CAPÍTULO 35

"Meu Deus, ela não está morta".

Era tudo o que ela podia pensar ao se empurrar para fora da água. As arestas afiadas das rochas cortaram a palma de suas mãos na pressa, mas ela não se importou, pois seus olhos e seu coração repousaram naquele corpo lívido, descansando a menos de dois metros de distância.

-Gaia! -Devolveu-a, deitando-a de costas, e procurou desesperadamente por qualquer sinal de vida.

Parecia um milagre que ela ainda respirava, mas seu pulso estava tão fraco que mal conseguia senti-lo. Um gotejamento de sangue escorria de seu ombro direito, do que ele identificou como um ferimento de bala. Não era muito grande, mas era firme, e Alessandro arrancou um pedaço de sua camisa para fazer um curativo improvisado, embora a partir da posição da ferida parecesse totalmente impossível que o sangramento pudesse ser parado com um simples curativo.

-Gaia, amor. Acorde. -Deu-lhe um tapinha no rosto suavemente, mas obteve pouca resposta.

Uma longa mancha roxa esticada através da linh
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