Cole balança a cabeça e olha nos meus olhos; passando os dedos em meu cabelo, "Por favor, não vá". Prefiro vê-la todos os dias, mesmo que isso me mate". Prefiro amá-la de longe e em silêncio, do que ver você ir embora e nunca mais vê-la, por favor, não faça isso". Ele implora com tristeza. "Sei que não tenho o direito de pedir isso de você, se você tem que me odiar, me odeie, eu aceito. Prefiro ter você aqui me odiando todos os dias do que perdê-la completamente.

"Quem me dera conseguir odiá-lo, Cole, poderia tornar mais tolerável esta dor constante em meu coração, mas acho que não tenho forças para vê-lo se casar e ter um bebê com ela", suspiro encolhendo os ombros. "Simplesmente não tenho".

Cole olha pra minha mão sangrando e passa a língua pelos lábios: "Eu entendo". Ele sussurra com pesar e se afasta quando desembrulha o pano e vê mais sangue escorrendo da minha mão. "O sangramento não vai parar. Seu corte é muito profundo. Vou levá-la para o hospital". Ele se levanta, e eu abano a