Dias atuais - 21 de Março de 2052.
As luzes da pequena sala foram apagadas para que toda a atenção dos quinze soldados ali presentes estivesse no telão.
— Hoje, vinte e um de março, completam exatamente doze anos que o vírus IKO, foi descoberto. — Dr. Ernane dizia enquanto algumas imagens das primeiras manifestações do vírus passavam no telão — Não se sabe ao certo de onde veio, mas recentemente houve uma grande descoberta que pode ser o ápice das nossas pesquisas. — a imagem do antigo laboratório de pesquisa de São Paulo — Acredita-se que um cientista chamado Joaquim Abreu, possuía algumas respostas sobre a mutação do IKO, segundo o mesmo havia comunicado, e ele deveria ter se apresentado há doze anos, junto com os outros cientistas, mas infelizmente o Dr. Abreu desapareceu, ou pode ter sido contaminado.
As luzes foram acessas e o telão desligado. Agora todos prestavam atenção no Dr. Ernane que se movimentava inquieto pela sala.
— Seu objetivo é ir até São Paulo e recuperar as pesquisas do Dr. Abreu, coletem todo o material que acharem importante e o que deduzirem não servir para nada tragam também, não sabemos exatamente como era a forma de trabalho dele, acredita-se apenas que estaria desenvolvendo algo importante para nós! — finalizou.
— Por que levaram tanto tempo para divulgar esta informação? — Joshua o líder da equipe questiona intrigado.
O cientista parou de frente a ele, como se procurasse em suma mente, a resposta mais adequada para aquela situação.
— É um assunto bastante delicado. — balbucia enquanto volta se locomover pela sala — Não fazia sentindo arriscar a vida de um grupo seleto de soldados, na época, já que pouco sabíamos como nos defender do mesmo e o IKO estava se alastrando em picos extremos.
O soldado o observou atentamente, pouco convencido de sua resposta.
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As luzes da pequena sala foram apagadas para que toda a atenção dos quinze soldados ali presentes estivesse no telão.
— Hoje, vinte e um de março, completam exatamente doze anos que o vírus IKO, foi descoberto. — Dr. Ernane dizia enquanto algumas imagens das primeiras manifestações do vírus passavam no telão — Não se sabe ao certo de onde veio, mas recentemente houve uma grande descoberta que pode ser o ápice das nossas pesquisas. — a imagem do antigo laboratório de pesquisa de São Paulo — Acredita-se que um cientista chamado Joaquim Abreu, possuía algumas respostas sobre a mutação do IKO, segundo o mesmo havia comunicado, e ele deveria ter se apresentado há doze anos, junto com os outros cientistas, mas infelizmente o Dr. Abreu desapareceu, ou pode ter sido contaminado.
As luzes foram acessas e o telão desligado. Agora todos prestavam atenção no Dr. Ernane que se movimentava inquieto pela sala.
— Seu objetivo é ir até São Paulo e recuperar as pesquisas do Dr. Abreu, coletem todo o material que acharem importante e o que deduzirem não servir para nada tragam também, não sabemos exatamente como era a forma de trabalho dele, acredita-se apenas que estaria desenvolvendo algo importante para nós! — finalizou.
— Por que levaram tanto tempo para divulgar esta informação? — Joshua o líder da equipe questiona intrigado.
O cientista parou de frente a ele, como se procurasse em suma mente, a resposta mais adequada para aquela situação.
— É um assunto bastante delicado. — balbucia enquanto volta se locomover pela sala — Não fazia sentindo arriscar a vida de um grupo seleto de soldados, na época, já que pouco sabíamos como nos defender do mesmo e o IKO estava se alastrando em picos extremos.
O soldado o observou atentamente, pouco convencido de sua resposta.
Dias atuais - 21 de Março de 2052.
As luzes da pequena sala foram apagadas para que toda a atenção dos quinze soldados ali presentes estivesse no telão.
