Capítulo 60Após nadar até ficar exausta Henry em espera à beira da piscina já com um roupão em mãos, então nado até a borda ficando próxima a seus pés o encarando de cima para baixo.A visão parece ser ainda melhor, subo por suas pernas passando pelo seu discreto volume e subo por cada gomo até seu rosto, sua expressão é suave, ele está bem tranquilo e eu bem dolorida, sinceramente… tenho que repensar sobre quando devo provocar Henry.Bato os dentes ainda dentro da água e quando penso em sair da piscina ele me puxar habilmente me colocando sobre meus pés colada ao corpo dele, sinto sua mão aberta distribuída por minha coluna, enquanto ele usa a outra mão para jogar o roupão sobre meus ombros me cobrindo.— Vamos para dentro, o tempo está esfriando demais para ficar aqui fora sem roupa — me alerta me conduzindo para dentro.— Tão atencioso… — Brinco seguindo na frente, mas ele me puxa para permanecer ao seu lado.— Não apronte de novo — me alerta mantendo suas mãos sobre minha ci
Capítulo 61— Henry, você não vai entrar na água? — grita animada.— Ele nunca entra, tem medo da água — ouço Hélio gritar do outro lado.Coragem, não posso questionar isso.— Ah… você tem medo de água? Deve ter sido por isso que ficou tão pouco tempo na piscina— Fiquei pouco tempo para o seu próprio bem — Digo lhe dando um sorriso ladino em seguida tirando a camisa.Ela corre seus olhos sobre mim, ela não sabe o quanto eu acho graça dela fazendo isso, como se eu fosse sempre uma novidade para ela, mas novidade para mim será sempre ela.Sigo até a beirada molhando os pés em seguida mergulho até ela parando em sua frente somente seu rosto está para fora da água, mas toda vez que a encaro assim com os cabelos molhados, ela me lembra uma sereia e eu nunca vi uma, se disseram que essas criaturas não existem, eu garanto que tem uma me encantando bem aqui.A abraço pela cintura e beijo a ponta de seu nariz enquanto ela coloca os braços em volta de meus ombros, hélio está distraído
Capítulo 62Assim que digo isso ele vem até mim lentamente e inclina o rosto ficando próximo ao meu ouvido, coloca seus braços em volta de mim e me faz dar passos até uma área com um grande espelho na parede onde posso ver nós dois como se fosse uma grande televisão.— Mas temos a noite inteira, então não me provoque agora — Pede e sua voz é mansa e dura ao mesmo tempo.Toco seu abdome com a ponta dos dedos e caminho com eles até seu tórax enquanto ele observa e encolhe os olhos ao me encarar formando uma linha. — Vire de costas — rosna me encarando de forma dura, não vou mentir isso me assustou, mas obedeci.Ele desliza a mão sobre minhas costas em seguida puxando o elástico do meu sutiã o tirando com facilidade fazendo meus seios pularem, entortei a cabeça para o lado quando sinto seus lábios colarem em meu pescoço e sua barba roçar em minha pele me fazendo arrepiar.Suas mãos na minha cintura vão até o botão de minha bermuda, desabotoando.— fique parada — ordena com a respira
Capítulo 63Henry narrando.Permanecemos na água morna por alguns minutos, a vi adormecer por algum tempo na borda da banheira, ela anda ficando exausta bem rápido, ou eu sou um pouco intenso demais para ela, mas não vejo nada estranho sobre isso.Enquanto ela está quieta analiso a bagunça de nossas roupas espalhadas, meu pau responde em espontâneo apenas suspiro e tombei minha cabeça para trás tentando relaxar, a atração que meu corpo sente por essa menina não é brincadeira e ela ainda gosta de me provocar como se fosse preciso fazer isso.Mantenho os olhos fechados com o rosto inclinado para trás e me concentro em relaxar, durou alguns minutos até sentir ela sentar sobre meu colo um pouco, muito pouco abaixo do meu pau, suas bochechas estão coradas devido a fumaça do vapor.— o que está fazendo? — Pergunto então ela apoia as mãos sobre minha perna e inclina o rosto em minha direção encostando o rosto no meu tórax, sorrio sem graça ao mesmo tempo que levo meus dedos ao seu cabelo
