CAPITULO 2

 - Florzinha nosso jantar chegou - entro no quarto dela sem bater para avisar sobre nosso jantar, paraliso no lugar com a bela visão do seu traseiro coberto com uma minúscula calcinha de renda vermelha, vermelho se tornou minha cor preferida - I see red, red, oh, red - canto chamando sua atenção.

- Porque você entrou sem bater idiota? - ela questiona agora de frente para mim com o braço bom cobrindo os seios durinhos, e ao contrário do que eu imaginei ela não ruboriza por estar quase despida na minha frente.

- Vim te buscar para irmos jantar - aviso sem retirar os olhos do seu monte vênus.

- Cinco minutos e eu desço, agora se puder me dar licença - ela aponta para a saída com a cabeça.

Essa cena nunca mais sairá da minha cabeça, ela é sem dúvida a mulher mais gostosa e mais sexy que eu já vi na vida, e olha que já vi muitas. O pior é que a maluca não me dá nenhuma condição, tenho que reverter isso e acabar com esse desejo louco.

Sinto até um aperto no peito em pensar que só que me aproveitar um pouco do seu lindo corpinho onde ambos sairemos satisfeitos. Quanto ao aperto no peito rogo para que seja princípio de infarto.

Arrumo a mesa de jantar enquanto ela não vem, pedir uma comidinha leve, pois a Stephanie está tomando remédios que requer um certo cuidado na alimentação.

- Está com uma cara ótima - ela diz se juntando a mim na mesa e sirvo seu prato para em seguida servir o meu.

Comemos em um silêncio conformável, somente o som dos nossos talheres dava para ser escutado, mas decido quebrar esse silêncio, ficaremos longos dias juntos e mesmo que eu só queira uma longa rodada de sexo selvagem quando acabar não quer dizer que não podemos nos conhecer, vamos trabalhar juntos e espero que ela não seja o tipo grudenta. 

- Me fale um pouco de você florzinha - uso o apelido que eu dei porque sei que ela não gosta.

- O que quer saber Hades? - ela para um momento olhando para mim.

- Qual sua cor preferida? - questiono e depois me arrependo, que merda eu estou fazendo?

- Gosto de azul e você?

- Vermelho - falo pensando na cena de a poucos minutos e ela cora - você ruboriza - constato satisfeito.

- Claro que ruborizo, o que pensou? que eu fosse vampira? - pergunta risonha.

- Mas cedo quando te vi praticamente despida você não ficou nem um pouco envergonhada - acuso.

- Porque eu não tenho vergonha do meu corpo - diz simplesmente bebendo seu suco - e como vai ser nossa relação nesse tempo que vai cuidar de mim? - faz aspas com as mãos quando diz cuidar - não vai interferir na nossa futura relação quando eu começar a trabalhar ne? eu ainda tenho um emprego certo?

- Calma florzinha uma pergunta de cada vez - digo calmo - podemos nos tornarmos amigos, nos conhecer melhor sem o peso do patrão na nessa prematura relação, quanto ao seu trabalho está te esperando, quando estiver recuperada poderá começar.

- Você não tem amigas Hades - me acusa.

- Como pode afirmar isso? - desafio.

- Olha - ela respira fundo - eu conheço a sua fama de passa rodo, você não tem amigas mulheres porque você iria transar com todas e depois dispensar sem nenhum remorso e então adeus amizade, o que não entendo é o porque você está me ajudando sendo que mal nos conhecemos.

- Você tem um ponto - constato - mas porque eu não tenho amigas não quer dizer que não possa ter.

- Tudo bem Hades, você venceu - ela diz baixinho - mas não vou transar com você - diz convicta e isso é o que veremos.

- Que seja - digo fingindo não me importar - me fale de seus pais - incentivo e vejo uma tristeza tomar conta de seu olhar.

- Eu não conheço meus pais, eu cresci em um orfanato aqui mesmo de Nova York e nunca fui adotada - diz triste.

- Eu sinto muito - digo padecido - eu também fiquei um tempo no orfanato.

- Mas teve sorte de ser adotado, sua mãe parece ser maravilhosa.

