Eles se separaram e se olharam atentamente e em silêncio, Alexandre ficou encantado com a imagem que recebeu dela naquele momento; Seus cabelos desgrenhados, suas bochechas vermelhas, seus lábios inchados de tanto beijar e ser beijada, e sua pele suada e trêmula.

Um novo chamado...

"Droga..." ele sussurrou frustrado, saindo de cima dele. Gianna sentou na cama, ela rapidamente fez o mesmo. "Quem é?!" ele perguntou em voz alta.

“Sou eu, pai, Regina... Posso entrar?” Eles se entreolharam.

“Dê-me um momento, Tesoro”, respondeu ele à filha, “dê-me um minuto, eu lhe direi quando vir.” Dito isso, ele se virou para Gianna, percebendo que o momento de paixão cativante havia desaparecido. "Não vou me desculpar, Gia", disse ele com a voz rouca. Nem vou dizer que isso não deveria ter acontecido, que foi um erro, nem que sinto muito, porque odeio mentiras — ela sorriu.

"Espero que você não queira que eu peça desculpas, porque eu também não vou", respondeu ele, "mas..."

—Pai, posso entrar agora?!

"