Gaby Eu simplesmente fico sem chão ali, observando o Levi pelado na minha antiga cama juntamente com a minha cunhada, logo as lágrimas se formam nos meus olhos, a Maju tinha razão, eu coloquei mesmo uma cobra dentro da minha casa, porém, a atitude do Levi foi bem pior, penso nisso enquanto sai do quarto devagar, ouvindo a voz da Beta atrás de mim. — Desculpa! É que eu quis saber do Luan, é muito estranho que ele nunca fala nada dele, eu perguntei se ele tinha era matado ele, pois é o que parece e o mesmo me disse que respondia se eu sentasse pra ele. Vou escutando esse monte de informação e descendo as escadas, as lágrimas não param de rolar no meu rosto, eu fico pensando em como que uma vida acaba assim da noite pro dia, aliás, uma vida não. Três vidas serão acabadas hoje. Abaixo no sofá da sala e o afasto, o Levi pensa que eu não sei o que ele guarda aqui, mas eu sei muito bem. (….) Lobão Lembro de ter tomado só uns dois goles do café e a minha cabeça já começo
Gaby Acordo e vejo que o Levi não está mais na cama, ontem eu dormi chorando abraçada com ele, e o mesmo ainda não estava com condições e tal, ainda estava no efeito da droga, mas pelo visto o mesmo já tinha acordado e se levantado, fui até o banheiro e tomei um banho, fiz todas as minhas higienes e desci as escadas, o Levi já estava sentado na mesa da cozinha, ele tava tomando café da manhã, panqueca com suco, e na hora que ele me viu, arrastou um prato com duas panquecas para o meu lado. — Bom dia! - eu disse olhando nos seus olhos, ele estava sério, e sei que o mesmo está chateado, muita merda aconteceu, o chefe foi feito de besta dentro de casa e... — A culpa é minha, me desculpa! - eu disse pra ele. — Eu deixei uma cobra peçonhenta entrar na casa e causar a discórdia entre a gente. — Eu também não tinha que ter deixado tu resolver aquilo sozinha, não tinha que ter aceitado, aliás, eu já estava prestes a mandar a cachorra pra rua, porém, ela me mostrou uma foto tua qu
Gaby Acordo bem descansada, pois nada é mais relaxante do que fazer as pazes com o seu homem depois de uma treta, e por fim fazer amor bem gostoso com ele. Pela luz alaranjada que entra pela janela, eu percebo que já é a tardinha, o Levi já tá acordado, sentado na cama lindo, de banho tomado e cheiroso, e pelo visto, o mesmo estava me observando dormir, e na hora que ele me percebe o olhando, abre o sorriso maior do mundo para mim. — Qual foi amor! - eu digo pra ele ainda sonolenta e recebo um selinho do mesmo. — Levanta aí amor! Eu vou te levar nun lugar! - ele pede e eu faço o que ele diz, vou até o banheiro e tomo um banho rápido, e depois escovo os dentes rapido, tão rápido que do nada me dá uma tontura e eu me seguro na pia do banheiro, porém, logo passa e eu volto para o closet e me visto. — Já tá pronta amor? - ouço a voz do Levi lá embaixo e me adianto, quando chego perto dele o mesmo me puxa e cheira o meu pescoço. — Cheirosa demais loirinha! - ele disse e eu
Gaby Como sempre eu estava chorando e rezando, toda vez que o Levi sai pra trocar tiro, eu tenho muito medo dele não voltar, dele me deixar sozinha, eu tenho medo de ficar sem ele, mas eu me apego a Deus e continuo orando pelo meu amor. Até o momento em que começo a ouvir alguém forçando a porta. — Levi? - chamo e ninguém responde, apenas o barulho fazendo “tum, tum, tum,” na porta forte. — Levi! É você amor? “Tum, tum, tum” Comecei a ficar nervosa, não era o Levi que estaria forçando a parede, isso aí, a cápsula é um quarto forte que fica atrás da parede falsa na sala, e se fosse o Levi, teria arrastado o sofá de lugar e arrastado a porta e estaria me chamando, tem alguém invadindo, alguém descobriu a localização e está vindo me sequestrar. Passei a mão nos meus bolsos procurando o meu celular, porém, não lembro onde o deixei pois estava dormindo no colo do Levi quando começou a invasão, comecei a ficar desesperada, pois, tinha algum estranho querendo entrar e com ce
