Tom, realmente, quando chegou em casa, foi surpreendido por sua nova mãe? Não pela moça fada, ela o recebeu alegremente junto com seu pai. – Que bom que você chegou, garoto! - Ele o cumprimentou com um abraço enquanto a moça fada o encarou de leve.
- Oi? – Ele acenou com vergonha, fazendo-a rir baixo enquanto foi colocado no chão com rapidez pelo pai.
- Acredito que posso deixá-los por algumas horas enquanto estou trabalhando, sim? – Tom garantiu com aceno enquanto a moça, fada, tudo que fez foi o olhar de leve, vendo o homem seguir em frente.
- Você não é minha mãe. – Tom resmungou irritado.
- Não sou. - Annelise encarou o menino. – Mas acho que podemos nos dar bem, sim? - Encarou-o tranquilamente.
- Não vou te chamar de mãe. – Ele parecia muito decidido, com um olhar calculista.
- Não precisa, - Annelise voltou para dentro onde Tom acompanhou com rapidez, foi quando ambos ouviram um "ei" os fazendo virar dando de cara com a babá. – Acredito que deve fazer o que se sente confortável, - Murmuro para Tom tampando com a mão enquanto o menino confirmou com um sorriso. – Olá, senhora Tina. – Ela fez uma reverência à babá.
- Ele é todo seu. – Simplesmente a ignorando e seguindo para dentro, Annelise encarou-a surpresa.
- Gente, todo mundo é assim? – Ela queria falar grosso, mas realmente a família de Eric parecia distante e fria.
- Ela é. – Tom voltou para Annelise curioso. – O que vamos fazer agora?
- Depende, sei que tem algumas lições, mas acho que podemos brincar um pouco? – Ela realmente queria explorar a casa e ter uma companhia como ele, acho que seria mais divertido.
- Brinca de quê? – Tom realmente queria entender mais sobre essa nova pessoa.
- Quero conhecer toda a casa, mas seu pai ainda não me mostrou muito, que tal brincarmos de exploração? – Annelise não o tocou na cabeça, ela simplesmente o tocou nos ombros. Seus dedos traziam um calor no ombro de tom que ele nunca sentiu antes, o deixando curioso.
Claro! – Tom correu à frente, mas quando chegou à frente parou na porta vendo a Annelise caminhando com dificuldade, o fazendo lembrar de vê-la mancando antes. – Você não anda rápido? Por que manca? - Ele volta para perto dela um pouco mais rápido, parando ao seu lado.
- Acho que nunca verá eu andando rápido. – Annelise simplesmente amava sinceridade infantil, a curiosidade de criança nunca chega a ser cruel, bom, dependendo do pestinha que está à sua frente, bom, Tom tinha os mesmos olhos de Eric, acolhedores e gentis. - Seu pai não contou que tenho um problema?
- Não, ele não me fala muito de você. – Tom realmente tinha começado a achar que seu pai o deixaria pela Annelise, mas o viu tão feliz ao lado dela que seu sentimento parecia ter aumentado um pouco, ele nunca foi assim com sua mãe, mas parecia sorridente com essa mulher.
- Isso é injusto então. – Annelise continuou a caminhada com Tom ao seu lado. – Seu pai me contou tudo sobre você, - Ela sorriu amigavelmente para Tom. – Sua comida favorita, sua cor, seus passatempos. – O deixando com vergonha. – Bom, então vou te falar algumas coisas sobre mim. – Resmungou tranquilamente empurrando a porta – Eu nasci assim. – Ponderou para ele com calma. – Então nunca vou ser igual a você e correr com sua agilidade.
- Você é uma fada manca?! – Annelise não sabia se ria da cara do menino ou sentia pena de si mesma.
- Talvez. – Voltando para dentro da casa. – O que iremos fazer agora?
Tom parecia pensar em alguma coisa, deixando o clima leve.
...
Annelise comprou um cachorro.
Ou melhor, um cão de origem asiática, realmente nunca pensou que ia gastar todo o dinheiro de suas roupas num cachorro, mas ali estava ela com um filhote de cachorro parecendo um urso branco.
