Gabriela narrando
Depois de passar quase a noite toda no hospital por causa da alergia, tomando soro e sobre os cuidados dos médicos, a gente chegou em casa. Heitor demonstrou que estava preocupado o tempo todo, mas eu não sabia se ele realmente estava preocupado ou se ele estava fingindo para os outros.
Assim que ele sai do quarto eu vou para o banheiro e tiro toda a minha roupa e entro de baixo do chuveiro, eu ainda tinha que tomar alguns remédios para evitar qualquer complicação por causa da alergia , mas dois dias já não tinha mais sintomas nenhum e nem manchas, segundo o médico.
Começo a ensaboar o meu corpo inteiro, quando sinto suas mãos pegando na minha cintura, paraliso e arregalo os olhos na mesma hora.
Gabi narrando Um mês aqui trancada nesse quarto, sem poder ver nem à luz do sol, ele chegava todas as noites e eu tinha que está pronta para ele me usar, esperava toda noite ele com alguma lingerie ou camisola, já que era só isso que tinha dentro do closet e eu não podia nem pensar em pegar uma roupa dele para vestir. Hoje eu estava morrendo de frio e eu não poderia pegar nada para vestir para me esquentar , muitas vezes passava frio o dia inteiro porque tinha que ficar apenas de camisola que eram curtas e desconfortáveis.- Boa noite - Ele diz entrando no quarto.- Boa noite - Eu falo para ele em um tom baixo , eu só respondia ele quando ele se dirigia a palavra comigo , quando ele falou que não queria que eu falasse mais nada ele estava falando sério.<
Heitor narrando Saio do banho e ela continuava dormindo, encosto a minha mão na sua testa e a febre já tinha baixado, coloco a minha calça e saio do quarto trancando a porta.Daqui a pouco iria começar os meus eventos políticos e eu precisava ter Gabriela bem submissa à mim.- Bom dia - Falo para Leandra que estava sentada tomando café.- Bom dia - Ela responde com um tom de voz baixo.Leandra e Marcos são meus irmãos, Leandra morava comigo, mas Marcos não, meus pais moravam aqui perto também.- Ela melhorou? - Leandra pergunta.- Parece que sim - Eu respondo - Por favor leve o café dela lá - Fal
Gabriela narrandoSe a intenção dele era que eu tivesse medo dele, ele conseguiu me ter em suas mãos.- Desculpa senhora - O garçom fala assim que sem querer vira a taça de vinho na minha roupa, no impulso ele pega a toalha e limpa a minha blusa.- Não precisa ,está tudo bem - Eu falo vendo a cara que Heitor tinha ficado.- Mas - Ele diz tentando ajudar.- Pode deixar que eu limpo - Eu falo tocando em sua mão e pegando a toalha da sua mão.O dono veio e pediu milhões de desculpa mas fiquei o tempo todo de cabeça baixa, Heitor estava furioso e pelo oque ouvi o coitado do garçom ainda iria ser demitido por causa dele, esse homem era um monstro.Ele quase me fez voar até o carro e me jogou dentro do mesmo, entrou fe
Gabriela narrandoHeitor entra no quarto bastante estranho, depois da noite que ele me levou para aquela cabana eu nunca mais o desafiei.Eu estava submissa a todas às suas ordens, o medo dele fazer algo contra a minha filha e minha mãe era maior do que tudo, ele sempre me lembrava que tinha o controle da situação e delas também.- Oque você está pensando? - Ele pergunta parando na minha frente e eu levanto o olhar para ele, eu tinha acostumado que toda vez está de cabeça baixa.- Nada não - Eu falo para ele.- Gabriela - Ele fala me encarando , ele gostava de me controlar o tempo inteiro, ele jogava comigo 24h por dia e eu tinha que entrar no seu jogo, porque ele sempre tinha que sair vencendo.- Na minha filha apenas - Eu falo para ele que parece pensar em algo.
Gabi narrando Estava insuportável ficar nesse jantar, , estava no mesmo lugar de todos que me trouxeram para esse inferno.Eu me sentei em um canto do sofá e ali fiquei olhando para o nada, enquanto eles andavam pela casa, conversando e bebendo, encontrei uma revista e peguei e logo comecei a folhear ,mas não entendia nada porque estava em francês ,mas mesmo assim estava olhando para distrair a minha cabeça.Carla me olhava de canto o tempo todo, algumas vezes jogou piadinha mas não revidei porque não queria problemas e Heitor estava sempre observando com um olhar misterioso enquanto conversava com ela ou com Marcelino.- Está chato isso - Leandra diz sentando do meu lado, ela nunca falava comigo, apenas quando o irmão mandava - Você não quer b
Heitor narrandoEstava indo tudo bem até Gabriela ir ao banheiro e logo Carla ir atrás, na hora eu vi que Carla estava querendo caçar confusão com a Gabriela, ela acha que eu sou burro, Carla não admitia ter levado aquela surra de Gabriela e ela ter continuadi viva.- Carla foi para o mesmo banheiro que a Gabriela? - Eu pergunto para Leandra.- Sim - Ela responde me encarando - Você sabe oque vai acontecer? - Eu e Marcelino nos encaramos.- Isso vai dar merda - Marcelino fala - Carla vai apanhar de novo - Ele fala quase dando um sorriso de canto no rosto.- Se você está feliz de saber que ela vai apanhar - Eu falo olhando para ele - Porque você não deixa ela lá?
Gabriela narrandoEsse quarto era escuro de mais e isso me dava medo, eu respiro fundo assim que ele fecha a porta, ando até a mesa a onde ele tinha deixado a comida e começo a comer , eu estava morrendo de fome.Eu pensei que ele iria me matar, mas ele fez coisa pior, ele mexeu com a minha cabeça, ele me manipula, ele me faz achar que ele é bom ao mesmo tempo que ele é ruim , ele me usa o tempo inteiro e o tempo inteiro ele está na minha cabeça.Eu não entendo como um ser humano pode ser assim, se sentir feliz com o sofrimento dos outros, mas ele era assim, ele sentia prazer em me ver mal, em me ver aos seus pés, em me ver acatando as suas ordens, ele era louco,psicopata tudo junto, Heitor precisava de tratamento.Eu nã
Heitor narrando Olho para ela que estava de olhos fechados e gemia a cada movimento dentro dela, pela primeira vez ela gemia assim, saio de dentro dela e começo a beijar em seu corpo, ela estava bastante bêbada e eu de ressaca , mas ao contrário dela, eu tinha consciência de tudo que eu estava fazendo, paro na sua intimidade e começo a passar a minha língua, oque fez a ela se estremecer inteira de tesão , ela já estava louca de tesão e não estava escondendo isso, começo a brincar com a minha língua no seu clitóris e ela rebolava na minha boca, levanto sem dizer nada e deixo ela deitada sem entender nada, vou até o closet e abro uma parte que só eu tinha acesso , tirando alguns brinquedos da ali, eu nunca escondi dela que queria ela submissa à mim. Ela me encara com os olhos arregalados quando coloco uma caixa do lado na cama, abro ela e tiro uma corda.- fica de joelhos - Eu falo para ela qu