Estava na luta e ainda era muito tiro por todos os lados. Finalmente tudo acabou quando o último vacilão caiu, era corpo pra tudo que é lado, mas eu estava de boa, não acredito que minha mina está, me auxiliando como uma rainha auxilia o rei, Gabi, minha musa e deusa. Mas meu mundo veio abaixo quando a vejo cair desmaiada no chão. Meu Deus, se ela tiver com alguma coisa eu nem sei como vou reagir, minha mina doente? Não pode ser. Enquanto vou pensando, a seguro nos braços e a coloco em no carro do Danger, meu sub fica tomando conta do resto enquanto eu sigo direto para o postinho, a doutora é amiga da Gabi e vai poder ajudar. Miséria que aqueles filho da puta acharam de invadir minha comunidade logo agora? Assim que eu desocupar, vou meter bala no cu de quem sobrar vivo, vou mesmo. Esse cuzão vai conhecer a fúria do Lobão. Chego no postinho e levo a Maria Gabriela direto para a emergência. Logo a doutora chega e analisa tudo, ela pede que os enfermeiros levem a minha loirinh
Gabi Estou grávida! ESTOU GRÁVIDA! Dou um grito, enquanto minhas amigas sorriem, sentadas na beira da cama e eu de pé em cima dela. Dou pulinhos sobre o colchão, estou vestida em um baby doll branquinho, um conjunto de blusinha e shortinho brancos, com barrinhas cor de rosa. As meninas estão aqui para ajudar eu a me preparar para o baile de logo mais, meu Levi organizou uma carreata até o local onde a festa vai rolar. Nem acredito que as nossas fodas maravilhosas deram origem à essa criaturinha que eu já estou aprendendo a amar desde já. Maju e Taís me ajudam a escolher a roupa mais apropriada, a final, eu ainda estou com o meu corpinho intacto e até a barriga não começar a crescer, vou me emperiquitar ainda mais. — O que você acha desse aqui, Gabi? — perguntou Maju, mostrando-me peça por peça, mas não gostei de nenhuma. Até que a Taís mostra um look que chama a minha atenção. — Acho que é isso. Maju, pega aquela minha bota Calçadonet preta de cano curto, por favor, gat
Bia e Fantasma Bia Estou aqui no hospital há algum tempo com o Felipe, aflita por que ele levou um tiro durante a invasão. A doutora Taís afirmou que ele está fora de perigo, mas eu não acredito, só quando ele disser que já está bom o bastante para ir para casa. Pego uma revista de fofocas e começo a ler, eu sei que está meio fora de moda ler revistas de papel, o lance agora é ver tudo, os babados todos pelo celular, mesmo assim eu me pego folheando cada página, até que meu boy solta um resmungo, ele acordou. — Amor, está sentindo alguma coisa? — pergunto-lhe, muito preocupada. Ele me olha, faz um bico e me chama para mais perto. Faço o que ele me pede em forma de gesto e dou-lhe um selinho nos lábios. — Você ainda não me disse se está bem, ou, não! — insisto na pergunta. — Ô mina preocupada. É claro que estou, benzinho. Fantasma aqui não cai fácil, gata, é preciso muito mais do que isso pra derrubar o negão aqui, sacou?! — respondeu-me, fazendo novamente um biquinho,
Lobão Bailão tá frenético, faz três dias que a comunidade tá de festa, todos comemoraram comigo a notícia da chegada do meu herdeiro, eu tô mó felizao e por isso geral também ficou feliz, comeram, beberam, cheiraram, bolaram beck, tudo de graça, a festa em comemoração da notícia do meu fiote vai ficar na história do Alemão, meu moleque vai fazer história aqui desde antes do nascimento, fico pensando nisso sorrindo e na maior marola enquanto puxo um beck, e o Danger aparece do meu lado. — Se só com a notícia foi um fim de semana de festa na comunidade, imagina quando meu afilhado nascer. - falou e eu sorri. — Vou mandar fazer um mês de festa pow! Vou tirar o resguardo toda da Maria Gabriela com festa. — Rapaz só se tu quiser ver a patroinha retada! Pois até uma puta aí que tava em cima de tu, ela já matou. - ele disse e eu dei de ombros. — Ela não tava em cima de mim, a cachorra chegou se esfregando e na hora que eu fui empurrar, a doida já tomou foi um tec