Capítulo 64Após algum tempo ele chama Hélio para irmos embora e nos leva a seu restaurante.Fiquei animada, ele sabe que toda vez que venho aqui não consigo comer só um tipo de comida, porém dessa vez ele me deixou comer apenas uma sopa.— Está emburrada? — Pergunta enquanto encaro o único prato que tinha em minha frente.Ele fez de propósito, tenho certeza, já que esconde seu sorriso mas seus olhos não mentem.— Eu quero mais coisa, quero… — Suspiro indignada.— Em casa, eu vou levar algumas coisas para você, assim você ainda vai sair daqui podendo andar com os próprios pés — Droga… mas eu posso pedir um bife?— PodeAssim que ele concorda faço o pedido e rapidamente já está a minha mesa, mas… sei que não vai me deixar comer nenhum doceComo alguns pedaços do bife e de cara sinto meu estômago estranho e uma queimação estranha.— Henry… — murmuro suando frio. — Vou ao banheiro e já volto! — Aviso e corro para o banheiro.Entro no banheiro cambaleando sentindo minha cabeç
Capítulo 65Henry narrando.Assim que passei pelo portão, avistei meu pai me encarando sério de cima da sacada de seu quarto, apenas retribui seu mau humor e segui ao seu encontro.Ele já me espera em frente a porta de seu escritório, assim que me aproximo entramos juntos.— Não temos muito tempo para conversar — Avisa indiferente indo até a mesa pegando algumas folhas de papéis grampeadas e me entregando.— O que é isso? — Pergunto olhando as folhas com a foto antiga de Scarlett e Aysha, além de Shelly.— Problemas, mesmo assunto velho, o homem que comprou Shelly — suspira pesadamente demonstrando estar aborrecido.— Esse homem é daquela mesma organização da tatuagem da âncora, certo?— Sim, o verdadeiro comprador— Mas porque está atrás de Scarlett e de Aysha?— No contrato Shelly e Erina eram propriedades dele, Scarlett e Aysha seria dele também, contudo é que o mais curioso é que ele é o mesmo comprador das meninas— Primeira vez que alguém te passou a perna — sorrio cét
Capítulo 66Após serem levados, ambos são presos em uma cela escura, mas logo perceberam que não estavam sozinhos quando perceberam uma silhueta no escuro, conseguia-se limitadamente ver um homem idoso sentado em um canto sujo com suas roupas imundas.Todo o local cheirava mal e tinha ratazanas perambulando como se fosse sua casa, até as vezes louças no local com comida estragada.— Quem será? — Murmura Deméter, então Vlad se aproxima do senhor tentando reconhecer a sua face.— Já faz tantos anos que estou aqui… — murmurou rindo amargamente revelando sua dentadura sem dentes.— Quem é você? — Pergunta Vlad.— Ah… essa voz é inconfundível… — suspira com a voz arrastada logo após tossindo. — você tentou me matar há mais de vinte anos, mas já tinha matado tantos que seria um milagre que se lembrasse de mim.— Do que ele está falando? — Pergunta Demeter.— Esse é o pai das meninas, o pai de Érina e Shelly — Assim que diz o homem coloca as mãos sobre a face e começa a choramingar co
Capítulo 67Vittorio segue viagem sem nem mesmo dizer para onde estão indo, mas logo as meninas reconhecem o lugar quando em meio a estrada Vittorio entra em uma curva secreta floresta a dentro, assim que estacionou avistou um carro em fuga já a alguns metros de distância.Encontra o portão de sua antiga casa arrombado, assim que entrou ouviu disparos e alguns corpos estirados no chão.— Vittorio! — Chama surpreso. — quando voltou? — isso não vem ao caso, estão todos bem?— não, eles levaram a Monalisa quando eu estava protegendo nosso bebe no andar de cima, a outra casa havia sido invadida, e não consigo contato com o Don.— ele está com problemas também, eu vou tentar encontrar para onde eles vão seguir, não é fácil sair da floresta de carro por onde eles foram — Avisar e pega uma moto estacionada do lado de fora. — Cuide deles, eu vou ver se ainda dar tempo de recuperar Monalisa. — Avisa pisando no acelerador.Ele segue por um caminho realmente íngreme que não dá para um ca