- Florzinha nosso jantar chegou - entro no quarto dela sem bater para avisar sobre nosso jantar, paraliso no lugar com a bela visão do seu traseiro coberto com uma minúscula calcinha de renda vermelha, vermelho se tornou minha cor preferida - I see red, red, oh, red - canto chamando sua atenção.
- Porque você entrou sem bater idiota? - ela questiona agora de frente para mim com o braço bom cobrindo os seios durinhos, e ao contrário do que eu imaginei ela não ruboriza por estar quase despida na minha frente.
- Vim te buscar para irmos jantar - aviso sem retirar os olhos do seu monte vênus.
- Cinco minutos e eu desço, agora se puder me dar licença - ela aponta para a saída com a cabeça.
Essa cena nunca mais sairá da minha cabeça, ela é sem dúvida a mulher mais gostosa e mais sexy que eu já vi na vida, e olha que já vi muitas. O pior é que a maluca não me dá nenhuma condição, tenho que reverter isso e acabar com esse desejo louco.
Sinto até um aperto no peito em pensar que só que me aproveitar um pouco do seu lindo corpinho onde ambos sairemos satisfeitos. Quanto ao aperto no peito rogo para que seja princípio de infarto.
Arrumo a mesa de jantar enquanto ela não vem, pedir uma comidinha leve, pois a Stephanie está tomando remédios que requer um certo cuidado na alimentação.
- Está com uma cara ótima - ela diz se juntando a mim na mesa e sirvo seu prato para em seguida servir o meu.
Comemos em um silêncio conformável, somente o som dos nossos talheres dava para ser escutado, mas decido quebrar esse silêncio, ficaremos longos dias juntos e mesmo que eu só queira uma longa rodada de sexo selvagem quando acabar não quer dizer que não podemos nos conhecer, vamos trabalhar juntos e espero que ela não seja o tipo grudenta.
- Me fale um pouco de você florzinha - uso o apelido que eu dei porque sei que ela não gosta.
- O que quer saber Hades? - ela para um momento olhando para mim.
- Qual sua cor preferida? - questiono e depois me arrependo, que merda eu estou fazendo?
- Gosto de azul e você?
- Vermelho - falo pensando na cena de a poucos minutos e ela cora - você ruboriza - constato satisfeito.
- Claro que ruborizo, o que pensou? que eu fosse vampira? - pergunta risonha.
- Mas cedo quando te vi praticamente despida você não ficou nem um pouco envergonhada - acuso.
- Porque eu não tenho vergonha do meu corpo - diz simplesmente bebendo seu suco - e como vai ser nossa relação nesse tempo que vai cuidar de mim? - faz aspas com as mãos quando diz cuidar - não vai interferir na nossa futura relação quando eu começar a trabalhar ne? eu ainda tenho um emprego certo?
- Calma florzinha uma pergunta de cada vez - digo calmo - podemos nos tornarmos amigos, nos conhecer melhor sem o peso do patrão na nessa prematura relação, quanto ao seu trabalho está te esperando, quando estiver recuperada poderá começar.
- Você não tem amigas Hades - me acusa.
- Como pode afirmar isso? - desafio.
- Olha - ela respira fundo - eu conheço a sua fama de passa rodo, você não tem amigas mulheres porque você iria transar com todas e depois dispensar sem nenhum remorso e então adeus amizade, o que não entendo é o porque você está me ajudando sendo que mal nos conhecemos.
- Você tem um ponto - constato - mas porque eu não tenho amigas não quer dizer que não possa ter.
- Tudo bem Hades, você venceu - ela diz baixinho - mas não vou transar com você - diz convicta e isso é o que veremos.
- Que seja - digo fingindo não me importar - me fale de seus pais - incentivo e vejo uma tristeza tomar conta de seu olhar.
- Eu não conheço meus pais, eu cresci em um orfanato aqui mesmo de Nova York e nunca fui adotada - diz triste.
- Eu sinto muito - digo padecido - eu também fiquei um tempo no orfanato.
- Mas teve sorte de ser adotado, sua mãe parece ser maravilhosa.
- Ela é - afirmo.
- Então você e os seus irmãos não são irmãos de verdade? - questiona.
- Eu e o Zeus somos gêmeos - ela se assusta - e Poseidon é nosso irmão caçula, tivemos muita sorte de permanecermos juntos.
- Que gesto lindo muitas crianças não tem a mesma sorte e seus pais biológicos? - questiona.
- Não existe pais biológicos - digo frio - Apolo e Ártemis são meus pais e ponto.
- Desculpe - ela pede envergonhada.
- Esta tudo bem florzinha.
- Não me chama assim idiota - ela diz brava - já que somos meios que amigos posso te chamar de idiota sem temer uma demissão, embora eu não tenha fé nessa amizade.
- Por que você fica enfatizando isso toda hora? - me irrito, mulherzinha chata.
- Porque conheço sua fama - diz exaltada - conheci muitas mulheres que você transou e descartou no outro dia.
