Capítulo 416
Quando Juliana acordou, sentiu o cheiro do vento marinho. Pensou que ainda estava sonhando, mas, ao abrir os olhos lentamente, foi recebida pelo pôr do sol.

Se encontrava sentada dentro de um luxuoso cruzeiro e, através das janelas, podia ver claramente o exterior onde o sol já se punha, deixando o resplendor do crepúsculo tão belo que era difícil desviar o olhar.

Juliana perguntou:

— Chegamos?

"Quando chegamos?"

Não havia mais ninguém no cruzeiro, apenas ela e Alexandre. Ela viu Alexandre sozinho na cozinha, limpando uma faca e arrumando os utensílios, enquanto o aroma de carne assada se espalhava pelo ar.

Alexandre disse:

— Chegamos há um tempo, mas você estava dormindo tão profundamente que eu não quis acordá-la.

Só então Juliana percebeu que estava deitada em uma grande cama.

Ela se levantou e Alexandre colocou um cobertor sobre seus ombros.

— O vento marinho desta estação é um pouco frio, mas a paisagem é muito bonita.

O aquecimento já estava ligado no cruzeiro, e Juliana não
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