Ah, ele sabia que eu estava indo para lá... Eu simplesmente dirigi meu olhar para ele. “Eu me recuso a comentar algo!”. Disse, abrindo a porta e saindo do prédio e ouvi Valerie rindo. Balancei a cabeça, fazendo beicinho pelo fato de ter sido pega. Fui até a prisão, examinando-me. Tinha sido adicionada ao sistema de segurança naquela tarde, portanto, poderia acessar todas as partes do bando com facilidade.“Traga Sebastian King para a sala de interrogatório”, ordenei. “Sim, Alfa”.Entrei na sala de interrogatório. Estava mal iluminada e vazia, exceto por uma mesa e duas cadeiras. A porta logo se abriu e Sebastian foi trazido para dentro. Para minha irritação, seus pulsos estavam algemados atrás dele. Ele parecia chateado, mas assim que me viu, sua expressão suavizou. “A chave”, pedi friamente, estendendo minha mão.“Sim, Alfa”. Recebi uma chave e Sebastian foi forçado a sentar-se à minha frente. Sua aura se enfureceu ao seu redor, mas ele estava mais calmo, seus olhos ago
SEBASTIAN.Eu me empurrava nela e seu corpo nu pressionava contra o meu. Merda… Estava totalmente consumido pela intoxicação em que ela me afogava. Pude sentir a algema cravando em sua pele enquanto acariciava seus seios com força. Ela esmagava meu membro, enfrentando minhas investidas da melhor maneira que conseguia.Nossos lábios estavam moldados um contra o outro, os dois lutando pelo domínio. Puxei sua cabeça para trás, ousando beijar seu pescoço ardentemente. "Então... você sentiu minha falta?", perguntei zombeteiramente. "Porque está tão fogosa... me conte, minha menina, sentiu falta de minhas carícias?".Ela zombou, um sorriso sensual em seu rosto corado e me agarrou com força. "Eu senti falta de você em mim". Ela respondeu arrogantemente. "Oh sim? Eu gosto disso...”, rosnei, agarrando seus quadris e puxando-a para cima. Por mais que eu quisesse possui-la freneticamente, queria prová-la primeiro.“Bastien!”. “Eu quero jantar você e estou esfomeado!". Rosnei, em
“Oh, merda, Bastien! Ai, merda!”. Ela gemeu alto, a mesa rangendo debaixo de nós. “Diga-me, quem... a faz... se sentir... assim?". Eu grunhi entre cada impulso. "Você, merda...", ela gemeu e senti suas paredes se fechando ao meu redor, acelerei e me segurei, aguardando que ela chegasse comigo e quando ela gritou, a soltei e deixei que meu esperma cobrisse suas paredes.Suas pernas tremiam quando a puxei para fora e a segurei com força enquanto ela caia na cadeira atrás de mim, então a trouxe para meu colo. "Merda". Ela choramingou, eu me abaixei, peguei a chave e soltei seus pulsos antes de jogar a chave no chão. Eu massageei seus pulsos machucados, as algemas cortaram sua pele e olhei para ela, preocupado, mas ela estava totalmente despreocupada e esfregava lentamente o nariz no meu pescoço. Beijei seus pulsos suavemente antes de pegar seu casaco, jogando-o sobre ela e me ajeitei, fechando minhas calças, acariciando sua cintura e quadril.“Isso foi bom demais!”, eu disse, me s
ZAIA. Eu olhei para a marca. Era bem parecida com as nossas, a minha, da Val e do Atticus, no entanto, algo chamou minha atenção. A ponta triangular estava voltada para baixo… as nossas marcas tinham um V invertido que formava um triângulo, a dele era uma versão invertida da nossa. E de alguma forma, parecia mais… sinistra?Não tenho certeza se sinistra seria a palavra correta, mas no fundo, sentia como se algo não estivesse certo. Esta marca não estava nele antes. Já tinha visto esse homem nu inúmeras vezes, beijei seu pescoço nesse lugar tantas vezes... O desconforto passou por mim e Sebastian me observava atentamente."Como isso era possível?". Murmurei, tentando mascarar minha preocupação. Por que essa marca é diferente? Sebastian esfregou a nuca enquanto eu a traçava para ele, ignorando o arrepio que lentamente percorreu minha espinha.“Não sei…, mas quando vocês três se tocaram, senti uma dor aguda e ouvi uma voz, algo como 'Perdoe-me e como sou o curinga?' depois