- Era um acordo recíproco - me defendo - elas sabem o que vão ter de mim e mesmo assim aceitam o que tenho para oferecer.
- Um coração partido? - pergunta.
- Uns bons orgasmos e horas de prazer em cima da cama - digo e noto ela engolir em seco - e escute bem Stephanie pois não vou repetir - falo para ela prestar atenção - eu nunca prometi nada a elas, muito menos a minha amizade.
- Uns bons orgasmos é? - ela pergunta interessada e afirmo já com um sorriso cafajeste no rosto - de que forma você faz com que elas cheguem lá?
- Você nunca teve um orgasmo? - pergunto espantado.
- Já fez alguma delas ter orgasmos múltiplos? - ignora a minha pergunta.
- Quer descobrir como que eu fiz? - pergunto malicioso - posso fazer com você se quiser.
- Dispenso - diz tranquila - só fiquei curiosa, queria saber se todos usam das mesmas técnicas, os homens são uma espécie estranha.
- E por acaso você já teve muitos homens para poder estudar suas técnicas? - pergunto estranhamente ciumento.
- Olha só, o maior devasso de Nova York é machista - ela me acusa - você ficou com metade dessa cidade - não só dessa cidade, penso - e está perguntando com quantos homens eu já dormir em um tom de acusação - ela afirma, porém foi um tom de ciúme e eu nunca vou admitir.
- Não da para conversar com você Stephanie - me levanto da mesa e começo a recolher nossos pratos.
- Não tem nem florzinha mais - ela rir - vou falar sempre sobre quantos homens já me teve em seus braços só para você nunca mais me chamar por esse apelido horroroso.
Não me contenho e a puxo para meus braços tomando a sua boca em um beijo feroz e obsceno a fim de fazer ela calar a boca, e sinto todos os pelos do meu corpo de arrepiarem e um frio na barriga que nunca sentir antes.
A coloco sentada na mesa e fico no meio das suas pernas esfregando meu pau em sua entrada coberta pela calcinha vermelha, e gemo de apreciação capturando seus ofegos. A safada puxa meus cabelos pressionando minha cabeça a fim de aprofundar mais ainda o beijo, se é que é possível. Subo minha mãos pelo sua coxa indo em direção a sua vagina, tocando-a em seguida por cima da calcinha e consigo perceber que ela está molhada, o que quase me faz ter uma ejaculação precoce parecendo a porra de um adolescente na puberdade. Quando finalmente vou sentir seu calor por dentro daquela minúscula calcinha ela me para.
- Hades não.
- Pensei que estava gostando - me afasto o suficiente para olhar em seus olhos.
- Comigo não funciona dessa forma, sinto muito - ela me empurra de leve e desce da mesa.
- Tudo bem Stephanie, nunca forçaria a barra e de qualquer forma não iriamos longe, você ainda está machucada - digo tranquilo.
- Boa noite Hades - ela diz de afastando.
- Boa noite florzinha - digo mas sei que ela não pode me escutar mais.
Termino de recolher a louça, coloco tudo na máquina de lavar e sigo para o meu quarto tomar outro banho gelado para tentar desarmar essa barraca no meio das minhas pernas. Ah Stephanie, eu ainda vou te ter.
Já se passaram um mês desde o sequestro, Stephanie vem se recuperando bem, não nos beijamos mais, pois ela tem mantido distância de mim avisando a todo momento que não vai transar comigo e fazendo questão de descrever as coisas que ela fez com outros homens, me deixando de cabelos brancos aos vinte e oito anos de idade, embora tenhamos mantido uma boa relação de amigos o que é muito novo para mim.Hoje foi o casamento do meu irmão gêmeo, eu fui padrinho da minha cunhadinha junto com a doida da sua amiga e meu irmão parecia tão feliz, posso jurar que ele quase chorou quando a viu entrar na capela vestida de noiva caminhando ao seu encontro.A família está exultante com a notícia de que Zeus vai ser pai, meu irmão merecia esse presente, ele sempre quis ser pai ao contrário de mim que corro longe dessa responsabilidade, por mais que eu tenha recebido
Desperto com som irritante do alarme do meu celular, sem levantar ou abrir os olhos tateio a mesinha ao lado da cama, pego o celular e desligo aquele maldito som insistente.Levanto da cama resmungando e vou fazer minhas higienes, me preparar para voltar ao trabalho. Com Zeus viajando em lua de mel e eu cuidando da recuperação da Stephanie, todas as preocupações e responsabilidades ficaram em cima de Poseidon.Visto meu habitual terno preto feito sobre medida no meu másculo corpo, hoje é o primeiro dia de Stephanie na empresa e ela está muito ansiosa e feliz como nunca vi antes. Tem duas semanas que chegamos de Santorini depois do casamento do meu gêmeo, não preciso nem comentar que a senhora Ártemis ficou exultante com a noticia do meu namoro com a Ste.Estamos no tipo de namoro antiquado e adolescente, não fomos além de alguns beijos quentes e uma mão boba por cima da rou
