Nossa viagem!

Sem muita convicção do que fazer solto:

"Boa noite!" – timidamente.

"Boa noite, trabalhando até mais tarde?"

"Como você!"

"É, como eu, não tive escolha, precisei"

"Bem isso… foi assim comigo também!"

"Vai para casa?!?"

Que papo mais estranho, credo, nem estou me reconhecendo! Mas fazer o que?!? São as mazelas que acontecem aqueles que por um momento abriram sua intimidade de uma maneira mais íntima, o que há de se fazer?!?

"É… o pessoal está reunido para um happy hour, mas eu não estou afim"

"Que pena!"

Como assim "que pena", até parece que se importa, mas resolvo perguntar:

"Porque?!?"

"Por um momento pensei em lhe convidar para comer alguma coisa!"

"Desculpe, outro dia, quem sabe!" - respondo

"Bom, mesmo assim posso te levar para casa, estou com Erico me esperando"

"Agradeço, vou de metrô mesmo"

"Ah, vamos Stela, é só uma carona… não vou fazer nada que você não queira… é uma simples carona, o que tem de mal isso?!?"

Penso sobre aceitar ou não, pois meus pensamentos pesam um pouco,
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