6 meses depois...*PJ*Hoje vamos invadir o morro do GC, esperamos um tempo razoável, para ele baixar a guarda pensando que esqueci do que ele fez.Já está tudo certo com os manos da facção, vamos pra cima com tudo, os caras estão tudo com sangue no zóio, pois onde já se viu, invadir um morro em um momento tão delicado.PJ – Amor, eu tenho uma missão hoje, é melhor você ir para casa dos seus pais, pois eu não sei que horas vou chegar... o morro não vai estar tão seguro, porque a maioria estarão comigo.Gabi – Você promete voltar pra mim?PJ – Claro minha vida, e jamais te deixaria só!Gabi – Que horas você vai ir?PJ – Vou te levar para casa da sua mãe agora, é melhor tu levar umas peças de roupa, caso demore muito pra voltar.Gabi – Da tempo de me despedir? – Ela me da um sorrisinho de lado.PJ – Sempre minha princesa – eu dou um beijo cheio de desejo nela, ela está se cuidado para não engravidar, o médico disse que teria que esperar dois anos no mínimo.Em falar em médico eu matei o
*PJ*Eu e Magrin chegamos no local combinado, repassamos nosso plano e seguimos pro morro do GC.Magrin ficou na minha cola, esse é parceiro, entramos pelos becos laterais, O chefe entrou pela frente.Era tiro pra todo lado, estávamos com coletes, mas a morena não saía da minha cabeça... A dor que estávamos pela perda do nosso menino e esse desgraçado foi invadir o morro, me deixava com ódio e vontade de matar... foram horas e horas de tiros, até que consegui chegar no GC, ele olhava com cara de deboche.GC – E aí filho da puta, chegou a hora de morrer.PJ – Você está se referindo a você mesmo, por que o único que vai morrer é tu. – Eu atiro três vezes seguida no cabeça dele, mas antes de morrer, consegue atirar, eu me distraio com o movimento do Magrin, viro de lado e acabo recebendo o último tiro do GC.Magrin – O filho da puta te acertou, precisamos te levar pro hospital.PJ – Eu estou perdendo os sentidos, só fala pra morena que eu a amo. – Apaguei.*Magrin*Magrin – Não faz isso
*Gabi*Acabou as vinte e quatro horas, e o PJ não acordou, ele permanece em coma.Eu sento ao lado da cama e falo.Gabi - Amor acorda, você me prometeu! Você disse que voltaria para mim. - Eu chorava.Enfermeira - Você precisa ir.Gabi - Não posso ficar com ele?Enfermeira - Ele não pode ficar com acompanhante.Gabi - Posso ficar na sala de espera?Enfermeira - Até pode, mas não aconselho, a próxima visita vai ser só amanhã. - Meu celular toca eu atendo sem olhar.Ligação On...Gabi - AlôMagrin - Como ele está?Gabi - Nada, ele não acordou ainda.Magrin - Vai passr a noite com ele?Gabi - Teoricamente sim.Magrin - Como assim?Gabi - Ele não permite que fique acompanhando.Magrin - Como é que é?! Vou resolver isso, fica tranquila.Gabi - Obrigada.Sento na sala de espera próximo ao quarto e fico atenta a todos os movimentos, não tirava os olhos da porta com medo de algo acontecer.Algumas horas se passou, e uma enfermeira mais velha vem ao meu encontro.Enfermeira - senha Gabriela?G
3 meses depois...Vou atualizar vocês, aqui continua tudo na mesma, PJ sem melhoras, o rapaz que tentou matar ele não falou quem mandou e permanece preso, a partir daquele dia, sempre fica dois vapores na sala de espera.Eu estava com alergia referente a nova medicação, tomei bastante soro, e fiquei de observação, mas graças a Deus fiquei bem.Meu lúpus permanece firme e forte ao meu lado, gostaria muito de dizer que já me acostumei, mas é mentira, devido aos muito medicamentos e principalmente o corticoide, me olho no espelho e não me reconheço, isso mesmo, eu engordei muito, ou melhor dizendo, estou muito inchada.Eu tive que comprar roupas mais larguinhas, pois estou me sentido horrível, minha alto estima está lá no pé de tão baixa.Gabi – Oi, meu amor. Já dormiu demais... Eu preciso de você meu ao meu lado. – O doutor entra no quarto.Dr. - Boa noite Gabriele.Gabi – Boa noite doutor.Dr. – Fizemos uma reunião com os médicos e chegamos à conclusão, vamos desligar o aparelho, o se
