ZAIA.Estava coberta de calor e me aconcheguei no peito firme à minha frente, mordendo o lábio quando senti que algo estava cutucando minha barriga. Meu núcleo se apertou e arqueei as costas, querendo algo entre minhas coxas...Um grunhido profundo e rouco ressoou no peito diante de mim e soltei um gemido quando um par de lábios tocou meu pescoço.Ah, merda, sim...Eu suspirei de prazer enquanto seus lábios beijavam fortemente meu pescoço, seu membro latejando contra meu estômago, e então, de repente congelei, meus olhos se abrindo.O que eu estava fazendo?“Sebastian…”, mas minha voz foi um gemido de prazer."Que merda...". Ele rosnou, sua mão passando pelas minhas costas nuas, meus mamilos endurecidos pressionados contra seu peito e meu coração batendo forte, percebi naquele momento que meu vestido não estava cobrindo meus seios, tinha saído de sua posição enquanto eu dormia.Adoro a sensação do corpo dele contra o meu, a promessa do que ele tem a oferecer, a pulsação tentado
Zion estava com uma camiseta branca com um lobo, jeans preto e botas pretas. Eu escovei seu cabelo preto para trás e olhei dentro daqueles olhos que eram iguais aos de seu pai.“Vamos sentar e conversar um pouco”, sugeri, passando os braços em volta da cintura deles. Eu os levantei, fazendo Zion rir e Sia gritar de excitação antes de explodir em risadas.“Mamãe é forte!”, ela riu."Sim eu sou!". Falei rindo e os girei mais uma vez, os dois riram felizes e então os coloquei no sofá, me sentei no chão na frente deles, cruzando as pernas. “Agora, sobre aquela conversa...”, disse, puxando suas bochechas suavemente.“Não gosto de conversa de gente grande”, Zion reclamou, cruzando os braços enquanto me observava.“Bem, essa é importante”, comentei suavemente, com um sorriso caloroso. “É sobre o homem…”.“Sim, eu já perguntei quem ele é e você nunca me respondeu”, Zion bufou, encolhendo os ombros dramaticamente.Eu peguei suas mãos nas minhas. Precisava dizer a eles quem era aquele hom
SEBASTIAN.As primeiras palavras que meu filho me disse foram sobre meu fracasso para com minha família, um lembrete de que não importaria o que acontecesse, haveria um período em que eles olhariam para trás e saberiam que eu não estive com eles.As emoções intensas que senti por estar no mesmo espaço que eles pela primeira vez me fizeram querer puxar os três em meus braços e nunca mais soltá-los.Queria abraçá-los, beijá-los, pedir desculpas, fazê-los rir, brincar com eles, enxugar suas lágrimas e prometer que sempre cuidaria deles.É assim o amor de um pai? Não sabia explicar o que estava sentindo.Eu os amo, eu os amo tanto.Pela primeira vez desde que nasceram, estávamos juntos, mas eu não poderia simplesmente puxá-los para meus braços e prometer que a partir de hoje tudo ficaria bem. Precisava fazer o meu melhor para compensar o tempo perdido.Eles tinham apenas três anos, mas já era uma idade suficiente para entender tudo. A pergunta de Zion era a prova disso.Zaia se apr
Meus olhos encontraram os de Zaia e ela balançou a cabeça lentamente enquanto começou a afastar Sia de si mesma.“Sia?”, falei suavemente.Ouvi um pequeno suspiro quando ela colocou as mãos sobre a boca. O som de seu coração batendo chegou aos meus ouvidos, mas um lampejo de preocupação passou por mim quando percebi sua frequência cardíaca cair um pouco.Era irregular…O medo e a preocupação me inundaram e me lembrei que Zaia me contou que ela não estava bem.Eu a observei enquanto ela beijava sua bochecha suavemente. “Sia… querida, olha, é o papai”, Zaia sussurrou suavemente, colocando-a no chão. Seu lindo cabelo deslizou atrás da orelha, cobrindo seu rosto.Ela estava prestes a tirá-lo, mas eu estendi minha mão e o afastei delicadamente. Ela olhou para mim, seu coração disparado, mas este momento não era nosso e sim dos nossos filhos.Ambos voltamos nossa atenção para Sia, que estava com a cabeça inclinada timidamente.Zion recuou um pouco, mas ainda me segurava enquanto olha