- Ela é - afirmo.

- Então você e os seus irmãos não são irmãos de verdade? - questiona.

- Eu e o Zeus somos gêmeos - ela se assusta - e Poseidon é nosso irmão caçula, tivemos muita sorte de permanecermos juntos.

- Que gesto lindo muitas crianças não tem a mesma sorte e seus pais biológicos? - questiona.

- Não existe pais biológicos - digo frio - Apolo e Ártemis são meus pais e ponto.

- Desculpe - ela pede envergonhada.

- Esta tudo bem florzinha.

- Não me chama assim idiota - ela diz brava - já que somos meios que amigos posso te chamar de idiota sem temer uma demissão, embora eu não tenha fé nessa amizade.

- Por que você fica enfatizando isso toda hora? - me irrito, mulherzinha chata.

- Porque conheço sua fama - diz exaltada - conheci muitas mulheres que você transou e descartou no outro dia.

- Era um acordo recíproco - me defendo - elas sabem o que vão ter de mim e mesmo assim aceitam o que tenho para oferecer.

- Um coração partido? - pergunta.

- Uns bons orgasmos e horas de prazer em cima da cama - digo e noto ela engolir em seco - e escute bem Stephanie pois não vou repetir - falo para ela prestar atenção - eu nunca prometi nada a elas, muito menos a minha amizade.

- Uns bons orgasmos é? - ela pergunta interessada e afirmo já com um sorriso cafajeste no rosto - de que forma você faz com que elas cheguem lá?

- Você nunca teve um orgasmo? - pergunto espantado.

- Já fez alguma delas ter orgasmos múltiplos? - ignora a minha pergunta.

- Quer descobrir como que eu fiz? - pergunto malicioso - posso fazer com você se quiser.

- Dispenso - diz tranquila - só fiquei curiosa, queria saber se todos usam das mesmas técnicas, os homens são uma espécie estranha.

- E por acaso você já teve muitos homens para poder estudar suas técnicas? - pergunto estranhamente ciumento.

- Olha só, o maior devasso de Nova York  é machista - ela me acusa - você ficou com metade dessa cidade - não só dessa cidade, penso - e está perguntando com quantos homens eu já dormir em um tom de acusação - ela afirma, porém foi um tom de ciúme e eu nunca vou admitir.

- Não da para conversar com você Stephanie - me levanto da mesa e começo a recolher nossos pratos.

- Não tem nem florzinha mais - ela rir - vou falar sempre sobre quantos homens já me teve em seus braços só para você nunca mais me chamar por esse apelido horroroso.

Não me contenho e a puxo para meus braços tomando a sua boca em um beijo feroz e obsceno a fim de fazer ela calar a boca, e sinto todos os pelos do meu corpo de arrepiarem e um frio na barriga que nunca sentir antes.

A coloco sentada na mesa e fico no meio das suas pernas esfregando meu pau em sua entrada coberta pela calcinha vermelha, e gemo de apreciação capturando seus ofegos. A safada puxa meus cabelos pressionando minha cabeça a fim de aprofundar mais ainda o beijo, se é que é possível. Subo minha mãos pelo sua coxa indo em direção a sua vagina, tocando-a em seguida por cima da calcinha e consigo perceber que ela está molhada, o que quase me faz ter uma ejaculação precoce parecendo a porra de um adolescente na puberdade. Quando finalmente vou sentir seu calor por dentro daquela minúscula calcinha ela me para.

- Hades não.

- Pensei que estava gostando - me afasto o suficiente para olhar em seus olhos.

- Comigo não funciona dessa forma, sinto muito - ela me empurra de leve e desce da mesa.

- Tudo bem Stephanie, nunca forçaria a barra e de qualquer forma não iriamos longe, você ainda está machucada - digo tranquilo.

- Boa noite Hades - ela diz de afastando.

- Boa noite florzinha - digo mas sei que ela não pode me escutar mais.

Termino de recolher a louça, coloco tudo na máquina de lavar e sigo para o meu quarto tomar outro banho gelado para tentar desarmar essa barraca no meio das minhas pernas. Ah Stephanie, eu ainda vou te ter.

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