Alexandra.Depois de chorar por um tempo nos braços do meu amigo eu consigo me acalmar, ele deita a minha cabeça no seu peito enquanto alisa meus cabelos e com a voz suave ele diz.— Pronto agora você está segura pode me contar o que aconteceu? ele fala com uma voz doce e carinhosa — Aconteceu muitas coisas e eu não sei nem por onde começar, fala um pouco envergonhada.— Que tal você começar pelo começo, ele fala suave eu Balanço a cabeça concordando e me preparo para começar a falar. — Quando eu fui para a Rússia resgatar meu Samuel conheci Valentim, rolou uma química no começo eu achei que fosse só sexo, mas depois eu fiquei completamente apaixonada por ele, tentei fugir me afastar, mas não consegui, ele foi atrás de mim no Brasil e o pior de tudo eu estou grávida dele, e Valentim colocou na cabeça que Samuel é seu filho e ninguém tira, e agora estou esperando uma menina estou com 4 meses, quando finalmente achei que tudo iria se acalmar e que minha vida tinha tomar um rumo feliz
AlexandraEnquanto o carro se distancia do hotel eu pergunto para mim mesmo, como aquele homem me achou? Arregalo os olhos ao perceber como ele me achou.— Droga! Eu sou uma burra, eu falo alto, fazendo Jeferson olhar para mim e dizer.— Porque que você está se culpando? Ele pergunta me olhando— Foi culpado minha aquele desgraçado ter nos achado, eu usei o cartão que roubei de um dos capangas do desgraçado, acho que ele me rastreio até aqui, falo um pouco chateada,— Eu achei muito bom assim poder ver a cara do sujeito, ele fala tranquilo.— O que vamos fazer agora? Pergunto observando a tranquilidade de Jefferson.— Primeiro um lugar para você descansar e depois você vai usar o cartão para atrai o desgraçado para uma armadilha, fala com um olhar assassino que faz lembrar Valentin, droga porque estou pensando em Valentin tenho que tirar este homem da minha cabeça e principalmente do meu coração, mas como vou pegar meu filho de volta? Só de pensar meu coração apertar meu pequeno d
Valentin VolkvNão posso acreditar que minha mulher esteve tão perto de mim e não notei, o pior que ela pensar que estou com outra mulher, geniosa como Alexandra é provavelmente teve está me odiado, saio dos meu pensamento com o homem falando.— Um outro homem me perguntou dela também, ele tem várias seguranças armados, homem fala com um pouco de medo.— Você falou para ele ontem levou a moça? A voz de Ricardo soa atrás de nós fazer o homem pula de medo quando ver ele.— Senhor Dom, eu não tinha como não falar me desculpe, o homem fala morrendo de medo.— Quanto tempo faz isso? Ricardo pergunta irritado.— Era quase de manhã quando ele cercaram meu carro, o homem fala preocupado.— Droga ele pode ter pegado Alexandra, fala frito— Vamos agora mesmo para esse hotel Ricardo fala fazendo o sinal para seus homens acompanharam, Seguimos para o hotel Dominique foi comigo num carro Ricardo e seus homens no outro enquanto Demétrio fica com sua namorada no hotel, assim que chegamos no lu
Valentin VolkvDemos uma volta pelo quarteirão em busca de achar alguma coisa, mas não encontramos nada.— Vamos dar um tempo aqui em frete ao hotel, se o cara estar hospedado aqui talvez ele volte para pegar seus pertences, eu falo para Dominique, que concorda comigo parando o carro em frente ao hotel, ficamos observando e Dominique começou a fala de sua namorada.— Eu não sei o que fazer para domar aquela fera, nós temos que manter ela presa para não fugir, eu não sei o que fazer ela foi a única mulher que gostou de fazer com nós dois ao mesmo tempo, eu sei que ela nos ama, mas não aceita a se submeter a nós, ele fala triste.— Uma mulher independente e acostumada viver sozinha não aceita dóis homens machista mandando nela, eu falo sorrindo.— Não somos machista, ele fala bravo.— Sim nós somos, eu falo rindo, enquanto estávamos conversando ver uma movimentação em frente do hotel de um carro que logo se dirige ao fundo do lugar, mantenho uma distância segura para não ser descob
