— Deixa! Eu gosto dessa música! Ele realmente gostava da música. Foi engraçado vê-lo soltando a voz e cantando junto, mostrando que sabia a letra de cor. Não pude deixar de rir quando ele desafinou bem no refrão. — Se você fosse ser cantor, morreria de fome. — Brinquei com ele. — Por que não tent
Sua escolha de palavras me incomodou profundamente. Soava convencido, como se estivesse dizendo que ele tinha vantagens em relação ao seu rival, quando isso não era bem uma verdade. Por mais que eu desprezasse a ideia de ficar com Damian, ele sempre teve muita atenção e cuidado comigo quando estávam
— Também estava com sede. — Explicou-se. — Quer passar em algum lugar antes de irmos para o condomínio? O condomínio? Na autorização que o alfa tinha escrito realmente havia instruções que diziam que eu deveria ficar no condomínio de Siram. Estavam inclusos o bloco e o número da kitnet. Não prestei
Segui William de volta ao carro um pouco desanimada. Achei que teria minha Preciosa em mãos ainda hoje, então foi frustrante ter que sair daqui de mãos vazias. No momento em que estava colocando o cinto de segurança, meu celular começou a tocar. A esperança de ser minha mãe me ligando para dizer que
— Só um conhecido. — Respondi a ela. — É melhor entrarmos logo. — Ah, qual é, Eliza? De verdade... quem é ele? — Perguntou-me após fechar o portão. Segui apressadamente em direção à casa para ganhar distância, mas ela não desistiu. Correndo até o meu lado, envolveu o braço dela em torno do meu e co
— É muita gentileza da sua parte! Vou aceitar então. Além de cansada, eu estava com muita fome, então não havia motivos para me fazer de difícil, até porque eu amava a comida da Patrícia. — Eliza, não quer chamar o seu motorista? — Liliane, que estava calada até agora, se pronunciou inesperadamen
Tudo o que eu menos esperava quando decidi vir para Heington era me ver presa com William dentro do mesmo apartamento. O jantar tomou um rumo calmo e informal, com Marcos fazendo piadas bobas quase o tempo inteiro. Desde que entrei no carro com William após isso, ele não me disse uma única palavra.
Olhei para o pequeno relógio sobre o criado-mudo ao lado da cama. Marcava perto de seis e meia da manhã, fazendo-me levantar bruscamente. Não havia tempo para ser sutil. — Para onde você vai? — Apesar de recém-despertado e da sonolência na voz, ele não economizou esforços ao me agarrar e me puxar d