ANDREW. . .

Chego ao meu apartamento e ele bate a porta, a pressão no meu peito não diminui, quero me recusar a chorar, quero me recusar a sofrer por alguém que claramente nunca vai me amar. Eu ando direto para o bar e sem pensar duas vezes eu sirvo uma dose de uísque, tomo rapidamente, despejo outra e outra, o líquido queimando minha garganta, mas eu ignoro.

De repente, sinto que não aguento mais, é impossível aguentar mais um minuto. Ele jogou o copo contra a parede com toda a minha força, tentando liberar um pouco da frustração.

- NÃOOOOOO!- grito desesperadamente e vejo o vidro quebrar ao bater na parede, lágrimas começam a escorrer dos meus olhos e soluços sacodem meu corpo.

Eu não quero perdê-la, se há uma coisa que está clara para mim agora, é que eu não quero perdê-la. Eu choro como um idiota, como um garotinho que perdeu a esperança, e é assim que eu me sinto, é muito difícil que Vivian me chutou assim que ela conseguiu alguém para me substituir, foi o suficiente para ela co