CAPÍTULO 7

Como fui estúpida ao acreditar que Antonio viria para me ajudar, o seu irmão tem razão, só porque ele se alimenta de mim não significa que eu seja especial para ele, nem sequer sou o seu tipo de rapariga, sou apenas uma rapariga pubescente estúpida com uma atracção louca por rapazes mais velhos que ela e com um aspecto perigoso.

— Está bem? —Quando a rapariga gorducha se aproxima de mim ela lembra—me que eu não estava sozinho, como pode ela tratar—te assim? É cruel.

—Visto que todos os rapazes são assim, não me surpreende.

—Ei... importa—se que lhe pergunte porque é que ele disse aquilo de não se preocupar consigo?

Um caroço forma—se na minha garganta enquanto ela me recorda as suas palavras, fecho os olhos e levanto—me, agradeço—lhe por me ter ajudado e, ao ouvir o carro do pai, vou ter com ele, ele consegue perceber que algo está errado comigo enquanto repara no meu nervosismo. Ao entrar no carro, vejo que a rapariga ainda está no mesmo lugar.

—Espera, pai..." Saio do carro e volto
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