Logan Odeio quando quero fazer algo e alguém dificulta. Vou falar com Samantha a sós, sem aquele cão de guarda, pois ela está me deixando confuso, com palavras vagas, não explica o que a incomoda. Decido passar em frente ao quarteirão, para ver como está o andamento da restauração. O que vejo são vários caminhões de mudança retirando os pertences do local, todos os inquilinos só estão saindo agora? O local do restaurante de Samantha, está totalmente destruído, preciso ligar para Sebastian, aquele imbecil precisa me dar satisfações imediatamente. Pego meu celular e ligo pra ele.= LIGAÇÃO ON =— Alô, Logan! Já chegou da conferência?— Sebastian, às 13 horas, quero você na minha sala, com o relatório completo, sobre o quarteirão.— Mas eu…— Se você preza pelo seu trabalho, não discuta comigo, ou vá diretamente ao R.H. Falo desligando, sem dar margem para desculpinhas. Agora preciso ver outra pessoa.= LIGAÇÃO OFF =[...] Estaciono em frente a delegacia de polícia e entro procu
Logan Indignado, só percebo que não pensei, mas como falei alto fazendo Igor me encarar sem entender, trincando o meu maxilar, já esperando ele abrir a boca como se fosse me perguntar, somos interrompidos com a batida na porta.— Entre!— Bom dia, pediu pra me chamar?— Sim, entre! Essa voz não me é estranha, e ao chegar ao meu lado vejo ser o sujeitinho que estava na casa da Samantha... De novo não, só pra piorar a minha dor de cabeça.— Jack, esse é…— Logan Carmichael! - Ele completa com um ar debochado, e um sorrisinho que adoraria tirar de sua boca.— Já se conhecem? - Igor pergunta.— Não!— Sim!Falamos os dois juntos.— Sim ou não? - Igor pergunta achando graça.— Eu não o conheço, e desde que ele faça seu trabalho, não preciso interagir com ele.— Bom, se você quiser estar a par de tudo que está acontecendo com o caso, terá que se dirigir a ele. - Vejo o sorriso de Jack morrer." Era só o que me faltava"— Como assim Igor, o que ele tem a ver com esse caso?— Ele é dono d
Susan Corro quase levando um escorregão no chão molhado. Estava no meu momento mais prazeroso, só com a cabeça para fora encostada na beirada da banheira, quando o meu interfone toca sem parar.— Quem será que está morrendo nessas horas?– Resmungo tentando chegar até o interfone.— Oi, pronto!— Bom dia senhorita, o senhor Jonas está aqui e gostaria de subir, posso autorizar? Movida pela raiva, falo que não. Porra! Esse homem não sabe quando desistir?— Avise que no momento não posso receber visitas e obrigado. Desligo e volto para meu momento de paz, e nessa paz tive uma ideia do que fazer para ajudar a Sam, ela é uma amiga muito querida, e nesse momento a sua vida está bem complicada. Saio da banheira e vejo os meus dedos enrugados, ao me arrumar já ligo pra pessoa que pode me ajudar a amadurecer essa ideia.=LIGAÇÃO ON =— Alô?“Aff, que essa voz, me arrepia todinha, molhando a minha calcinha…”— Susan?— Ah, oi Jack, Bom dia! - Limpo a garganta tentando me recompor - É... Hum p
Susan O clima quente que Jack deixa ainda casa é palpável, então ele quebra o gelo.— Tudo bem? - Ele fala notando a minha mudança.— Hum o que? Ah sim está tudo bem. Vem, vamos nos sentar. Está com fome? Fiz uma jantinha pra nós ficarmos mais à vontade.— Mesmo que não estivesse com fome, eu aceitaria, pois o cheiro está bom demais. Sorrindo, peço licença falando que vou servir a nossa comida.— Posso te ajudar? - Jack pergunta.— Não precisa, é só esquentar mesmo, você pode abrir o vinho por favor? Isso se você for me acompanhar.— Com prazer!" Prazer, só se for na minha cama meu caro" — Oi? Falou comigo?— Ham?... Não!... Então, como foi seu dia?— Foi bem corrido, mas passei bem, e o seu?— Ótimo, passei o dia fazendo umas coisas que gosto, pesquisei algumas coisas sobre as ideias que dei para o restaurante da Sam e fiquei te esperando. Quando me viro, vejo que ele está escorado no balcão da cozinha, com o vinho na mão me olhando.— O que foi?— Nada, ele disfarça, quer mais
