Saímos dali e e fui para o carro do Filippo junto com aquele homem ferido.
Eu confesso que duvidei ser o Filippo realmente iria aparecer alí, mas ele me surpreendeu.
De certa forma ele pois sua vida em risco por minha causa, quando meu próprio pai me manteve presa naquele lugar.
Ainda mais, um dos seus homens saiu ferido.
— Você está bem? - Ele pergunta olhando pelo espelho.
— Estou sim! Esse homem que não parece muito bem. - Falo.
— Meu nome é Jace, prazer! - Ele fala forçando um sorriso.
— Esse é um grande amigo meu meu, vai além do que isso, é grande irmão. - Filippo fala e sorrio para o Jace.
Passamos um bom tempo para chegar a cidade.
Esse lugar era bastante longe, não tinha visto na ida já que estava sedada.
— Já sabe o que fazer Jace? - Filippo pergunta.
— Sim, não se preocupe! - Ele fala.
O Filippo para em frent
Já estávamos prontos para irmos para o jantar na casa do Henrique.— Vamos? - O Filippo pergunta.— Sim, tem certeza que não irá me falar nada? - Pergunto.— Vamos, pois iremos nos atrasar. - Ele fala me ignorando e o sigo.Fomos até seu carro, mas dessa vez ele pediu que eu fosse com um motorista pois ele teria que passar no hospital antes para ver Jace. Além do mais, falou que não poderíamos chegamos juntos.Entro no carro sem contestar e o motorista segue para minha casa.Talvez chegou a hora de procurar outro lugar pra ficar já que minha irmã irá ficar noiva do cara que estou gostando....Quando estava nos aproximando, peço para o motorista né deixa um pouco antes para que ninguém me visse chegar naquele carro.Vou caminhando até a minha casa e bato na porta assim que chego.Minha mãe vem abrir a porta e me dá um a
Já estava perto das 21 horas, então vou me despedir do pessoal.— Tchau, eu já vou indo para casa. - Falo me aproximando deles que ainda estavam na cozinha.— Por que não fica para dormir essa noite? - Minha mãe pergunta.— Tenho algumas coisas do trabalho para resolver, além do mais, a Júlia precisa de um pouco mais da atenção de vocês. - Falo forçando um sorriso.Nesse momento não sei ao certo como a Júlia estava se sentindo realmente, mas estava tão triste quanto ela.— Fica bem, Júlia! - Falo e ela me olha.— Vá com Deus minha filha. - Minha mãe fala e lhe dou um beijo no rosto.— Tchau para você também, Henrique. - Falo e ele retribui.Me viro e vou embora para onde o Filippo me mandou esperar.Fico ali mais alguns minutos esperando, até que vejo seu carro se aproximando.Ele se estica um pouco e abre a porta para que eu entrasse.
Tento acordar a Jade, assim que chegamos, mas é em vão.Ela até resmungava algumas coisas quando falava com ela mas não acordava.Tenho que tentar lembrar de não te deixar beber tanto se houver uma próxima vez.Falo a pegando em meus braços e levando até seu quarto.Assim que subo as escadas, abro a porta com uma certa dificuldade e a coloco na cama.Me viro para ir embora, mas ela puxa meu punho e se senta.— Tá de brincadeira que agora você acorda? - Falo um pouco ofegante.Ela põe sua mão na boca como se estivesse tendo algumas náuseas e tento ajudar, mas ela se vira e vomita sobre meu braço.Na verdade tenho que me lembrar que não poder haver uma próxima vez.— Vem, você precisa de um banho. - Falo ao sentir aquele fedor.Ajudo ela a levantar e a levo até o banheiro.Ligo o chuveiro e a coloco em baixo, mas ela me puxa e acabo me molhando todo também.
