Cento e quarenta e cinco

— "Sim, chefia, mas tu mermo disse que era pra soltar bala caso ele viesse. Os menor aqui estão cus fuzil apontado pra cabeça dele. Nós mata, ou o senhor vem pra matar?"

Era a minha maior vontade, só que a Maria Gabriela me matava depois, e por falar nela, a mesma acabou ouvindo a conversa e veio pra cima de mim.

— Como assim, estão prontos pra matarem o Luan? Você não pode fazer isso, Levi, ele é meu irmão! — disse ela, com as mãos trêmulas.

— Olha, mina, eu tinha dito antigamente pra os vapor, que se aquele noia desgraçado ainda pisar os pés aqui era pra matar. - explico pra ela que fica mais nervosa ainda.

— Amor, me deixa falar com ele. Assim eu vejo o que ele quer tu sabe que eu tava mo preocupada com ele. — ela pede, vejo em seus olhos o desespero. Caralho, é irmão dela.

— Tudo bem, minha vida..., mas não pensa que eu esqueço do que aquele estrupício fez com você. Pode ir, eu vou dar a ordem para não transformarem o burrico numa peneira.

Dei a ordem aos vapor e l
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo