizada para as marcas espalhadas pelo meu corpo, meus seios e pescoço estão cheios de marcas vermelhas de
Minha mãe está elegante como sempre em sua saia lápis preto com babados na barra, uma blusa de seda pérola e seu saltos 15 pretos provavelmente Chanel. Aperto a mão de Spencer que fica tenso no momento que vê minha mãe. — O que sua mãe está fazendo aqui? — Spencer me pergunta entre dentes. — Eu também gostaria de sabe.— Falo caminhando até ela.— Mãe, aconteceu alguma coisa?
—Pai? O que o senhor está fazendo aqui?— Pergunto me colocando de forma protetora na frente de Phoebe. — Eu que pergunto, o que você pensa que está fazendo Spencer?— Vejo o maxilar do meu pai se cerrar.— Spencer essa garota vai embora agora, e para o seu bem vocês não vão mais se ver. — Não!— Eu e Phoebe falamos juntos. — Isso está totalmente fora de cogitação.— Falo e
—Eu te amo.— Três palavras sussurradas no escuro, as três palavras que roubaram o meu coração de uma vez. Spencer ainda dormia ao meu lado como um anjo e eu apenas fiquei ali, parada pensando na noite anterior, no momento que Spencer falou aquelas palavras, eu quis abrir os olhos e disser que também o amava, mas era cedo demais, aquilo poderia não ser amor, não até ele saber sobre tudo. Depois de um tempo olhando para o teto, resolvi me levantar e fazer alguma coisa para o café da manhã, eram sete da manhã de domingo e eu estava praticamente nua, então abrir o armário de Spencer e peguei uma camiseta azul e a coloquei. Sai do quarto na ponta dos pés para não acordar Spencer, deixei a porta aberta e fui até a cozinha. Logo estava fazendo panquecas com bacon e
O sol de verão entra pela janela e bate em meu rosto, tento me mexer mais os braços deJaceainda me envolvem, me alinho aos braços fortes dele quando ele se mexe. — Bom dia minha Mel.— Diz com a voz ainda roca de sono. Me viro para ele e estendo minha mão para acariciar seu rosto. — Bom dia meu bombom.— BeijoJacesem me importar que esteja com mal hálito.Jaceé meu namorado a cinco anos e finalmente resolvemos nos casar. Ele é o homem da minha vida. Capítulo Treze: SpencerCunning. Gêmeos, eu vou ser pai de gêmeos. Nem nos meus melhores sonhos eu poderia imaginar que um do teria dois filhos de uma vez, ainda mais com Phoebe. — Isso é um milagre.— Murmura Melody.— O senhor tem certeza doutor? <Capítulo Treze: Spencer Cunning
Estou no meio do salão Blue Sky, onde será realizado o jantar de casamento de Melody. Hoje faz três semanas que fujo de Spencer, hoje estamos conferindo os últimos detalhes do jantar de amanhã, aparentemente tudo está perfeito, Melody dá voltas pelo salão dando ordens aos gritos assim com sua mãe e seu sogro. — Aí é a flor roxa, não a azul.— Grita Phoebe.— Esse arranjo não é ai! Melody agora está diferente, sua barriga já é visível debaixo do vestido solto que ela usa, a minha está apenas um pouco maior apesar de temos os mesmos quatro messes. Olho o relógio e vejo que es
— Amanhã será um dia muito especial para nossas famílias, a famíliaGarrityse Juntará a família Vidal.— Meu tio está de pé enfrente a todos os convidados do meu jantar de ensaio.— Amanhã Minha sobrinha, Melody, vai deixar de ser minha pequena Mel para se tornar a senhoraJaceGarrity, Mel sempre foi a filha que eu nunca tive, todos sabem o amor que tenho por ela e pela minha irmã.— Minha mãe sorri para o meu tio que está magnífico em um terno de risca de giz, com abotoaduras verdes que combinam com os olhos de minha tiaEvaniaque sorri enquanto o observa.— Quando o pai de Melody, Edwards, morreu, eu juntamente com minha irmã, assumi a responsabilidade por Melody, o que me torna quase um pai.— A voz do meu tio está embargada, em todos os meus vinte e quatro anos de vida eu nunca vi meu tio a beira das lágrimas.—Jace, amanhã eu irei lhe entregar um dos meus maior
O cheiro de clorofórmio faz o meu nariz queimar, eu tento me debater, mas tudo em mim parece pesado, meus braços estão parecendo chumbo, minhas pernas nem se movem e logo estou mergulhada na escuridão. Sinto que estou em movimento, mas ainda estou longe demais para agir, estou sendo sequestrada sei disso, mais não sei quem pode estar dirigindo o carro. Minha cabeça doe, meu corpo doe, mas já posso me mexer. Me lembro dos meus bebês, levo a mão, que estão amarradas, para minha barriga e a acaricio, ainda estou meio tonta, me sento no banco do carro e olho para frente. Um homem está dirigi