Vigésimo quinto

Daniel nos acordou

- Crianças, bom dia! Espero que esse silêncio agora e os gemidos da madrugada sejam apenas encenação!

- De madrugada sim, o silêncio é porque estávamos dormindo, o relógio iria despertar daqui a meia hora. - Respondi.

- Então aproveitem e encenem mais um pouco, ele está perto, discutam por causa dele, de preferência que ele entre aí e leve ela para a outra casa.

- OK. – Respondemos.

- NÃO! Eu não estou traindo você!

- Eu estou vendo... Na minha frente! Eu vou matar você...

- NÃO! “bate logo”. – cochichei.

Daniel disse. - Bata ele vai entrar.

Ele até que maneirou, ainda bem, nem inchou só ficou a marca da mão avermelhada!

- Desculpa. - Ele falou baixinho.

Michael arrebentou a porta e entrou me arrancando das mãos de Matth.

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