Marinette acorda antes de seu despertador tocar (o que é um milagre), ela se senta na cama se alongando, ela levanta e vai ao banheiro, j**a uma água do rosto antes voltar ao quarto e ir se preparar para a faculdade, e dessa vez ela não pretendia se atrasar para encontrar com Alya na cafeteria para tomarem café da manhã juntas.
Cinco minutos se passara, e Marinette já estava pronta, porém, entretanto, ela tem o pressentimento de está se esquecendo de algo, algo importante, ela olhou sua mochila, uma, duas, três vezes, mas tudo que ela iria precisa estava ali até ela se lembrar.
— Tikki!— exclama se lembrando da kwami, ela procura pela nova amiga mecânica a qual conversou bastante na noite passada descobrindo mais de suas habilidades. — Tikki?— chama Marinette pela kwami.
Alya e Marinette se despediram de Luka, o mesmo tinha que ir trabalhar, e as duas amigas tinham que se apressar para irem à faculdade, não que estivessem atrasadas, muito pelo contrário, estavam até adiantadas, o edifício não era longe ali, então estavam tranqüilas por em quanto.Elas rapidamente chegam ao portão da faculdade, que acabara de ser abertas pelo inspetor de pátio, elas logo entraram e como tinham bastante tempo antes de irem para suas salas, se sentaram em um banco ficaram conversando sobre algumas coisas, vezes ou outra sobre seus novos equipamentos, tomando bastante cuidado quando alguém se aproximava.O sinal toca então as amigas se despedem uma da outra, e seguem para suas salas de aulas, até o momento, nem Nino e nem Adrien haviam chegado.Marin
As portas se abrem, permitindo a saída de Ladybug do elevador, ao seu lado, Tikki, voa em pleno silêncio, e segundo a mesma, a azulada teria que ir até a sala de Mestre Fu.Será que Chat Noir também foi chamado?— pensa a azulada.Ela anda rapidamente pelos longos corredores da agência secreta, se encaminhando para a sala de seu chefe: Mestre Fu, e por onde a garota passava ela cumprimentava alguém que estava em seu caminho ou que passava por ela, rapidamente ela chega a porta do escritório do velho asiático que grande parte das vezes vestia uma típica camisa havaiana vermelha e branca, a joaninha b**e na porta, ouvindo um — "Entre"— vindo de dentro da sala.Ela entra na sala, fechando a porta atrás de si, ela se vira vendo Mestre Fu tomando uma xícara de chá, ele
Noite adentro, a equipe BugChat, saltam sobre os edifícios de Paris numa esperança de chegaram adiantados ao porto, que fica exatamente do outro lado de Paris, felizmente, eles conseguem se locomover rapidamente com a ajuda do ioiô da Ladybug e do bastão do Chat Noir.Chegaram ao porto em minutos, se escondendo em cima de um dos galpões dali, ficaram agachados, olhando por todo o perímetro, a procura de alguém.— Parece que não tem ninguém!— disse Chat em tom de voz normal.— Fale baixo Chat! Temos que ser extremamente discretos, e não podemos ser vistos!— repreende Ladybug em um sussurro.Foi mal!— responde ele igual a ela.Ladybug pega seu ioiô prin
Ladybug e Chat Noir estavam logo atrás do caminhão em movimento, mas a azulada estava com um mau pressentimento, e isso à deixada preocupada, dizendo repetidas vezes para seu parceiro ficar em alerta, e para ter atenção à sua volta, os cidadãos de Paris podem está dormindo, mas ratos nunca dormem, pelo contrário, eles ficam à espreita, esperando a hora certa para saírem de seus esconderijos.Alguns minutos se passam, tudo estava calmo, calmo de mais para a azulada, os dois parceiros param no terraço de um prédio, aguardando o caminhão que parou no semáforo, estavam quase chegando, o laboratório fica fora da cidade, dentro de uma mata, é extremamente vigiado, segurança de alto nível.Caminhão voltou a andar, mas Ladybug percebera algo estranho, ali na frente, onde dois becos ficam de frente um para o outro, uma névoa de
Lady Bug iria informar a central da Miraculous sobre o recente acontecimento com o veículo de entrega, ela tentava se comunicar, enquanto Chat Noir prestava guarda na lateral do caminhão onde poderia ficar de olho, tanto nos fundo do caminhão, quanto na frente onde o motorista ainda dormia. Lady Bug, não conseguia de modo algum se comunicar com a central, como se alguma coisa bloqueasse o sinal, ela não conseguia falar nem com Tikki, que deixara na agência, ela poderia pedir para Tikki dar a notícia ao Mestre Fu, e ele mandaria alguém se encarregar daquilo, ela até poderia levar o caminhão até o destino, mas ela não sabia dirigir, pretendia tirar sua carta de motorista depois de acabar a faculdade de moda, o que demoraria pouco menos de sete meses. — Não consigo falar com a central! Terem
Ladybug estava deitava na maca, na ala médica da agência, não acreditando que falhara, ela jamais havia falhado em uma missão e ficado naquele estado, ela tinha quebrado o tornozelo, mas Chat Noir também não saíra bem daquela luta, à garota chamada Reflekta, atingiu o meio do antebraço de Chat, ela iria acertar seu peito, mas eu o puxei com o meu ioiô a tempo, mas ainda sim, seu braço fora acertado em cheio, ele ficará sem mexer o braço por um bom tempo, felizmente, a faca não atingiu nenhuma hérnia, nem veia. A menina se sentia inútil pela primeira vez dentro daquela agência, ela sabia que o trabalho era perigoso, mas mesmo assim ela, por vontade própria, se arriscou ao assinar o contrato com Mestre Fu. Ela suspirou pesadamente, ali deitada naquela maca de hospital, mas o fracasso da missão era o de menos no mome
Flashback on: Ladybug e Chat Noir ainda enfrentavam os ladrões, a joaninha conseguiu derrotar Princesa Perfume, que agora estava desmaiada no chão, depois disso a azulada foi ajudar seu parceiro, o que deixou o ruivo desamparado e em desvantagem. Estavam quase prendendo o garoto, quando Reflekta apareceu, quase acertando a azulada, de algum modo, ela havia conseguido se livrar da corda do ioiô de Ladybug. — Resolveu voltar para a briga Roxinha?— provocou o ruivo. — Cala essa boca, pintorzinho de araque!— disse a menina das lâminas. Os dois ladrões avançaram para cima da dupla BugChat, os dois espiões recuam saindo de cima do caminhão, onde ainda estavam. Os dois ladrões vão atrás da dupla, Ilustrador do Mal passou a desenhar algo no tablet preso em seu pulso, em seguida fora surgindo à volta de Ladybug e Chat Noir, soldados da era medieval.
Ladybug ainda estava na ala médica, em algumas horas ela iria embora, isto claro, se Rena Rouge conseguisse convencer Mestre Fu, que a própria raposa pudesse levar a antiga parceira para casa, pois elas sabem a identidade uma da outra e assim também a residência. Mestre Fu, em sua imensa, ou melhor, escritório, estava sendo tentado pela morena, ele sabia claramente a identidade das duas garotas, então também sabia que Lady Bug, morava sozinha na casa que os pais deixaram para ela, parentes não era o problema, os pais estão na China, junto dos avôs maternos, a avó paterna está viajando ao redor do mundo, e o avô paterno e bastante ausente em sua vida, então não tinha como alguém sentir falto da menina, além dos amigos, não que isso fosse grande coisa ela poderia dar uma desculpa qualquer, mas de qualquer forma, a joaninha tinha assuntos pessoais,