Eva Mendez
Eu não sei por quanto tempo eu dormi, só sei que não foi o suficiente eu estou cansada e dolorida, muito dolorida. Tenho a impressão que passou um caminhão por cima do meu corpo, talvez tenha sido isso!
Tento me mover estranho o meu despertador não ter tocado ainda, e eu ter pego uma briga eterna com ele, minha boca está bem seca, parece que eu andei bebendo novamente.
Me sento rapidamente na cama, que não é o meu quarto não é a minha cama e as cenas do que aconteceu no dia anterior me vem a cabeça. Se é que já é no outro dia pelo pouco que pareço ter dormido.
—Que bom que acordou.. Novamente, vai ser assim sempre que gozar? —Arregalo os meus olhos —Eu não me satisfaço em uma foda só Eva
—Por Deus pode não falar obscenidade quando não estivermos transando —ele dá de ombro com um sorriso ladino. Cretino gostoso, eu já imaginava que ele fosse mas ele superou tudo em expectativas que eu tinha.
—Não Eva, você já sabe o meu jeit
Eva MendezMeu corpo queima como se eu estivesse sob o sol de Cancun, a o mar de águas cristalinas.. Mas nada se compara com o que estou sentindo, um prazer por estar queimando.—Hum —ofego por não poder me livrar do calor do fogo que está tão próximo.. Tão gostoso —Ahhh —grito ao sentir uma dor aguda e gostosa entre as minhas pernas –merda Alejandro... Humm —o encontro entre as minhas pernas me chupando como se sua vida dependesse disso.—O meu café é seletivo —fala com os lábios perto da minha vagina, sua boca está completamente molhada e ele tem uma expressão marota.. E selvagem no rosto. —Hoje ele é o seu gozo —não evito o gemido que me escapa, sôfrego do fundo da alma.. Cortante. —É deliciosa Eva, essa boceta implorava por minha boca... Te encontrei ensopada.—Aaah Deus —
Eva MendezSe passaram algumas semanas e não ficou um clima estranho, por mais que eu pensasse isso, e o que me deixa com uma pulguinha atrás da orelha é que as flores pararam.Nenhuma reserva nem nada, ele simplesmente parece.. Freio os meus pensamentos, volto a minha atenção ao meu trabalho, marco uma visita a área de produção, como sempre a cada nova linha de produção grande uma nova visita até lá.As portas do elevador se abrem me fazendo levantar a cabeça da agenda digital, olho desconfiada a figura que sai por entre o entre o elevador, engulo em seco.Se aproxima a passos lentos e me mirando nos olhos, como se o motivo que lhe trouxe ali tenha sido unicamente eu!—Senhor Fernando Guerra que prazer.. O que devemos a honra? — o rapaz me sorri jocoso alinhando o terno de três peças.—Um assunto importante linda Eva —Sorrio sem jeito, seus olhos queimam em mim, não de um jeito totalmente bom, mas não desagradável.—Perdão, não tem n
Eva MendezEle me puxa contra o seu peito, arfo quando bato nos músculos dele sues olhos são fogo puro, desejo pelo menos isso eu sei que ele tem muito, e que agora está bem mais visível.Segura o meu queixo com força, planta um beijo ali, e uma mordida logo em seguida, seus lábios com o gosto de bebida se apodera do meu, ele geme ao sentir seu gosto em minha boca.Sua língua me percorre, com afã com ousadia, cavando de mim o que há de mais íntimo, ainda sem poder tocá-lo, ele parece que não me liberará tão cedo. Se afasta com um beijo audível nos meus lábios.—Minha vez Eva.. Quero ver o quanto está molhada, por debaixo dessa saia eu o que irei encontrar —ele leva sua mão e depois desiste, me encaminha até a mesa e me faz debruçar na mesma—Alejandro —me deixa sem resposta e levanta a minha saia, assim com a bunda completamente a sua mercê como da outra vez —O que está... —um Lado da minha bunda arde com o tapa estalado—Molhada —geme —Pra
