Eu sou um gato. Sem nome, claro. Estou me perguntando se devo colocá-lo em mim.

Deixando isso de lado, minha rotina diária, quando chega a manhã, esculpindo letras positivas na parede da minha casa por dias...

Segundo os cálculos, um ano e quinze dias se passaram desde que fui enganado por aquele diabo (Deus) e reencarnei como um gato. É claro que os gatos não têm o hábito de comemorar seus aniversários, então, tardiamente, juntei framboesas no meu bairro para comemorar em segredo.

Enquanto mastigava a framboesa lembrando daquele diabo (Deus), a acidez trouxe lágrimas aos meus olhos.

"Por que você está chorando? Você está sofrendo?"

Se eu estivesse imerso no sentimentalismo, teria sido visto por uma gata. Mas onde as gatas sempre aparecem, mesmo que devam estar se espalhando corretamente?

Nem mesmo uma mãe pode se esquivar da minha guarda... ela não está equipada com uma função furtiva?

"Nada. É apenas mais azedo do que eu pensava."

"Ah. Isso é azedo, não é?"

No ano passado, os irmãos