Jack“Ela falou que quer mais? Foi isso mesmo que eu ouvi?”— Repete! - Peço olhando aqueles olhos cor de avelã que é minha cor preferida agora.— Quero mais Jack! Não aguento e a puxo para parede ao lado da porta, não espero um segundo até levar as minhas mãos, a sua nuca e tomar a sua boca novamente, e só em saber que ela me quer também não resisto, a beijo como sempre quis, desde que a vi pela primeira vez. Seguro seu queixo e a encaro.— O que você quer realmente?— O que você tem pra me dar? - Ela responde com outra pergunta.— Tenho muitas coisas Susan! Aah você nem imagina, mas quero ouvir dessa sua boca gostosa - Falo mordendo de leve seu queixo. Ela me dá passagem papa seu pescoço e desci beijando e sentindo seu cheiro que está impregnado nas minhas narinas, levo minha boca ao pé de sua orelha.— Vamos Susan, estou esperando, quero ouvir você falar?— Ah Jack, me mostre o que você tem para me oferecer - Ela fala com sua voz carregada de tesão.— Não só vou mostrar, como vou
Continuação…Jack Ela ergue sua cabeça, seus olhos avelã brilham como chocolate, e acabo de constatar que amo isso nela também.Volto a chupada, e dessa vez subo com a língua da sua pélvis até sua boca.Ela se senta, vejo seu desespero com suas mãos em desabotoar meu cinto, me afasto um pouco pra tirar alguns acessórios, tiro minha arma do cinto tático na coxa, e coloco em cima do seu sofá junto com meu distintivo e algemas, faço isso com seu olhar sobre mim.Volto para ela e sem dificuldades abre a calça e empurra pra baixo junto com minha cueca Boxer, ligeiramente ela me agarra com as pernas e suas mãos passeiam por minha bunda, onde ela me aperta ao mesmo tempo que chupa meu pescoço, em seguida levando suas mãos para meu pau, beijo sua boca e faço movimentos de vai e vem na sua mão quente.— Quero você Jack, eu preciso de você, eu não aguento mais esperar. Me afasto mais uma vez, vou até a carteira e pego uma camisinha seguro com os dentes enquanto tiro meu coturno, puxo as meias
Samantha — Mas que gritaria é essa? Ben, porque você está gritando? Fico em choque, ao ver Logan aqui na minha casa, e mais assustada ainda ao ver a forma que ele e meu filho estão em um nível de carinho e amizade. Mas custo acreditar que esse homem queira o nosso bem. Sinto um alívio que Jack está aqui, porque não sei o que seria de mim. — O que você está fazendo aqui na minha casa? - Pergunto já chamando Ben nervosa, e com muito custo ele vem. — Samantha, eu vim conversar, já que você deselegantemente desligou na minha cara. Serio que eu tenho que suportar isso? Não aguento e disparo. — Veio pessoalmente não é? Porquê não mandou seu cachorrinho aqui? - Seus olhos mostram, que ele não está entendendo nada, um olhar confuso onde quase me convence. — Do que você está falando? — Quero que saiba que eu não tenho medo de você, e não se preocupe eu já sai do seu maldito salão, não deveria se dar ao trabalho de vir até a minha casa para tentar me intimidar. Ao falar isso, vejo sua
Samantha Chegamos em casa já no final de tarde, Ben veio quieto o caminho inteiro, meus olhos não saiam dele pelo retrovisor. Seus olhos brilham, mais não é de felicidade. "Não é possível, que ele está assim só pelo ocorrido hoje cedo, será?"Chegando em casa, o ajudo a descer do carro e sinto ele meio quente, muito quente mesmo.— Você está sentindo alguma coisa meu amor? Segurando minha mão, também sinto quente, ele me olha e balança a cabeça negativamente.Vou pegar a mochila que esqueci no carro, me estico pra pegá-la, e vejo seu novo carrinho colecionável está jogado ao lado da sua cadeirinha. Suspiro e volto para dentro de casa.— Filho, após tomar um banho, estava pensando aqui. O que você acha de arrumarmos todos seus carrinhos? Já que aumentou a quantidade.— Ah mamãe, eu estou cansado, posso tomar meu banho e dormir?— Pode sim filho! Então deixamos pra amanhã, combinado? - Ele acena e vai para seu quarto. Tia Lolô chega, e ficamos ali conversando, sinto que preciso de u