Eu sorrio desafiadoramente e passo a língua deliberadamente sobre meus lábios, enquanto ele me olha. "Eu também posso, você pode ter Sophie deitada sobre aquela mesa e pressioná-la até que ela veja o próprio Deus e eu ainda..." Eu sussurro passando meus lábios sobre os dele, "não me importaria". Eu termino, seus olhos se elevam para os meus e ele apenas olha para mim por um longo tempo, antes de sorrir.

"Ah? mas o que eu estou ouvindo daqui..." Ele sussurra passando seu polegar pelo meu lábio inferior: "não corresponde ao que estou vendo em seus olhos", ele acrescenta, arrastando seu dedo indicador pela lateral do meu rosto. "Você está olhando para mim com os olhos agitados, querida".

"Talvez seja porque você está me deixando irritada com suas suposições bobas", eu afasto a mão dele do meu rosto. "Você é livre para fazer o que quiser com quem quiser, você não me deve uma explicação. Você será o único rotulado como um traidor, não eu", eu digo, saindo debaixo do braço dele e indo direto