ZAIA.Era a verdade, e quando essas palavras saíram dos meus lábios, compreendi que sempre foi assim, não importando o que acontecesse.Ele ficou chocado enquanto olhava para mim. Para alguém que tem flertado comigo de forma tão descarada, pensaria que ele não teria ficado tão surpreso.Mas agora ele merecia alguns elogios. Ele me protegeu. Ele assumiu a culpa quando eu também fui culpada pela nossa separação.Eu os mantive longe dele, mas ele não deixou que eles soubessem disso.Como eu poderia não amar a confiança e o domínio sensual que ele exalava?“Obrigada”, falei calmamente. Não tinha certeza se ele entenderia o porquê eu o estava agradecendo, mas não me importava. Vou agradecê-lo novamente quando tivermos um momento a sós.Desviei o olhar, muito consciente de seu braço em volta de mim. Fechei os olhos, apreciando esse momento.Parecia completa, esta era a nossa família. Eu queria isso... de alguma forma, eu quero isso para sempre. Isso parecia tão perfeito."Sim". Ele m
“Um pouco tarde para isso”, disse friamente. “Lidarei com esse problema mais tarde”.O que me preocupava era o fato de que se eles simplesmente a deixaram entrar em nossa casa, o que mais eles permitiriam que ela fizesse?Eu os examinei atentamente, meu sangue fervendo. Eu sabia como essa mulher provocava mamãe, especialmente depois do que tinha acontecido ontem à noite. E isso era a última coisa que mamãe precisava.Meu coração trovejava e ela estava ali sorrindo. “Eu ainda sou a Luna desta matilha, Zaia, e você está em minhas terras. Estou tolerando essa mulher...”.“Que é a primeira Luna! A Luna do Alfa que você roubou! Ela já foi Luna desta matilha e não se esqueça de que ela é a mãe da futura Alfa do bando!”. Eu estalei, meu peito estava pesado enquanto olhava para Annette. "O que você quer?".“Você-você não pode falar comigo desse jeito!”, ela balbuciou.“Ah, não posso? Então devo ligar para meu pai?”, rosnei.Depois da noite passada, não conseguia mais me conter. A cena q
ZAIA.O rosto de Annette empalideceu enquanto ela olhava para Sebastian. "Mentiras. Mentiras completas. Minha filha está grávida do seu filho, Alfa!”. Sua voz tremia, eu a olhei atentamente. Ela realmente acreditava nisso?Sebastian olhou para ela calmamente e levantou uma sobrancelha. “Você realmente deveria dizer à sua filha que ela precisa parar de mentir. Agora saia. Se quiser falar comigo, poderá se juntar a ela em dois dias”. Ele disse com desdém. Olhei para os guardas, meus olhos brilhando. Sabia que meu lobo voltou à tona pelo medo e nervosismo nos olhos deles. “Acompanhe-a para fora”.“Sim, Alfa”. Um deles respondeu, inclinando a cabeça para mim antes de fazer um gesto para que os homens que a acompanhavam, saíssem com ela. “E mais uma coisa... quero que vocês oito se apresentem na matilha às oito da noite. Falarei com todos lá”, ordenei a eles.Uma onda tensa de desconforto nos envolveu e cruzei os braços. “Sim, Alfa”. Eles murmuraram em uníssono. “Meus homens est
Ela parecia magoada antes de comentar. “Só rezo para que que Annalise esteja realmente mentindo”. Ela sussurrou. "Eu não quero que você se machuque novamente".Queria dizer algo, porém, os guardas estavam ali e fiquei em silêncio, conversarei com ela quando estivermos sozinhas. “Não vou me machucar”, falei baixinho.Olhei para Sebastian e, embora estivesse conversando com Jai, percebi uma carranca em seu rosto. Tenho certeza de que ele tinha escutado tudo. Olhei para baixo, sentindo-me de repente desanimada. Ele nunca foi aceito pela minha família... mamãe e papai achavam que eu era boa demais para ele...Eu sorri suavemente, "Com licença", falei, afastando-me de mamãe e fui procurar as crianças antes que ela me impedisse. Ouvi o som de suas risadas e os vi no quarto de Sebastian. “Mamãe! O troll foi embora?”, Zion perguntou enquanto olhava para cima de onde estava pulando na cama de Sebastian.Inclinei a cabeça, fui até ele e o coloquei no chão. “O que eu disse sobre pular