"O que isso deveria significar?".Ele sorriu, mas seu sorriso não alcançou seus olhos. "Nada". Ele acariciou minha bochecha suavemente antes de soltá-la. "Está tarde. Você não deveria sair sozinha”.“Eu sei, mas estou com meu segurança”. "Ótimo". Estendi a mão e dei um beijo suave em sua bochecha antes de apertar o cinto. O desconforto dentro de mim estava crescendo e eu me sentia inquieta. Fui até a porta e a abri.Os guardas estavam ali e me perguntei se ouviram alguma coisa. Bem, se fizeram isso, eu realmente não me importava. “Leve Alpha Sebastian para o quarto dele, não quero vê-lo algemado novamente. Fui clara? Ele é o seu Alfa e é inocente”. Eu disse perigosamente sem olhar para nenhum deles. “Sim, Alfa”.Olhei por cima do ombro enquanto Sebastian saia da sala, seus olhos estavam brilhando prateados, mas ele não olhava em minha direção, estava perdido em seus pensamentos. Tenho certeza de que a marca também o preocupou, talvez ele simplesmente não quisesse pensar
ZAIA. Eu girei, não havia ninguém à vista, mas pude sentir o cheiro deles. Cheirava a... cinza e metal? Era uma combinação estranha e estava ficando mais forte. Meus sentidos estavam aguçados e soltei um grunhido mortal, avisando-os de que não tinha medo deles. O meu som me deixou chocada, mas me deu confiança para levantar a cabeça e rosnar mais uma vez.Um... dois... três rosnados se seguiram e percebi que havia mais de um ladino próximo de mim. Bem, na pior das hipóteses, teria que fugir, mas isso se as coisas piorassem e não houvesse opção.Observei enquanto eles saíam das sombras, prontos para atacar. Todos os três tinham pelo escuro, mas não tive certeza disso, pois estavam bastante sujos. Seus olhos brilhavam ameaçadoramente, mas os olhando com mais atenção, percebi que não eram muito maiores do que eu. Poderia dar conta deles! Quase ri disso. Quando imaginei que estaria tão confiante em uma luta de lobos?Nós nos encaramos. O que eu deveria fazer? Eu deveria voltar p
“Meu marido era, mas atualmente ele me entregou o título, já que sou uma Blood Born…”. Não tinha certeza se isso foi inteligente de minha parte, mas como claramente eram mais sintonizados com seus lobos… eles saberiam sobre os Blood Born? Um lampejo de surpresa passou por seu rosto e eu virei de lado, levantando minha camisa e mostrando-lhes o símbolo na lateral do meu peito antes de puxá-la para baixo novamente. “Não admira que seja tão forte”.“Eu… podemos conversar?”. Perguntei. “Não é isso que estamos fazendo?”. “Quero dizer em algum lugar adequado. Tenho dúvidas, coisas que preciso aprender e gostaria de aprender com você. A impressão que recebemos é de que os bandidos são assassinos malvados e perigosos, mas não acho que essa narrativa seja correta..."Ela é, somos assassinos”. “Mas não acho que você seja mau”, disse com firmeza. Ele me analisava, seus olhos me observavam lentamente, não de uma forma obscena, mas como se estivesse tentando compreender a mim e ao que
ZAIA. Cheguei em casa, voltando para minha forma humana antes de entrar e subir correndo para o quarto que Sebastian e eu iríamos ocupar. Abri minha mala, vasculhando dentro dela. Tanta coisa tinha acontecido e sem pessoas para me ajudar, nem tudo estava ainda desempacotado porque não tive tempo para isso. Coloquei um vestido antes de pegar o telefone e selecionar o nome de Atticus, pressionando o botão de chamada.Por favor, atenda… Tocou algumas vezes antes dele atender. "Alô?", ele perguntou. Sua voz estava grossa, certamente eu estava perturbando seu sono.“Desculpe, você estava dormindo e eu liguei tão tarde...”, disse baixinho. "Não, está bem. Você pode me ligar a qualquer hora e a oferta continuará válida se mudar de ideia sobre Sebastian”. Revirei os olhos. “Sério, Atticus?”.Ele soltou uma risada gutural. “Valeu a pena tentar, então o que está acontecendo, está tudo bem?”, ele perguntou e ouvi um ruído, possivelmente ele estava saindo de sua cama. “Sim, um pou