Havia uma grande agitação e muitos murmúrios no salão. Não hesitei em sair correndo dali antes que essa situação respingasse em mim de alguma forma. Tinha medo de que tentassem me acusar de algo, e já estava sobrecarregada demais com problemas. Podia estar enganada, mas preferi não arriscar. Parecia
Prendi a respiração esperando meu momento final. Inesperadamente, a morte não veio me matar, mas se deitou ao meu lado. Suas mãos me rodearam, sua respiração estava próxima ao meu ouvido. Seu cheiro era delicioso e refrescante como o orvalho da manhã, e seu corpo grande e quente me envolveu feito um
Comecei a despertar, uma sensação de paz e conforto em meu coração. Quando abri novamente os olhos, estava deitada dentro do saco de dormir na mesma posição em que me enfiara na noite anterior. Olhei em volta desconcertada ao perceber que estava sozinha. Um pouco de luminosidade adentrava a caverna,
— Boa tarde, senhora Kate! — Disse à mãe de Nicolas, que foi quem abriu a porta. — Eliza, entre! — Convidou-me. Ela parecia triste e desamparada, o que me deixou ansiosa. — Estou preocupada com o Nicolas! Ele não me atende. Ele está bem? — Perguntei antes mesmo de entrar. — Eliza, o que está acon
Entrei na casa do alfa pela porta da frente. Devido à permissão que tinha para ver Caroline sempre que quisesse, nenhum guarda ousou me deter. Obviamente, meu objetivo era outro. — Onde está o alfa? — Perguntei a uma empregada que passava. — Senhorita Eliza, se veio vê-lo, receio não poder ajudá-l
— Alfa, ela não tem nada a ver com o nosso assunto. — Reclamou Grace, mãe de Lorraine. — Silêncio! Quero ouvi-la, e que ninguém ouse interrompê-la. — Disse o alfa. Curvei-me mais uma vez em agradecimento antes de dizer tudo o que estava entalado dentro de mim. — O maior culpado de tudo está bem aq
— Quem você está chamando de humano? — Enquanto eu dizia isso, permiti a energia de Lisa extravasar. As garras saíram pelas minhas mãos enquanto minhas presas cresciam. Os pelos começaram a tomar meu corpo enquanto eu reprimia a transformação, mantendo forma semi-humana. Rosnei para ela que se deixo
— Tia! — Gritou a menina assim que me viu entrando pela porta. Ela estava lendo um livro e o largou imediatamente para correr até mim. — Senti sua falta! — Eu também senti a sua! — Falei carinhosamente, recebendo-a em meus braços. — Por que não veio me ver nesses dias? — Perguntou ela com os olhos