Eva Mendez Entro na cafeteria no dia da manhã seguinte, não é de minha livre e espontânea vontade ver Bel na primeira hora do meu dia. Eu tenho quase certeza que ela cospe no meu café, com esse pensamento eu coloco o meu copo de lado fazendo uma careta , ela olha o mesmo e arqueia uma sobrancelha, Dou de ombros. —Pegando café para o chefe Eva? – me assusto com a pergunta de Vera que chega sem que eu note —Pelo visto não é só o café que ela está pegando —a voz vem da abusada da Bel me fazendo fuzilar ela com os olhos. —Está me confundindo com você Belanie? – ela faz careta e Vera não contém a gargalhada —Poderia passar sem essa Bel —Seguro o riso para não dar ousadia a ela. A mesma resmunga pego o café e saio dali junto com Vera que me olha ainda contendo um riso, assim como eu. —Eva almoça comigo hoje, preciso ser atualizada —faz cara de carente, sei que só quer saber de tudo, por mais que eu precise conversar me vejo negando o convit
Eva Mendez Ele falou jantar eu escutei bem, será que não? Eu estou enganada ou ele apenas se confundiu. Ando de um lado a outro, Abuela me olha de vez enquanto por cima do seu livro. Não fala nada, mas sei que ela deseja Abuela nunca foi de me impedir, sempre ela me dizia que eu só faço o que tenho vontade. E ela nunca me impediria que assim eu aprenderia com a vida ela nunca tentaria me conter, mas estaria sempre ali para mim. —Minha querida está me distraindo da minha leitura —fala abaixando o livro —Me desculpe vovó, estou nervosa acho que ouvi errado —Ela sorri. —Jovens! Eva tenha calma eu sou uma velha e estou ficando aflita com você assim —A senhora não é velha —Ela sorri —Eu sou vivida —fala, mas sinto a minha Abuela tão diferente, ela está mais pálida, falando com grande espaço de tempo —Abuela está tomando o remédio certo? —Claro que sim querida.. Sabe que eu não os esqueço mesmo se quisesse —concordo,
Eva MendezSaio do bar, Vera se ofereceu para me deixar em casa mas eu dispenso, ela mora longe e desviar até a minha casa seria uma coisa incômoda para ela. Caminho já que não bebi tanto eu estou normalmente bem para isso.O vento frio espalha o meu cabelo, me fazendo prendê-lo, para pra que posso fazer isso, e volto o minha caminhada normalmente.Sinto um frio na barriga ao passar por uma rua mais escura, fecho a minha jaqueta no corpo e acelero os passos chegando a correr um pouco. E como se eu tivesse sentido que estivesse alguém atrás de mim, uma mão me puxa me fazendo gritar e me debater.—Eva para.. Sou eu! —Paro de me debater e me acalmo ao escutar a voz dele, com o coração quase na boca me viro para ver seus olhos —Você quase me matou do coração —Me desculpa Eva – pede —eu sinto muito – Sei que não está falando pelo susto que me fez passar —Eu.. Acabei me perdendo no tempo —Poderia ter avisado Alejandro —Eu sei Eva
Eva Mendez[...] —Mãe não é nada disso que está pensando – ele fala e eu engulo em seco, tendo olhos de hostilidade em cima de mim.Sim Matilde de Vilas boa tinha um olhar cruel em minha direção, mas escutar Alejandro falar aquilo, então o que era?O que eu achei também, tá na cara que ele não iria, fazer o que eu estava pensando que ele faria, mas para a minha terrível ilusão ele fez.—Eva.. Eu, bem conversamos e acabamos dormindo aqui —Era fácil ele dizer aquela mentira, nem tiramos a roupa que estávamos.—Não é o que me parece, você é essa... Secretária —ao ver o olhar de Alejandro ela moderou as palavras mas tenho certeza que não sairia algo de bom. —Estavam bem íntimos—Nós somos amigos é normal não é Eva? —Fa&cc
Eva MendezMe afundo no trabalho com o intuito de esquecer de tudo, e para a minha sorte não tinha um dia tão carregado, como saídas ou reuniões.Tinha uma viagem na agenda de Alejandro para daqui a três dias, eu sabia que era um congresso com o intuito de promover mais grandes empresas de cosméticos no mercado.Até agora ele não havia se manifestado contra isso, muito menos tinha reclamado da sua mãe, ele não tinha falado absolutamente nada, estava muito quieto desde a briga com Juan.Vera mandou uma mensagem me convidado para uma bebida na saída daqui, eu confirmei com ela. Precisava muito disso, e precisava de alguém que me ouvisse e me entendesse.Novamente o meu celular alerta a chegada de uma nova mensagem. Eu abro e de cenho franzido vejo que a pessoa se identifica de primeira, é Fernando que me convida a um drink também.Falo que já tenho algo marcado mas ele é insistente, e diz que não aceita um não como resposta. Dando por vencida