Na sequência todos já estavam sentados em volta da mesa retangular que ficava ao lado da churrasqueira no quintal comendo e tomando algumas bebidas e conversando animados, todos ou quase todos pois Go-Won não participava nem da conversa e nem das risadas, apenas observava Eui em silêncio até que …— Porque você não tira os olhos dela? - Se-Hoon também olha na direção de Eui que conversava com os outros meninos— Porque depois de hoje nunca mais a veremos, ela vai voltar a sua rotina e nós a nossa. Aliás, qual será a nossa próxima aventura? E para qual país nós vamos? Estou super empolgado para saber.- Go-Won pergunta com sarcasmo disfarçando a frustração e depois sai da mesa voltando para dentro da casa— Eu sei amigo, ela vai fazer falta. - O líder também fita Eui Depois do delicioso churrasco, San, Young e Wo-Jee vão ajudar Chae a arrumar a bagunça que fizeram enquanto Se-Hoon volta para varanda abrindo um livro se sentando na rede e ficando por ali, e S/n vai até o seu lugar
Dia seguinte … Sábado, 15 de Maio 09:00 AM … — Srta. Han Eui?, Srta. Han Eui?! - Voz feminina — Hmm … Onde estou? Quem é você? - Eui abre os olhos se assustando com a situação fitando a moça com crachá escrito “Interpol” e notando que estava sentada numa cadeira de madeira com encosto dos dois lados vendo algumas cordas jogadas no chão juntamente com um saco preto e depois ela escuta uma voz familiar vindo de atrás da moça ... — Filha!? Eui abre os olhos se assustando com a situação fitando a moça com crachá escrito “Interpol” e notando que estava sentada numa cadeira de madeira com apoio dos dois lados vendo algumas cordas jogadas no chão juntamente com um saco preto e depois ela escuta uma voz familiar vindo de atrás da moça ... - Filha!?- Han Sang-Do abraça Eui ainda um pouco desnorteada - Oi Pai! - A moça retribui o abraço olhando ao seu redor se perguntando que lugar era aquele. Ouvindo uma voz masculina interromper o momento “Pai e Filha” … - Desculpe interromper o mome
Desse modo, Go-Won pega Eui no colo a colocando com cuidado no banco de trás passando o cinto e se sentando do seu lado esquerdo, Young ficou do lado dierito e Se-Hoon foi no banco do passageiro, ainda era de madrugada e ao chegar no local onde o próprio líder escolheu um galpão abandonado que ficava num bairro de trás dos prédios luxuosos de Gangnam, eles escolheram este lugar por não ter muito movimento e era um lugar estratégico para eles vigiarem mesmo que de longe Eui que permanecia desmaiada por causa do sedativo que Chae deu a ela e ficaria assim por mais algumas horas. Em seguida Go-won com a ajuda de Young tira Eui do carro a sentando numa cadeira de madeira amarrando seus pulsos e tornozelos na cadeira com apoio dos dois lados e por fim a fita em sua boca e o famoso saco preto em sua cabeça e enquanto Go-Won terminava de ajeitar a bela moça, Wo-Jee questiona …- Realmente precisa de tudo isso? Ela vai conseguir respirar assim? - O bandido mais novo do grupo no auge dos seus 2
Eui e seu pai finalmente chegam em casa, e assim que a moça de longos cabelos castanhos passa pela gigantesca porta pivotante branca, parando no luxuoso Hall de entrada olhando pra frente vendo Ningning gritar seu nome e correr em sua direção com largo sorriso nos lábios …- Amiga?! Que bom que está a salvo. Senti saudades!- a moça de descendência chinesa abraça Eui apertado- Também senti sua falta sua espoleta. - a mais velha retribui o abraço- Solte-a logo Meimei, também quero um abraço e mais apertado ainda... Como vai minha querida? - a Sra. Guang fita Eui que sente seus olhos lagrimejarem quando vê os braços abertos daquela senhora que praticamente a criou depois da morte de sua m-ãe e sem pensar muito corre para um abraço caloroso e acolhedor.- Senti tanto a sua falta “Yãngmu”( mãe adotiva em chinês). - Eui se abaixa um pouco para encaixar seu rosto no ombro da Senhora de apenas 1,52cm.- Você está bem? Aqueles bandidos infelizes não te machucaram, né? - a pequena senhora apal