Stephanie tem me deixando louco, hoje fazemos um mês de namoro e nada de sexo, estou subindo pelas paredes, pois me recuso a usar minha mão.A doida tem me feito uns agrados, como um delicioso boquete mas nunca me deixa retribuir ou tocar na sua vagina por dentro da calcinha e isso está me frustrando muito. Outra coisa que tem me tirado o sono é aquele bendito caderno que eu li outro dia e nunca mais vi nem a cor, estou muito curioso sobre o resto do conteúdo.Onde que eu poderia imaginar que justo eu estaria a mais de um mês sem sexo, se me contassem isso a um mês atrás eu riria da cara do infeliz.- Oi gêmeo - meus pensamentos são interrompidos por Zeus entrando em minha sala.- Oi - levanto e aperto a mão do meu irmão em seguida dou um abraço - fez boa viagem?- Melhor impossível - ele diz com os olhos brilhantes - mas não
Acaricio delicadamente o corpo da minha garota, passeio com as pontas de meus dedos em cada curva do seu corpo, sinto sua pele arrepiar por onde meus dedos passam. Abaixo minha cabeça e dou beijos carinhosos na curvatura de seus seios, ela se inclina em minha direção, safada! Com certeza ela quer que eu os chupe, faço sua vontade, caio de boca nesses seus fartos e macios peitos. Ouço seu gemido, que delícia ouvi-lo! Me apoio na cama com minha mão direita e com a esquerda desço até o seu ponto mais quente, sinto meus dedos melarem tamanho a excitação dela, preciso ser o mais carinhoso possível, hoje ela é a prioridade. Nunca que passaria pela minha cabeça que ela é virgem, ainda estou chocado, porém muito feliz, vou ser o primeiro homem dela, e o último!Saio de cima dela, sento-me entre suas pernas, pego sua perna direita e vou dando beijos molhados, co
- Poseidon, Zeus já lhe enviou as anotações que ele fez para a reunião? Ela começa em uma hora e nem passei os olhos pelo material - pergunto ao meu irmão caçula, assim que ele invade minha sala sem bater.- Acabei de receber uma mensagem dele, está te enviando por e-mail. Não era era o Zeus que deveria ir para essa reunião?Poseidon se acomoda na cadeira em frente á mesa, suspiro erguendo os olhos dos gráficos que estudo.- Aquele lá só quer saber de ficar perto da mulher dele, diz que não quer perder nem um chute dos gêmeos - meu irmão será um pai muito babão - Ele pediu para cobri-lo.- Como vai a Ste? Já achou o apartamento? - encaro meu irmão cansado.- Na verdade eu pedi para ajuda-la a encontrar mas estou enrolando - confesso sem nenhum remorso - eu estou gostando de viver com com ela, é nov
- Você quer mesmo falar sobre isso? Não precisa se não quiser - Ste diz, acho que ela sente o quanto isso me machuca.- Quero ficar com você, ter um futuro com você mas tenho uma limitação, então é melhor que entenda tudo de uma vez por todas para não haver margens para dúvidas - encaro seus olhos, sua mão entrelaçada à minha, seus olhos firmes me incentivam.- Só o que for confortável, baby - pede.- Não tem nada confortável, mesmo assim quero dizer - respiro fundo e então encaro o chão - Quando eu e meus irmãos fomos adotados, Poseidon tinha sete anos e eu e Zeus onze anos de idade, passamos por dois orfanatos diferentes antes de nossos pais nos adotarem. O primeiro era um
Acordo antes que a Ste, fico observando seu rosto suave e traços delicados, os cabelos castanhos espalhados pela cama, as pernas enroladas nas minhas, e a mão repousada no meu peitoral desnudo. Basta que olhe para mim e já me teria em suas mãos, incrível como em tão pouco tempo ela entrou no meu coração e me deixou loucamente apaixonado.Ela se move, abre os olhos lentamente e então eles brilham risonhos .- Bom dia, baby.- Bom dia, florzinha.- Estava me olhando dormir? - afirmo, ela se move para deitar em meus braços - você está bem ? - pergunta se referindo a noite de ontem cheia de revelações.- Sim, você me distraiu be
HadesQuando a porta se fecha e ela sai me permito chorar, como tudo desmoronou assim? Eu me abri para ela, contei todo o meu passado e expliquei porque não queria ter filhos, e ela me apronta uma dessa?Na verdade ela aprontou antes, pois para estar grávida agora ela já vem me traindo desde o início do nosso relacionamento. Mas não faz sentido, ela era virgem, dizia me amar e assim que tirei sua virgindade ela foi lá e deu para outro. Repasso todos os acontecimentos desde que começamos a namorar e finalmente transar, não pode ter sido só fingimento, não faz sentido. Não vou nem me dar ao trabalho de fazer o teste de DNA naquela criança que ela carrega, não tem como ser meu, onde diabos foi que eu errei ? Por que isso tinha que acontecer justo quando eu finalmente me apaixono, entrego meu cora