Capítulo 33

                                  Aiden

     Hoje pela manhã eu senti que Ariel estava meio estranha pelo simples fato de que ela nunca foi tão sincera ela sempre tinha o deboche como a sua principal arma de defesa fiquei surpreso na hora mais não deixei transparecer também note que na hora que ela tinha voltado do banheiro junto da amiga ela estava meio pálida mais não comentei nada então assim achei melhor ficar em casa hoje e resolver o que tinha para resolver de casa mesmo passei o dia inteiro preso no mesmo com Logan que também estava estranho, na verdade, não só ele como também a amiga de Ariel a tal Naomi fiquei prestando atenção que ela mal tocou no café da manhã dela somente bebeu um pouco de café esses pensamentos ficaram rondando a minha cabeça por alguns segundos até que sou desperto por Logan.

— Oi – falo olhando para ele que me analisa em silêncio.

— Em que mundo você estava? – ele pergunta me olhando com o cenho franzido.

— Só pensava alto mesmo – digo para ele dando de ombros.

     Ele fica me olhando com os olhos semicerrados mais não diz nada e voltamos a focar em outras coisas um pouco mais importante certo momento a porta do escritório se abriu e a minha mãe se passou por ela chegou perto de mim me dando um beijo no rosto.

— Vim ver sua esposa – ela fala assim que se afasta de mim.

— Ela deve estar no quarto, pois hoje a mesma esta estranha – falo para ela que me olha com cenho franzido.

— Como assim estranha? – ela pergunta para mim com preocupação.

— Pálida – digo para ela com fica meio pensativa.

     Ela se despede de mim e de Logan saindo com o celular na mão assim que a porta se fecha voltamos a focar em nossos assuntos ficamos alguns minutos presos no escritório até que alguém bate na porta novamente eu permito a entrada e uma das empregadas avisando que o almoço está servido agradeço e a dispenso chamo Logan para comer nós nos levantamos e Caminhamos para fora do cômodo andamos pelo corredor conversando até chegarmos na sala de estar e  seguimos até a chegarmos na sala de refeições assim que entramos vemos uma empregada terminando de colocar a mesa vejo que nem Ariel, minha mãe ou as amigas delas alí nós sentamos.

— Onde está minha esposa? – pergunto para uma das empregadas.

— Ainda não desceu senhor – ela responde colocando algumas coisas na mesa.

— E a minha mãe e suas amigas? – pergunto para a moça novamente estranhando.

— Estão com ela juntamente com as suas irmãs – ela responde assim que termina.

     Ela espera perguntando se eu vou querer mais algo mais a dispenso olho para o rumo da porta quando vejo que elas não vêm começamos a comer enquanto discutimos algumas coisas e traçando algumas estratégias e alguns minutos depois terminamos de comer nos levantamos e voltamos para o escritório e continuamos a resolver todos os assuntos importantes que tinham para ser resolvidos e alguns outros assuntos menos importantes e depois ficamos jogando conversa fora escuto alguém bater na porta peço para entrar e vejo a empregada com uma bandeja de café ela se aproxima colocando a bandeja em cima da mesa e se retirando logo depois nos deixando a sós novamente mais tinha algo me incomodando algo que eu não sei explicar direito o que era mais me incomodava bastante.

— O foi? – ele perguntou notando que eu estava incomodado.

— Eu não sei tem algo de errado – digo sendo sincero com ele.

— O que qui está de errado? – pergunta se acomodando melhor na cadeira.

— Eu não sei direito o que é – digo balançando a cabeça tentando tirar isso da minha cabeça.

     Nós ficamos conversando mais um pouco até que o celular dele tocou ele viu ficou olhando para a tela por um tempo e logo depois se levanto dizendo que tinha que ir resolver uma coisa se despediu de mim e saiu logo em seguida fiquei olhando para a porta meio pensativo mais balançando a cabeça me disperso desse pensamento continuem no escritório por mais um tempo resolvendo outras coisas e logo depois desligo o notebook o fechando me levanto e caminho pelo cômodo até chegar perto da porta e saindo pela mesma logo em segui pelo curto corredor até a sala de estar vejo que a casa esta um completo silêncio segui até às escadas começo a subir a mesma lentamente assim que estou no andar de cima entro no corredor até o fim dele assim que chego perto da porta do quarto começo a escutar vozes e vejo serem a da minha mãe, irmãs e das amigas da Ariel.

— O que está acontecendo aqui? – pergunto para elas assim que abro a porta.

Elas param de conversar na mesma hora e todas me olham com os olhos arregalados pelo quarto a procura de Ariel e a vejo apagada na cama.

— O que aconteceu com ela? – pergunto olham para elas.

Elas ficaram por um tempo em silêncio.

— Tivemos que sedar ela – minha mãe fala tomando a frente

     Chego mais perto da cama e vejo que Ariel está dormindo serenamente agindo por impulso a ajeito na cama e pego uma manta e a cubro me afastando logo depois voltando meu olhar para todas que me olhavam com estranheza.

— Porque vocês a sedaram? – pergunto para elas cruzando os meus braços e arqueando a sobrancelha.

— Ela estava tendo um colapso nervoso – as trigêmeas falam em simultâneo.

— E, porque? – pergunta para elas novamente esperando uma resposta.

O silêncio toma conta do lugar.

— Quem tem que falar isso e ela – Olímpia a amiga fala olhando para a amiga.

— Bom agora temos que ir – minha mãe fala batendo palmas e chamando as outras.

      Minha mãe me dá um beijo no rosto e as minhas irmãs fazendo mesmo saindo e as amigas de Ariel vão atrás e assim que a porta se fecha respiro fundo chego mais perto da cama e fico olhando para Ariel desço meu olhar pelo seu corpo delicioso uma coisa se passa pela minha cabeça por um momento assim que volto a olhar para o seu rosto.

— Não – digo para mim mesmo balançando a cabeça e rindo.

     Viro-me e sigo para o closet assim que entro retiro minha roupa e coloco uma calça de moletom voltando para o quarto logo em seguida caminho até a cama ajeito Ariel na cama a cobrindo com o edredom e dou a volta na cama puxo o edredom me deitando na cama me viro olhando para ela que está apagada.

— Como pode ser tão linda e ao mesmo tempo insuportável – sussurro para mim mesmo.

     De tanto eu conviver com ela meus sentimentos estão mais conflituosos do que nunca às vezes eu me pego pensando sobre o que realmente sinto por ela e isso me deixava confuso novamente desço meu olhar pelo seu corpo novamente e balanço a cabeça negando mais uma vez me viro encarando o teto por tempo até que o sono vem.

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