Seu novo companheiro é um samoieda, branquinho e com olhos azuis como seus meninos. Chamou o cachorro de Alfredo, tinha um cãozinho chamado assim quando criança, o que a fez sorrir.
Aquela casa precisa de um pouco mais de alegria.
Tom realmente mostrou um menino tão gentil que nada melhor que um amigo para crescer junto? Sim, ia ser bom para todos, até mesmo para Eric que às vezes perdia as horas em seus projetos, os vendo só na janta.
Sair da carruagem com o novo membro da família foi divertido, o pequeno cachorro corria animado a sua volta latindo deixando o chofer quieto e olhando para nova condessa curioso aquela mulher parecia diferente das demais que ele já pretencioso, quieta e reservada mais com coração de menina.
Bom, Annelise abriu a porta com o seu novo amigo, e o animal pareceu gostar do ambiente vasto, correndo com alegria pelo chão escorregadio, fazendo-a rir baixo. O som de comoção chamou a atenção de Eric e Tom, que discutiam sobre uma lição em seu escritório, e quando abriram a porta, viram os olhos azuis e um focinho animado latindo em puro alerta, correndo de volta para frente.
- É um cachorro? – Tom parecia animado com a descoberta.
- Isso é Annelise. – Murmuro atômico, seguindo o filho e o cachorro que seguiam para a moça de rosa, ela tinha potes em suas mãos e uma coleira, Annelise parecia uma criança na frente de seu novo brinquedo.
Annelise o encarou no começo do corredor, enquanto Alfredo entrou em sua saia com rapidez. Tom parou a tempo para não se chocar com ela e bom, Eric ficou a olhando com perguntas e poucas respostas, a fazendo soltar com calma. – Você disse para eu ser espontânea...
- Entendo, então pegou um cachorro? – Ele parecia divertido com a mesma.
- Não é qualquer cachorro, é o Alfredo. – Colocando a mão no quadril e o encarando, com o nome a cabeça branca surgiu. – Dizem que eles são especiais... – Seus olhos voltaram para o pequeno que latiu lambendo seus dedos enquanto tentava tocá-lo.
- Alfredo? – Tom parecia chocado, pensava que bicho merecia um nome de bicho, não de gente. – Tem o nome do meu avô...
Fazendo toda a alegria de Annelise sumir. – Avô? – Voltando-se para Eric em pânico.
- Só não fale isso perto da minha mãe. – Ele tentou acalmá-la, chegando mais perto, junto com Tom, finalmente tocando o cachorro. – Parece um samoyedo...
- É um, - Annelise o encarou animada de novo como uma criança. – Não terei vestidos esse mês. – Ela parecia em paz enquanto Eric ficou pensando o quanto ela gastou com o animal.
- Não quero saber o quanto gastou. – Ele realmente não queria essa informação.
A fazendo pular nele em alegria, o deixando de certa forma surpreso, Tom parecia animado brincando com Alfredo que latia animado. – Posso te compensar por ser muito gentil comigo. – Ela falou, falhando a voz em pura vergonha, deixando Eric um pouco mais surpreso e um sorriso surgiu.
- E como me compensaria? – Eles já tinham se deitado juntos, mas não tinham feito muitas coisas, luzes apagadas sobre cobertas, decisões de Annelise, sua vergonha sobre seu corpo o fez imaginar sobre a escuridão como as coisas são, deixando com um gosto de querer mais.
- Não cheguei tão longe com a imaginação. – Murmuro baixo, batendo de leve no rosto.
- Eu tenho algumas ideias, mas alguém tem que cansar muito essa noite. – Ele mordeu de leve o ombro desprotegido de Annelise, fazendo-a gemer baixo contra o mesmo.
- Ah, Eric. – Voltando para o tom brincando com Alfredo.
...
À Anoite Eric finalmente pôde pegar seu prêmio.
Annelise estava com uma bela lingerie de rosa, o deixando imaginar o que poderia estar por vir, os cabelos cor de mel faziam aquela visão ficar três vezes melhor.
- Podemos tentar deixar as velas acesas hoje? – Ele realmente queria ver mais dela essa noite, alisando seu rosto e ouvindo-a suspirar.
