Agradeço os policiais e eles se despedem, desejando melhoras. Gregory devolve meu cartão e avisa que minhas compras já estão em casa. "No meio da confusão, não me preocupei com nada," digo, sentindo-me culpada por não ter pensado em todos os detalhes.

"Isso é compreensível," diz Gregory. "O mais importante é que você e Cece estão bem."

Depois de mais algumas horas no hospital, somos liberados para ir para casa. Osten não desgruda de mim, sua preocupação evidente em cada gesto. Gregory nos acompanha até o carro e certifica-se de que estamos seguros antes de voltarmos para casa.

A viagem de volta é silenciosa, com Osten segurando minha mão, seu olhar fixo na estrada à frente. Quando chegamos em casa, ele me ajuda a descer do carro e entramos. Sinto-me exausta, tanto física quanto emocionalmente. Osten me leva até o quarto e me ajuda a deitar na cama.

"Vamos descansar agora, meu amor. Amanhã será um novo dia," diz ele, beijando-me suavemente nos lábios.

Concordo, sentindo-me um pouco mai