Rafaela estava ainda se ambientando e observando a grandiosidade da mansão dos Almeida quando ouviu uma voz feminina e alegre chamar por Gustavo. Quando ela se virou, uma jovem mulher, com um sorriso radiante no rosto e um brilho nos olhos, surgiu agraçando Gustavo“Maninho!” a voz dela soou alta e
Rafa já estava ficando alegrinha, algo raro para ela, já que não estava acostumada a beber. Havia terminado sua segunda taça de champanhe e sentia o efeito da bebida começando a relaxar seus nervos. Ela e Lena, agora mais próximas, estavam dando uma volta pelo salão da festa, rindo e conversando sob
Rafaela caminhava pelo salão ao lado de Gustavo, Helena ao seu lado, ainda animada e cheia de energia. Mesmo tendo passado os últimos minutos rindo e se sentindo acolhida por Helena e Pedro Henrique, Rafa não conseguia afastar o nervosismo que pairava sobre ela como uma nuvem.Gustavo parecia perceb
A festa estava em pleno andamento, e Rafaela, apesar de estar integrada e se divertindo ao lado de Helena, Pedro Henrique e Gustavo, sentia um grande incômodo. Ela sabia que ainda faltava conhecer Dona Beatriz, a mãe de Gustavo, e isso a deixava nervosa. Gustavo havia falado pouco sobre sua mãe, mas
Gustavo sentiu seu estômago revirar. Ele sabia que sua mãe estava testando Rafaela, tentando intimidá-la com palavras sutis. Dona Beatriz sorriu, mas era um sorriso sem calor, sem a menor intenção de acolher Rafa. Rafaela sabia que a matriarca dos Almeida não a aceitava, e isso a machucava mais do
Gustavo afastou o rosto dela por um momento, apenas o suficiente para admirar a expressão apaixonada em seus olhos. "Eu poderia passar a vida inteira assim," ele disse, com um sorriso suave. "Somente nós dois, em nosso próprio mundo."Rafa sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir essas palav
A noite seguia tranquilamente. Rafaela e Gustavo desfrutavam do ar fresco do jardim, conversando com Helena e Pedro Henrique. A tensão da festa havia diminuído, e Rafa começava a se sentir um pouco mais à vontade naquele ambiente tão diferente do que estava acostumada. No entanto, a calmaria era ape
Magda saiu do laguinho de carpas com a ajuda de Dona Beatriz, que, visivelmente constrangida pela situação, rapidamente ordenou a uma funcionária que trouxesse um roupão e uma toalha de piscina. Envolvida no roupão, Magda tremia, mais de raiva do que de frio, mas se fez de coitadinha, apoiando-se pe