- Sabe que tenho vergonha de meu ser? – Annelise tinha algumas gordurinhas que nunca a deixaram a vida toda e realmente sentia-se incomodada, não importava o quanto parava de comer e fazia as dietas dos livretos, nunca realmente emagrecia. Sua mãe até mesmo brincava: "Manca e gorda, quem ia te querer, Annelise?"
- Pelo menos uma, então? – Eric realmente a acha atraente e queria ver mais desse esplendor, a deixando animada para o carinho. Ele realmente gastava tempo a paparicando em beijos e toques delicados.
- Longe da cama. – Annelise parecia menos nervosa enquanto se deitava na cama com menos tensão, já tinha algumas semanas ao lado dele não sentia o mesmo nervoso.
- Está bem. – Eric realmente sentiu que progredia para algo mais, com o ambiente preparado, voltou a Annelise que parecia tensa, beijos em ombros, pescoços, aquela mão delicada tocou seu rosto iniciando um beijo longo. – Está corajosa hoje...
- Você me deixa assim. – Sussurro, deixando com mais ânimo. Eric puxou o tecido fino, revelando o busto quente e farto. Os seios cabiam em suas mãos, enquanto os bicos rosas que tanto ama apontavam para cima. Eric não pensou muito, mordendo-os e puxando-os com delicadeza, primeiro o esquerdo, dando total atenção.
- Ah, Eric, devagar, parece uma criança! – Mesmo pedindo delicadeza, Annelise gostava do tratamento mais bruto, o fazendo rosnar enquanto chegava entre o meio das pernas.
- Por que seu corpo sempre diz o contrário? – Resmungo, voltando aos lábios convidativos, a ouvindo arfar. – Precisamos fazer um irmãozinho para Tom, não acha? – Voltando com um sorriso animado, para Annelise parecia maléfico.
- Um filho? – solto, tremula, abrindo as pernas, o convidando para uma parte mais íntima dela, o vendo bufar em plena excitação.
- Sim, quero ver você gestando algo, acho que posso pedir isso, não? – Alisando a barriga e a leve gordurinha que tinha bem abaixo do umbigo – Você já está linda e maravilhosa, magia grávida?!
- Queria me olhar pelos seus olhos. – Fazendo um carinho em seu rosto, o puxando para outro beijo. – Fico pensando onde está minha beleza que não vejo...
- Tenho o resto da minha vida para te mostrar. – Puxando a roupa para mais baixo, arrancando em algum momento. – Agora vamos fazer um bebê? – A puxando para a beirada da cama, abrindo mais as pernas de Annelise que riram com graça.
Tudo que você quiser, marido. – Sussurro com carinho.
- Você não sabe o que você faz comigo, Annelise! – Voltando para um beijo mais intenso.
1 ano tinha se passado.Tom ia fazer 8 anos, Annelise parecia animada para a tal comemoração, tinha imaginado viagens à praia ou até mesmo visitar parques, brincadeiras ao ar livre, tinha muitos planos e o menino com Alfredo pareciam realmente gostar de suas ideias.Os filhos ainda não apareceram, mas realmente tinha esperança de que logo teria um bebê ao seu lado. Tom vivia falando em querer ter um irmão.- Quero um irmão de aniversário. – Murmuro pensativo.- Acho que não é assim que as cegonhas funcionam. – Annelise murmurou pensativa, enquanto entregava um pedaço de bolo. Eric quase engasgou com o seu.<
Eric realmente estava animando seus amigos. Havia chegado Marinete, Nicole e, claro, Alice, amigas de Lilian. Também tinha Lucas, Gustavo e Oquitavio, que chegava a pular que nem uma criança.- Está bem animado. – Annelise sorriu para sua empolgação.- Quero que conheça todos, eles são muito legais. – Ele queria criar uma rede de novos amigos para Annelise, ainda não entendia como ela se mantinha distante, tudo que via era sua querida esposa apreciando os convidados de longe.- Irei conhecer, não se preocupe. - Annelise viu os casais entrando e o nervosismo a fez ficar ao lado de Eric um pouco mais perto. – Só não me deixe sozinha. – Foi um pedido simples, deixando o home