— Hoje, vinte e um de março, completam exatamente doze anos que o vírus IKO, foi descoberto. — Dr. Ernane dizia enquanto algumas imagens das primeiras manifestações do vírus passavam no telão — Não se sabe ao certo de onde veio, mas recentemente houve uma grande descoberta que pode ser o ápice das nossas pesquisas. — a imagem do antigo laboratório de pesquisa de São Paulo — Acredita-se que um cientista chamado Joaquim Abreu, possuía algumas respostas sobre a mutação do IKO, segundo o mesmo havia comunicado, e ele deveria ter se apresentado há doze anos, junto com os outros cientistas, mas infelizmente o Dr. Abreu desapareceu, ou pode ter sido contaminado.
As luzes foram acessas e o telão desligado. Agora todos prestavam atenção no Dr. Ernane que se movimentava inquieto pela sala.
— Seu objetivo é ir até São Paulo e recuperar as pesquisas do Dr. Abreu, coletem todo o material que acharem importante e o que deduzirem não servir para nada tragam também, não sabemos exatamente como era a forma de trabalho dele, acredita-se apenas que estaria desenvolvendo algo importante para nós! — finalizou.
— Por que levaram tanto tempo para divulgar esta informação? — Joshua o líder da equipe questiona intrigado.
O cientista parou de frente a ele, como se procurasse em suma mente, a resposta mais adequada para aquela situação.
— É um assunto bastante delicado. — balbucia enquanto volta se locomover pela sala — Não fazia sentindo arriscar a vida de um grupo seleto de soldados, na época, já que pouco sabíamos como nos defender do mesmo e o IKO estava se alastrando em picos extremos.
O soldado o observou atentamente, pouco convencido de sua resposta.
Dias atuais - 21 de Março de 2052.
As luzes da pequena sala foram apagadas para que toda a atenção dos quinze soldados ali presentes estivesse no telão.
— Hoje, vinte e um de março, completam exatamente doze anos que o vírus IKO, foi descoberto. — Dr. Ernane dizia enquanto algumas imagens das primeiras manifestações do vírus passavam no telão — Não se sabe ao certo de onde veio, mas recentemente houve uma grande descoberta que pode ser o ápice das nossas pesquisas. — a imagem do antigo laboratório de pesquisa de São Paulo — Acredita-se que um cientista chamado Joaquim Abreu, possuía algumas respostas sobre a mutação do IKO, segundo o mesmo havia comunicado, e ele deveria ter se apresentado há doze anos, junto com os outros cientistas, mas infelizmente o Dr. Abreu desapareceu, ou pode ter sido contaminado.
As luzes foram acessas e o telão desligado. Agora todos prestavam atenção no Dr. Ernane que se movimentava inquieto pela sala.
— Seu objetivo é ir até São Paulo e recuperar as pesquisas do Dr. Abreu, coletem todo o material que acharem importante e o que deduzirem não servir para nada tragam também, não sabemos exatamente como era a forma de trabalho dele, acredita-se apenas que estaria desenvolvendo algo importante para nós! — finalizou.
— Por que levaram tanto tempo para divulgar esta informação? — Joshua o líder da equipe questiona intrigado.
O cientista parou de frente a ele, como se procurasse em suma mente, a resposta mais adequada para aquela situação.
— É um assunto bastante delicado. — balbucia enquanto volta se locomover pela sala — Não fazia sentindo arriscar a vida de um grupo seleto de soldados, na época, já que pouco sabíamos como nos defender do mesmo e o IKO estava se alastrando em picos extremos.
O soldado o observou atentamente, pouco convencido de sua resposta.
