XXIII. Meu novo guarda-costas

O ponto de vista de Anastasia Wilde

- James! - Corri para o meio da rua, assim que me libertei da restrição de Sisi.

Corri até onde o homem estava deitado com meu bebê chorando, mas protegido contra seu peito, e me ajoelhei na rua ao lado dele.

- Bebê, está tudo bem, não chore, está tudo bem! - Fui tirá-lo dos braços do homem, que, ao perceber que alguém estava tentando tirar o bebê dele, abriu os olhos negros com um olhar feroz, mas, quando viu que era eu, afrouxou o aperto no meu filho e permitiu que eu o segurasse, examinasse e o tranquilizasse.

Com as mãos trêmulas, senti meu pequeno James, meu coração ainda batia freneticamente e lágrimas caíam dos meus olhos.

Ao meu redor, toda a segurança estava me cercando e procurando os culpados.

- Ana, deixe-me examiná-lo! - Carlos me diz, também nervoso, mas não quero me separar do meu filho, mesmo assim, entrego a ele, porque ele é o médico e talvez veja algum dano que eu não tenha visto.

- Obrigado, obrigado, eu lhe devo a vida do meu fi
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