18. LAERTE
Quando saí do box do banheiro, percebi Vanessa me olhando da cabeça aos pés, não era um olhar qualquer, era um olhar de desejo, mas o que eu sinto por ela vai além de desejo, é amor, quero conquista-lá.

Me faltou coragem para confessar todo o sentimento que transborda nesse coração, só bastou um beijo dela, no meu pescoço para me arrepiar por inteiro, nos olhamos e o nosso desejo falou mais alto.

Toco na sua pele, macia o corpo da Vanessa é perfeito, entre carícias e sussurros, a deixei quase nua, Vanessa geme e fica toda a vontade me dando toda a liberdade para continuar, mas o celular dela começa a tocar.

— É melhor você atender Vanessa. — Falo.

— Deixa o celular para lá. — Ela fala querendo continuar, mas resolveu atender.

Ela veste o roupão e atende, e pronuncia o nome da sua mãe, resolvo sair do quarto, peço a tia Lurdes o jantar da Vanessa no quarto, perdi até a fome.

Fiquei no meu escritório por alguns minutos e alguém b**e na porta, mandei entrar.

— Laerte posso entrar? — Vanes
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