AlexandraQuando vejo Valentin na minha frente meu corpo treme e meu coração bate forte no peito como se fosse pula para fora, estou com raiva e a mesma tempo feliz de ver ele na minha frente, mas quando ele me acusou de ter um amante sendo que é ele estava com outra mulher, fiquei furiosa e tudo que deseja é bater neste homem dissimulado, como ele ousa me acusar enquanto eu tive presa com aqueles homens odiosos, passei fome frio e quando finalmente alguém me ajudou Valentin acusa de ser meu amante, a dor foi tão forte que gritei com as mãos na barriga e um desespero tomou conta de mim, no momento que percebe que estou sangrando, dona Marieta tenta me acalmar, enquanto Valentim entra em pânico, ele me pega no colo e entra no carro comigo nos braços, dona Marieta senta do nosso lado e o tempo todo fala palavras de consolo, Valentim me abraçar forte acalmando meu coração, mas mesmo assim sinto o sangue escorrendo pelas minhas pernas e o medo tomar conta de meu coração, Valentim esta
AlexandraAinda não sei se acredito na história que Valentin contou, ele parecia tão próximo daquela mulher, me viro para os homens que estão discutindo a minha segurança e pergunto.— Cadê o Jefferson? Falo e os três me olham, Valentin cerrar os dentes com ódio nos olhos, Dominique me olhar com diversão enquanto Demétrio não sabe de quem estou falando.— Ele está com o Dom italiano, parece que ele veio em busca de sua irmã mais nova, Dominique fala e Valentin olhar irritado.— Eu sei onde a irmã dele estar, estávamos planejando ir resgatá-la, eu falo e Valentin dar uma risada amarga.— Você não vai a lugar nenhum, muito menos correr perigo por causa de desconhecido, ele fala bravo com seu jeito frio de sempre.— Eu não sou sua prisioneira, se pensar que vai me manter pressa estar muito enganado, e Jefferson não é um desconhecido, falo um pouco alterada e Angelina coloca a mão no meu ombro e diz.— Não pode fica nervosa, Valentin tem razão você não pode sair por aí correndo risco
Alexandra:Chegou do trabalho em frente meu prédio tinha várias carro de polícia me impedindo de entrar no prédio, estacionei meu carro na rua próxima e caminhei a pé, mas na entrada do prédio vejo os homens de ML trazendo um corpo coberto pelo saco preto que indica que aquilo é um cadáver, na hora um medo me atingiu minhas pernas e mãos tremia, eu conheço todos desse prédio é um edifício pequeno o que aconteceu para ter tanta polícia aqui, mesmo com minhas pernas parecendo gelatina me aproximo da entrada para conseguir entrar, mas um policial me parar me impedindo de subir ele diz.— Não pode subir moça é uma sena de crime, ele fala me empurrando para trás.— Eu moro neste prédio e meu bebê está com a babá, preciso ver como ele está por favor me deixe entrar, fala com lágrimas nos olhos, o homem me olha e diz.— Já disse ninguém pode entrar. Começo a gritar e tentar passar a força, o policial me segura irritado apertado meu braço até eu escutar uma voz grossa falando.— O que está ac
Alexandra:Assim que saio do meu apartamento esbarrei com o homem que falou comigo ontem, ele me olha com cara séria e diz.— Você não podia deixar o hospital sem falar comigo, ele fala me olhando.— Quem é você mesmo? Pergunto com raiva.— Delegado Antônio Carlos de Alcântara, ele fala apertando minha mão.— Então senhor Delegado o que deseja? Pergunto irônica.— Você precisa me acompanhar até a delegacia para prestar depoimento, ele fala apontando para o carro da polícia que está estacionado na frente do prédio.— Meu filho está desaparecido e você está me prendendo? Falo brava.— Não estou te prendendo é apenas um interrogatório, uma pessoa foi morta no seu apartamento e mais três no mesmo andar, precisamos saber o motivo, ele fala me analisando.— Que absurdo! Falo acompanhando ele até o carro enquanto os moradores do prédio nos olha com curiosidade.Assim que chegamos na delegacia ele me leva até a sala de interrogatório, eu sento na cadeira com ele sentado de frente para mim mai