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Anala acabou escorregando e caindo enquanto tentava desviar de um grosso galho que atrapalhava sua passagem. Assim que ia levantar, a arma foi encostada em sua cabeça. 

-Eu não tinha nada contra você, garota, nada! Eu até avisei, tentei te afastar da escuridão que cerca o Joseph...-Simione tremia.-Mas você quis permanecer. Quis tentar ficar ao lado desse homem nojento. Quis ser rainha, ocupar o lugar que sempre será de Pauline.

-Simione...-Anala foi levantando calmamente, mantendo as mãos erguidas em rendição.-Eu não posso morrer por causa da questão que você tem com o Joseph. Na verdade ninguém precisa morrer.

-Você diz isso porque não foi com você. Era meu neto, Anala...-Simione gritava e chorava.-Vi meu filho indo embora, minha nora morrer e meu neto indo para longe. O quanto você acha que isso doeu? Han? Quanto?

-Eu posso tentar imaginar sua dor, Simione, mas...

-NÃO TEM MAS!-A mulher puxa o cabelo de Anala fazendo-a cair e logo mira a arma em

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