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Enquanto isso, durante seu passeio pelo jardim, Celine se deparou com uma estufa próxima, que ela supôs pertencer a Enzo. No entanto, ao inspecioná-la mais de perto, ela percebeu que estava em um estado de abandono, com plantas murchas e sem sinais de vida. Parecia que ninguém tinha a intenção de consertá-la ou dar a ela os cuidados necessários.

Ao ver as plantas morrendo, um sentimento de melancolia tomou conta de Celine, lembrando-se dos tempos de sua infância, quando sua mãe ainda estava presente. Ela se lembrava com carinho da maneira como sua mãe costumava se dedicar ao pequeno jardim que tinham em casa, regando-o com amor e cuidado, junto com seu padrasto.

Todas as manhãs, sua mãe se encarregava de regar as plantas e flores que enchiam sua casa de cor e vida, um refúgio longe de tudo. A lembrança desses momentos a fazia se sentir profundamente solitária, assim como a estufa que estava gradualmente murchando e se deteriorando.

Deixando para trás as lembranças de sua infância, Cel
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