CAPÍTULO 28

...Se alguém merecia morrer, era ele.

...Se alguém merecia morrer, era ele.

...Se alguém merecia morrer... mas não podia. Marco não podia morrer porque isso teria sido condenar Helena e seu filho à morte naquele momento e naquele momento. Ela não conseguia chegar lá sozinha sem ninguém para ajudá-la, e o Abadon não voltaria a menos que ele chamasse Archer.

Ele se virou e voltou para casa, cambaleante, como se estivesse bêbado quando, infelizmente, não poderia ter estado mais sóbrio.

Sua mente estava em outro lugar e, no entanto, em nenhum outro lugar. Seus pensamentos se perderam no horror de suas ações, no castigo que ele já começava a receber por sua vingança.

Ele entrou em seu escritório e puxou um telefone via satélite. Ele discou um dos números que havia gravado e foi atendido instantaneamente.

-Sir?

-Archer, eu preciso deles de volta agora.

-Sim, senhor.

Marco sabia que não precisava dizer mais nada. O Abadon estava ancorado no porto da ilha, então em menos de duas horas eles
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