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Dias atuais - 21 de Março de 2052. As luzes da pequena sala foram apagadas para que toda a atenção dos quinze soldados ali presentes estivesse no telão. — Hoje, vinte e um de março, completam exatamente doze anos que o vírus IKO, foi descoberto. — Dr. Ernane dizia enquanto algumas imagens das primeiras manifestações do vírus passavam no telão — Não se sabe ao certo de onde veio, mas recentemente houve uma grande descoberta que pode ser o ápice das nossas pesquisas. — a imagem do antigo laboratório de pesquisa de São Paulo — Acredita-se que um cientista chamado Joaquim Abreu, possuía algumas respostas sobre a mutação do IKO, segundo o mesmo havia comunicado, e ele deveria ter se apresentado há doze anos, junto com os outros cientistas, mas infelizmente o Dr. Abreu desapareceu, ou pode ter sido contaminado. As luzes foram acessas e o telão desligado. Agora todos prestavam atenção no Dr. Ernane que se movimentava inquieto pela sala. — Seu objetivo é ir até São Paulo e recuperar as pe
Dias atuais - 21 de Março de 2052. As luzes da pequena sala foram apagadas para que toda a atenção dos quinze soldados ali presentes estivesse no telão. — Hoje, vinte e um de março, completam exatamente doze anos que o vírus IKO, foi descoberto. — Dr. Ernane dizia enquanto algumas imagens das primeiras manifestações do vírus passavam no telão — Não se sabe ao certo de onde veio, mas recentemente houve uma grande descoberta que pode ser o ápice das nossas pesquisas. — a imagem do antigo laboratório de pesquisa de São Paulo — Acredita-se que um cientista chamado Joaquim Abreu, possuía algumas respostas sobre a mutação do IKO, segundo o mesmo havia comunicado, e ele deveria ter se apresentado há doze anos, junto com os outros cientistas, mas infelizmente o Dr. Abreu desapareceu, ou pode ter sido contaminado. As luzes foram acessas e o telão desligado. Agora todos prestavam atenção no Dr. Ernane que se movimentava inquieto pela sala. — Seu objetivo é ir até São Paulo e recuperar as pe
Dias atuais - 21 de Março de 2052. As luzes da pequena sala foram apagadas para que toda a atenção dos quinze soldados ali presentes estivesse no telão. — Hoje, vinte e um de março, completam exatamente doze anos que o vírus IKO, foi descoberto. — Dr. Ernane dizia enquanto algumas imagens das primeiras manifestações do vírus passavam no telão — Não se sabe ao certo de onde veio, mas recentemente houve uma grande descoberta que pode ser o ápice das nossas pesquisas. — a imagem do antigo laboratório de pesquisa de São Paulo — Acredita-se que um cientista chamado Joaquim Abreu, possuía algumas respostas sobre a mutação do IKO, segundo o mesmo havia comunicado, e ele deveria ter se apresentado há doze anos, junto com os outros cientistas, mas infelizmente o Dr. Abreu desapareceu, ou pode ter sido contaminado. As luzes foram acessas e o telão desligado. Agora todos prestavam atenção no Dr. Ernane que se movimentava inquieto pela sala. — Seu objetivo é ir até São Paulo e recuperar as pe
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Belém, Pará - 04 de Abril - Laboratório Subterrâneo C.P. Já faziam mais de vinte e quatro horas que Katrina estava desaparecida, não se tinham notícias. O CP era enorme, porém não entendiam como ela podia ter se escondido tão bem em um local que não conhecia, a ponto de sumir. As equipes reviravam de cima abaixo, cada canto, sala, tubulação de ar, depósitos e todos os outros lugares mais prováveis e improváveis. Joshua e Walter, juntos com mais oito agentes procuravam através das plantas do edifício, possíveis vias de fuga que ela poderia ter usado. — A tubulação de ar passa por uma via principal que acaba perto da área onde são postos os agentes infectados. — Joshua aponta para uma parte do mapa. — A energia elétrica lá só funciona em alguns pontos, certo? — Alex comenta — Então, é um bom lugar pra ela se esconder, ainda mais porque, se não me engano, foram levados alguns infectados para lá. — Um bom lugar para se esconder e ainda tem um pequeno exército ao seu favor. — Walter f