Alucinação luxuriosa.

-Se eu te dissesse que só estou aqui pelos vinhos, ficarias ofendido?

Judith tinha feito esta pergunta a Bryan de uma forma inteligente para o fazer compreender que ele não devia ter a ilusão de que se tratava de um encontro romântico e, se ela estivesse noutras condições com o marido, ter-lhe-ia dito claramente que não podia aceitar o namoro dele porque já era uma mulher casada, mas o embaraço de mencionar o seu casamento desastroso que em breve terminaria encheu-a de vergonha.

-Não, de modo algum, sou um homem muito sensato e compreendo que, de momento, os vinhos são mais importantes, embora o seu interesse por eles não invalide o facto de ter vindo a meu convite.

Bryan bebeu um gole do seu copo sem tirar os olhos de cima dela e Judith corou naturalmente e afastou-se do seu olhar, era demasiada pressão para ela, pois este homem gritava sem palavras a cada gesto que queria comer a tua boca.

Bryan ficou aliviado por a conversa fluir facilmente entre eles, mas ainda havia alguma tensão
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