Lobão Acordei meio lombrado, não entendi bem o que tinha acontecido, quando vi tudo branco ao meu redor, fiquei achando que o meu dia de rodar tinha chegado e eu tinha ido pro outro lado, e logo a primeira coisa que veio na minha mente, foi a Maria Gabriela, e meu coração começou a doer, pois eu tinha deixado ela sozinha em um mundo cheio de cuzão querendo ela, logo eu comecei a ficar desesperado, e uma agonia loka tomou conta de mim, um negócio que começou a querer me sufocar e... — MARIA GABRIELA! MARIA GABRIELAAAAA! — Senhor, se acalme! Você não pode se agitar! - o doutor lá dos estrangeiros que eu contratei pro postinho entrou na sala e então eu já me toquei de que eu não tinha morrido, só tava marolando e passando vergonha mesmo. — Coe irmãozinho! Fazendo cu doce o dia todo aí sem querer acordar. - Danger disse — Sua pressão e os demais sinais vitais estão controlados, se continuar assim em breve o senhor poderá ter alta. - o médico diz medindo a minh
Gaby Acordar e fitar com os lindos olhos cor de mel do Levi me olhando foi a melhor coisa que aconteceu depois de todo aquele terror que a gente teve que passar, eu não precisei pensar nem duas vezes, doei sangue para ele, e se por acaso precisasse, eles poderiam ter me tirado até a última gota, eu não iria me importar, eu sofri muito, fiquei com muito medo de perder o meu amor, mas depois de todo a escuridão veio a luz e ele estava bem diante dos meus olhos. Eu não pensei duas vezes, cai nos braços dele, nós nos abraçamos, nos beijamos, dissemos para o outro tudo o que estávamos sentindo nos nossos corações, a gente fez amor bem gostoso, mesmo com relutância da minha parte, pois o cara mal saiu do postinho, e eu tenho certeza que não foi por decisão do médico, mas o Levi tem o fogo muito grande, e logo já veio atrás de sexo, e eu como sempre, não soube resistir aquele sorriso safado que ele tem, e logo depois nós dormimos bem juntinhos na nossa cama. (….) Nem sei quanto te
Gaby — Esse é o seu lugar preferido? - pergunto com a cabeça deitada no peito dele, ainda estamos no capô do carro observando a vista da favela. — É sim! Daqui dá pra ver a quadra, os menor tudo jogando bola, sorrindo, se divertindo, dá pra ver a praça, no qual tem os brinquedos, o pula-pula pras mães brincar com os cria, é assim que eu gosto de ver a minha favela, tudo sussa, na maior paz. - disse sorrindo, e ali eu comecei a ver um lado do Levi que era muito lindo, ele sempre se preocupa e pensa na comunidade, mandou reformar a quadra, e colocar brinquedos na pracinha, tudo pra os fiote se divertir, tirando os dias de invasão, a favela do Alemão nas mãos do Levi é muito mais pacíficada do que seria com qualquer de terno ou de farda. — Eu gosto do jeito que cê olha pras crias daqui da favela. - falei sorrindo e ele concordou. — Eu queria que os mesmo tivessem um destino diferente tá ligada? Por isso mandei construir aqui na favela a "Casa do menor," lá tem esco
Gaby Uma semana passou! E o Levi não invadiu o Morro no qual o Alysson disse iria nos invadir, isso porque o segundo o Levi, os donos de lá vieram até aqui explicar que não tinha sido eles os causadores da invasão, e que tudo havia sido um mal entendido, eu estranhei o fato do mesmo ter acreditado logo assim de início, pois ele é muito desconfiado, porém, eu confio no meu namorado, e sei que se ele não invadiu e porque realmente não há motivos, até porque o Alysson está morto, e não tem mais ninguém no meio da gente, e sem contar também que eu fiquei aliviada por ele não ter ido lá se arriscar, pois ele mal acabou de se recuperar dos acontecidos passados. Porém, não sei como deve estar as coisas lá na boca, mas já percebi que o Levi anda um pouco nervoso ultimamente, nervoso tipo, mais do que o normal, e infelizmente eu passei a última semana muito ocupada com as últimas provas, o dia tão sonhado de finalizar o ensino médio e dar orgulho pra minha mãe estava cada vez mais