6 meses depois.Annelise recebeu uma notícia de que logo 3 viraram 4.Como contar ao marido e ao filho que teria mais uma criança sobre esses corredores? Annelise não sabia como prosseguir, contaria para quem primeiro? Decidiu ir para a casa de sua mãe, buscar algumas dicas.Com um sorriso no rosto, saiu pelo palacete, nem ao menos notando seus dois meninos para trás, enquanto Alfredinho pulou para fora com a dona.- Ela levou o cachorro? – Gustavo, volto aos dois? – E não vocês?- Ela está estranha, faz umas três semanas. – Eric murmurou pensativo. – Mas acredito que seja por
Bom a gravidez trouxe alegria para aquele palacete, Annelise estava feliz por ter concluído seu trabalho como esposa pela primeira vez, enquanto acordava e amava seu marido e depois enchia de seu menino de abraços e beijos.Alfredo também parecia mais maduro para um filhote em pleno desenvolvimento, fazendo-a rir baixo. Eric decidiu esperar para comentar com os outros familiares, e Annelise pouco se importou com isso, realmente queria só aproveitar essa nova descoberta e como seria daqui para frente.Tom parecia agora mais animado para ir à escola, queria ser um exemplo para quem vinha, sempre referindo o bebê como Eva, sua querida Eva, fazendo-a prometer na frente de Eric que, se o bebê fosse menina, seria chamado de Eva.-
Annelise gostava de Cornwall, a região tinha sua beleza garantida, a deixando animada para explorar cada ponto. Realmente queria parir perto do mar, tinha nascido perto do mar, seu pai disse que foi o nascimento mais fácil de sua mãe e simplesmente decidiu apreciar a mesma experiência.Sua mãe queria ter vindo, mas ela não tinha nem 5 meses, e ela queria aproveitar a gravidez. Tom tinha ido para a escola e prometeu voltar nas férias, deixando-a um pouco melhor. O quarto que seria do bebê, Annelise passou seu maior tempo fazendo roupas e os móveis, a fazendo se animar. Numa das paredes tinha a mão de Tom, de Eric e dela, junto com Alfredinho, a deixando alegre. O bebê que viria já começou com muito amor.- De novo no quarto? – Eric en
Tom chegou em casa quase soube que Eva nasceu.Ele estava tão animado.Pulando para fora da carruagem quando parou, pulando até Alfredo que queria o receber, o menino subiu tão rápido a escada que Eric nem viu o filho passar por ele, o fazendo rir. Quando entrou no quarto dos supostos pais, Annelise deu conta do menino parado em frente ao moisés da pequena Eva.- Oi. – O cumprimento com um sorriso. – Quer ver ela melhor? – Annelise estava cansada, fora 10 horas de parto e um Eric muito apavorado ao seu lado para conseguir descansar.- Você disse que ia ser uma menina. – Ele acabou rindo baixo com ironia.
Tom tinha 12 anos.Eva chegou aos seus 4 anos de pura saúde.E bom, Annelise, no meio de tanta alegria, recebeu uma carta junto com Eric falando que Tom está aprontando na escola, fazendo os dois saírem do palacete para ir na escola dos cavaleiros, a fazendo já pensar no que seria esse problema.- Será que alguém bateu nele? – Annelise parecia um pouco paranoica, lembrando de seus próprios problemas, enquanto Eric tudo que fez foi a consolar.- Acho que pode ser o contrário. – Eric nunca viu seu menino apanhar, mas já viu ele batendo e normalmente os resultados eram horríveis.Ade
Tom tem 14.Eva ia fazer 6 e claro que quando ia ser aniversário, bom, aquela casa de férias no mar estava uma verdadeira bagunça. Tom conhecia essa bagunça quando chegou em casa.Tinha uma parteira na casa e suas ajudantes, seu pai tinha Evas nos braços enquanto andava de um lado para o outro, a menina parecia estar sempre tentando descer e ir atrás de Annelise.- Como estão as coisas? – Ele chegou correndo e foi recebido por Eva em seus braços.- Fique com ela! – Foi tudo que soltei enquanto subia a escada para ser parado por uma mulher.- Senhor, sabe que não pode entrar... – A