“Seb, estou com muito medo. Por favor, fique comigo esta noite”, ela implora, com lágrimas escorrendo pelo rosto.

Franzo a testa, olhando para o céu noturno pela pequena janela aberta.

“Annalise-”

“Seb… Por que você não me chama mais de Anna?” Ela sussurra enquanto eu me desembaraço de seus braços ao redor do meu pescoço.

“Os tempos mudaram, Annalise… Você devia descansar um pouco. Eu sei que o lugar não é tão agradável quanto a mansão, mas agora, papai e mamãe estão com raiva de mim. Precisamos agir com cuidado.”

Eu me viro, examinando o apartamento modesto, quando ela me abraça por trás, suas lágrimas parando de repente.

"Eu quero você, Sebastian... Já se passaram mais de quatro meses desde o seu divórcio, mas você ainda não veio até mim", ela sussurra, deslizando a mão por baixo da minha camisa, no meu abdômen.

Agarro seu pulso, parando ela, enquanto me solto dela e me viro para olhar para ela.

"Eu posso te amar, Annalise, mas minha alma estava ligada com a dela... então, pre