Tyler. . .

Desde que a Vivian saiu da clínica está tudo muito tenso, eu me encontrava na casa dela com um Andrew sério, que nunca perdia uma oportunidade de dar um banho nela de atenção, não tinha um dia que eu chegasse que ele não estivesse lá.

Eles me apelidaram de O SENHOR DO FOGO, porque fogo era exatamente o que eu sentia correndo nas minhas veias toda vez que o via ali, sempre pronto para ela, amando-a sem medo, sem vergonha, sem me importar nem um pouco com o que os outros pensavam.

E será que este homem nunca se machucou?

Aparentemente não, porque ele não parecia ter medo de rejeição e dor.

Com o passar dos dias eu me sentia cada vez mais angustiada e sufocada. Eu precisava dela e reconhecer, pelo menos para mim, que a amava, era doloroso, porque não estava disposto a dar abertamente meu coração e, mesmo sem demonstrá-lo, estava me tornando dependente dela.

Dependendo de seus olhos que às vezes não pareciam tão frios.

Dependia do sorriso dela, que parecia iluminar meu mundo.

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