- Olá Srta. Eui suas 24hs de descanso já passaram, então viemos interroga-la. Espero que esteja pronta. - Hanna faz cara de satisfação Enquanto isso, o pai de Eui vai de encontro com os dois policiais parados na sala já tentando impor a sua autoridade - Eu não disse que quando a minha filha estivesse pronta eu mesmo ligaria para vocês? Qual é o problema agora? - Sang-do mostra a sua arrogância - Desculpe Sr. Han, mas quanto mais esperamos, mais perdemos a pista dos sequestradores. Então não podemos perder tempo e … - Pare de ficar se justificando Tenente. Sr. Han, temos aqui um mandado para sua filha colaborar conosco e por favor, não fique bravo estamos apenas fazendo o nosso trabalho e a não ser que a Srta. Eui tenha algo para esconder, pode muito bem depor agora mesmo. - Hanna encara Eui que faz um som como se limpasse a garganta junto com um sorriso de canto debochado ouvindo seu pai - Isso é um absurdo! Vou ligar para o meu advogado agora mesmo. - Sang-do pega o celular e
Os Phantoms finalmente deixam a Mansão Sede 1 da Coreia do Sul, indo cada um para um destino diferente, Hyuk foi visitar a avó numa pequena cidade chamada “Pai” a noroeste de “Chiang Mai” na Tailândia, San foi direto para Las Vegas voltando a curtir as noites e as mulheres é claro, Go-won se refugia numa pequena, pacata e bela cidade da Grécia chamada “Náfplio” se hospedando num hotel de frente ao mar na esperança de dormir tanto que suas memórias com Eui virassem sonho e com o tempo ele a esqueceria, já RM volta para Los Angeles escolhendo se hospedar num hotel de luxo “Luskin Hotel”, mesmo tento uma mansão imensa em “Bel Air” para ficar, se tornando um frequentador assíduo do bar de lá também tentando afogar suas mágoas e lembranças e para piorar Chae que sempre acompanhava o amigo resolveu tirar um tempo só para si numa ilha situada no Sri Lanka, enquanto que Young e Wo-Jee ainda ficam pela Coréia só que não juntos, porém com a mesma intenção, tentar observar Eui mesmo que de longe
17 de Maio, Segunda-feira Eui acorda com o despertador esgoelando ao seu ouvindo tão alto que ela até se assusta o empurrando no chão o que não faz o bendito objeto parar, até que a moça ainda sonolenta mesmo sem abrir os olhos direito se levanta pegando o tal relógio o fazendo finalmente se calar. Depois caminha lentamente até seu espaçoso banheiro tirando sua blusa confortável e o short um tanto largo que fazia conjunto, ligando a ducha dentro do box de vidro branco que ficava ao lado da banheira que Eui adorava passar o tempo escutando suas músicas favoritas enquanto relaxava. Mas uma coisa que a moça de longos cabelos castanhos não estava naquele dia era relaxada, pois enquanto sentia a água quentinha caindo em seu corpo muitas coisas passavam por sua cabeça... Como seria sua volta para faculdade? Como seus colegas a tratariam? Ela teria paciência de responder as perguntas dos curiosos? E outra coisa que estava deixando-a tensa era o fato que também naquele dia a tarde ela começa
- Depois de deixar Mei na escola de artes, Eui chega em sua faculdade. Porém, a bela moça fica um pouco ainda dentro do carro mesmo com seus seguranças já do lado de fora apenas esperando ela descer, e observando o rosto preocupado de Eui pelo espelho retrovisor o motorista/segurança pergunta …- Está tudo bem Senhorita?- Não sei, estou preocupada com os olhares das pessoas em cima de mim. Elas vão me olhar com reprovação? Com pena? Curiosidade? Argh! Eu não sei o que pensar.- Eui responde com um sorriso fraco- E isso realmente importa? Apenas os ignore se for assim. Seus amigos de verdade provavelmente ficaram felizes em Vê-la. Então, repire fundo, tome essa água e vai encarar o mundo Srta. Eui. Afinal sobreviveu aos criminosos taxados como os mais crueis e violentos, fora que são procurados pelo mundo todo, acho que encarar alguns estudantes vai ser fichinha pra Senhorita. - O segurança/motorista de outros tempos diz encorajando Eui- Obrigada pelas palavras gentis e … Me desculpe