*PJ*O tal doutor entra falando.Dr. - Gabriela, eu já falei que não posso fazernada, você terá que conversar com o administrativo, - então ele me vê sentado eperde a cor, por mais que a foi falado que somos traficante, ele não é burro, ecom certeza já deve saber.PJ - Que intimidade é essa? Ela é casada, então pravocê é senhora Gabriela. Eu posso saber porque queria me matar, e outra, eu nãoadmito fazerem minha mulher sofrer, e eu escutei tudo o que aconteceu, eu sónão conseguia me mexer. Se conseguisse tu não estaria dando agora.Mas já que está aqui, pode dar a minha alta ou eusaio sem sua permissão mesmo.Dr. - Eu entendo, e peço desculpas. Mas...PJ - Desculpa, desculpa o caralho!Dr. - O senhor ficou em coma por três meses, podeter alguma sequela.PJ - Eu pago médicos para isso, então vou me cuidarno meu morro.Gabi - Você vai tirar ou eu tiro os aparelhos?Dr. - Vou chamar uma enfermeira. - Depois de umtempo entrou uma enfermeira muito linda, percebi que o Magrin a sec
PJ – Você só pode estar louca, se acha que vou trocar um mulherão desse por qualquer marmita usada desse morro. – Ele me abraça com carinho, eu já estou com lágrimas nos olhos, ele as enxuga. – Coloque uma coisa nesta cabecinha aqui – diz mostrando minha cabeça com o indicador – eu amo você Gabriela, eu amo como nunca imaginei amar alguém, eu não me importo pela forma que está seu corpo, seu rosto, seus cabelos... enfim, ei vou te amar de qualquer jeito. Esse você pensa que vai se separar de mim, está muito enganada... você é minha mulher, e não abro mão. – Ele me da mais um beijo e vai fazendo carinho por todo o meu corpo, dando uns apertões de vez em quando.Quando me dou por mim, já estou deitada na cama com ele entre as minhas pernas, não faço ideia de como cheguei aqui, só sei que estava
*Gabi*Estou muito brava, como ele pode cogitar uma coisa dessa, eu fiquei que nem uma idiota de acompanhante desse ogro, passei mal, pra ouvir isso. Eu estava tremendo de raiva, merda, pelo nervoso que estou sei que vou passar dor esta noite, vou na farmácia comprar o meu remédio, pois já está no fim.Quer saber, vou deixá-lo com a cabeça quente, hoje vou dormir em um hotel.Vejo que ele está distraído conversando com o Magrin na varanda do quarto, eu pego meu celular, uma muda de roupa, minha bolsa e saiu de fininho.Deixo pra comprar o remédio próximo do hotel, pego meu celular, peço um carro de aplicativo. Na barreira os meninos me cumprimentam, mas não impedem minha passagem, certeza que ele não percebeu que saí.O carro chega e vou para um hotel no centro, pago com dinheiro, vou até a farmácia, compro o medicamento, logo depois vou ao hotel, pego um quarto, quando chego o quarto é aconchegante, tudo bem limpinho e arrumado. Decido ir tomar um banho, para dar uma relaxada, e graç
*Gabi*Estava tirando um cochilo quando bateram na porta do quarto, acho que é a camareira que veio buscar as coisas da minha janta, levanto com muita dificuldade, como esperado minhas juntas estavam travadas, eu mal consigo me levantar da cama, vou praticamente me arrastando até a porta, abro a mesma e levo um susto.PJ estava na porta, ele não fala nada, apenas entra no quarto, fecha a porta, me puxa pela cintura com uma mão e com a outra segura minha nuca, depois cola nossas bocas e inicia um beijão urgente, tipo aqueles de novela, quando estamos sem folego, ele gruda a testa na minha, fala calmo.PJ – Nunca mais faça isso, eu estava louco de preocupação pensando que algo pudesse ter acontecido, um acidente, ou seu lá, algum morro inimigo te pego. Eu fiquei com medo de te perder. – Nossa não tinha pensado nisso, fiquei até com dó, mas não vou pedir desculpa, ele que errou primeiro.Gabi – Como me achou?PJ – Coloquei um GPS no seu celular. Vamos para casa!Gabi – Já paguei a estadi