Continuação...Assim que aponto a arma em sua direção, ele começa a sorrir.— Isso parece engraçado para você? - Pergunto.— Você não faria mal a seu sogro não é mesmo Filippo, ou faria? - Ele fala.— O que você está planejando? - Pergunto.— Em breve você irá descobrir. - Ele fala aparentemente animado.— Sinto muito mas eu detesto ter que esperar. - Falo e miro a arma em seu joelho.— Acho bom não fazer isso. - Ele diz e disparo.Ele cai imediatamente.— A Jade que sofrerá as consequências disso tudo. - Ele fala e me aproximo dele e aperto seu pescoço com uma das minhas mãos.— Seja homem e não envolva ela nisso tudo. - sem que eu espere ele puxa um canivete e perfura meu braço.— Você tem a oportunidade de me matar agora e talvez isso não aconteça. - Ele fala.Solto a arma
Começo a me espreguiçar antes de me acordar complemente.— Dormiu bem, querida? - Sinto o sarcasmo na voz do Filippo.— O que estou fazendo aqui? - Pergunto enquanto passava as mãos no cabelo.— Você já vai lembrar. - Ele fala com um sorriso assustador— Se apronte e desça para tomar café da manhã. - Ele fala e pulo da cama e saio correndo para o outro quarto.As lembranças começaram a voltar aos poucos.Eu me recuso a acreditar que agir igual uma idiota na noite passada.Sem contar nas coisas que havia falado.Espero que ele não tenha levado muito a sério.Faço todos minhas higienes e volto a sentar na cama, me faltava coragem para descer para tomar café da amanhã.Não demora muito e o Filippo bate na porta.Não respondo e ele logo entra.— Vamos Jade, não é pra tanto. - Ele fala com um sorriso.— Eu realmen
Escuto um tiroteio do lado de fora e fico sem saber o que fazer.Vejo o Filippo descer as escadas correndo e Perguntar o que está acontecendo.Fico ali sem saber o que responder, mas aparece uns dos seguranças sangrando dizendo que a casa havia sido invadida.— Isso é impossível! - Ele fala apavorado.— Senhor, estão quase todos os seguranças caído no chão. - O rapaz fala antes de cair de joelho.— E agora Filippo, o que vamos fazer? - Pergunto apavorada.— Fica calma, a gente vai dar um jeito. Se esconda e fique em segurança. - Ele fala e me abaixo por traz do sofá.— Que recepção tão calorosa que você nos concedeu, Filippo. - Ouço a voz de um homem falar juntamente com uma risada assustadora.— O que vocês querem? - Ele pergunta parecendo não se abalar com a presença desses invasores.— Esqueceu o que fez hoje?Nós viemos nos vingar. -
Alguns dias depois.Estava no sofá a falar com o Filippo quando ouço meu celular tocar e vou atender.Ligação on— Oi mãe. - Falo assim que atendo.— Filha, precisamos de você aqui! - Minha mãe fala apavorada.— O que está acontecendo? - Pergunto preocupada e o Filippo me olha curioso.— Acabaram de me mandar uma foto da Júlia saindo de uma loja.Também mandaram uma mensagem dizendo que era culpa sua e do seu noivo. O que o Matteo tem a ver com isso? - Ela pergunta.— Tenho certeza que isso é coisa do Alaric. Porque esse cara resolveu aparecer agora? - Pergunto.— Esse é o motivo de eu esconder seu nascimento dele. Pois ter uma filha mulher lhe favorece, já que ele pode te oferecer como pagamento. - Ela fala.— Isso é tudo culpa do Henrique!Mas não se preocupe, tô indo pra ir. - Falo.Ligação off
Durante o caminho para casa não me sinto muito bem.Não sei ao certo mas parecia ter algo errado.E aos poucos vou sentindo meus olhos pesar e minha vista escurecer.Filippo narrandoSeguimos para casa.Nessa altura estávamos em silêncio. Sei que não tem sido fácil para Jade, e resolvo respeitar seu silêncio.Mas depois de um tempo achei que ela tinha dormido, e até aí tudo bem, mas ela começou a transpirar bastante suo.Chamo seus nome algumas vezes mas ela não responde e começo a ficar assustado.Estaciono o carro e tento acorda-la, mas assim que toco nela, percebo que ela está gelada.Ligo o carro novamente e dou meia volta para ir para o hospital mais perto daqui, que por sorte era o que o Jace ficou quando foi ferido.Depois que chegamos, com um pouco de dificuldade tiro ela do carro e a levo em meus braços até aparecer alguns enfermeiros para me ajudar.Eles me deixam na recepção