A entrada do prédio estava lotada de gente. Havia muitos repórteres de vários meios de comunicação, mas havia ainda mais manifestantes furiosos.

Eles levantaram faixas com slogans escritos em tinta vermelha, ansiosos para reivindicar justiça para aqueles que perderam suas vidas no colapso do Galeria.

Esses slogans pareciam ter sido escritos com sangue. Era uma visão arrepiante.

Allison murmurou uma maldição antes de sair de seu Lamborghini vermelho brilhante.

Ela abriu a porta do carro, colocou os óculos escuros e saiu casualmente com seus saltos altos de 20 centímetros.

Ela levantou a cabeça e olhou para o prédio da Corporação T.

O alto arranha-céu brilhava como uma pérola sob a luz do sol. Outros edifícios ao redor não passavam de poeira quando comparados a ele.

Esse era o império de negócios que seu filho construíra sozinho.

Ela se sentia orgulhosa sempre que olhava para o prédio. Também era algo que ela poderia se gabar para seus amigos.

O escritório de seu filho