Lobão Cheguei na boca com um sorrisão de orelha a orelha, porém, fechei a cara como de costume quando passei pelos vapor, mesmo o pai estando o mó felizão em casa, tenho que manter minha postura, afinal, eu sou o chefe dessa porra e os cria tem que me respeitar como o tal, porém, quando entro no meu escritório, dou de cara com o Danger jogado no sofá, olhando pro teto e sorrindo que nem um idiota. — Ta doidão pau no cu? Droga errada foi essa que tu usou aí, fie! - eu disse sorrindo e o mesmo fechou a cara. — Coe! Vai assustar teus nego que é melhor! — Coe Fie! Eu entrei de boua aí na sala, tu que tava aí sorrindo e cheio das nóia. — Não que seja da sua conta! Mas eu tive uma noite e tanto ontem, a Maju tava danada, virada no capeta. - ele disse sorrindo. — Não que seja da tua conta! Mas a minha loirinha também não fica atrás! - falei sorrindo e me lembrando daquele cuzinho apertando o meu pau. — Aí! Agora que tô me tocando que essas minas andavam muito de conversi
Gaby Acordei meio fora da casinha, olhei no relógio e vi que já marcava duas da tarde, dormi demais, percebi que o Levi já não estava mais ali, logo já deveria ter ido pra boca, a noite de ontem foi um bagulho louco, por isso eu me cansei e dormi tanto assim, fico ainda um tempo olhando para o teto sorrindo que nem uma boba, o Levi tava muito louco ontem, e saber que eu fui a causadora disso é coisa de loko, a Kauane sabe mesmo das coisas, ela precisa passar mais fitas iguais a essa para eu e a Maju, pensando nisso, lembro da outra surpresa que também preparei para o Levi, que foi o bolo que a Kauane me ensinou a receita, com tantas loucuras que fizemos ontem nem deu tempo de mostrar para ele, pensando nisso eu levantei e fui no banheiro, tomei banho e fiz minhas higienes, vesti um macaquinho jeans, e uma blusinha preta por baixo, (imagem do look no insta @afiel_dot) e depois desci as escadas e fui na cozinha, logo me dei conta que o Levi tinha preparado todo o almoço,
Lobão Levantei doido da cadeira e fui retado em direção a saída do meu camarote, antes de sair ainda ouvi a voz do pau no cu do Tigrão. — Qual foi pow! Tá indo avionado assim pra onde? Vai livrar teu pai da morte? — Não é da tua conta não seu cuzão! Vai cuidar das tuas puta. - saio dali retado, e pego a minha moto e desço vuado até a antiga casa da Maria Gabriela. Quando cheguei lá tava tudo batido, porém, dava para ver pela janela do quarto dela que a luz estava acesa, fui pra debaixo da mesma e comecei a chamar ela. — MARIA GABRIELAAA! ABRE ESSA PORRA AÍ! EU VIM TE BUSCAR PRA NÓIS VOLTAR PRA CASA. - pouco tempo depois ela abre apenas uma brecha da janela. — VAI FICAR COM TUAS PUTAS QUE É MELHOR! — TEM PUTA NENHUMA NÃO! SÓ EXISTE TU NA MINHA VIDA LOIRINHA! — QUERO MAIS SABER DE TU NÃO LEVI! TU ME DEIXA DORMINDO E VAI PRO PUTEIRO, TODA VEZ TU FAZ ISSO. — MINA TU TAVA LÁ TODA SUSSA, NÃO QUIS TE ACORDAR NOVINHA, EU TAMBÉM JÁ TAVA VOLTANDO
Gaby Sai decidida a deixar o Levi, entro no meu antigo barraco, e tranco tudo, depois de um tempo o mesmo aparece gritando mandando eu abrir a porta, porém não o obedeço pois não irei voltar pra ele no momento em que ele estalar os dedos, assim na primeira oportunidade ele faz tudo de novo. Então começo a escutar uma música e quando olho pela fresta da janela, percebo o Levi com uma bombox e olhando pra janela cheio das expectativa, meu coração começa a bater rápido, porém, sei que é isso o que ele quer, me deixar toda mole pra voltar no ele, então vou lá no banheiro, encho uma balde com água e jogo nele, e logo após escuto várias risadas e percebo que tem vários vapor por perto e já começo a ficar arrependida do que eu fiz, pois eu fiz o chefão passar pelo ridículo na frente dos seus soldados, e quando começaram os barulhos dos tiros eu me toquei que o Levi tava muito nervoso e que eu tinha exagerado, e então o maluco começa a escalar a parede do barraco que nem o homem aranha