Surpreso em vê-la depois de tantos anos a sua frente e vestida de policial, ele fala com sarcasmo: — Você é uma policial? Ou veio me seduzir vestida assim?—Bom dia senhor Cooper! Vejo que despertou melhor! Então como o senhor está se sentindo?—Como? Você quer saber como me sinto? Nesse momento, estou aqui pensando o porque da minha esposa não querer me ver, não querer estar perto de mim, e eu não sei o que faço, já que se eu entrar lá sem que ela permita, posso agravar o estado dela, agora você ver, eu sendo quem sou, tive que ouvir conselhos do meu segurança, e ele assim como os médicos me aconselharam deixá-la em paz, pelo menos por encontro, para que assim ela se recupere e depois nós possamos conversar.Mais me diz, Cléo, o que você faz aqui? E como soube que eu estava aqui? —Senhor Cooper, por favor me chame de detetive Martins, que é o que sou há mais de três anos! Ao ouvi-la, Lucas a olhou, e viu nos seus olhos que a mulher parada a sua frente falava a verdade,
Enquanto Lydia se recupera no quarto da clínica, Max, na sua sala, está ansioso olhando o tempo todo para o relógio no pulso, à espera de que desse logo, 14:00 horas, para se encontrar com a supervisora e irem à mansão Cooper. Onde vai pode não só ver seu lindo Theo de pertinho, como também poder tocá-lo e pegá-lo no colo, beijá-lo, e bagunçar seu lindo cabelo, como sua amada Lydia, fazia no seu, quando estavam juntos. Lembrando do passado Max, fica com os olhos marejados, Enquanto, ele espera ansioso para ver o filho, Lucas, na sua ampla sala, na empresa, anda de um lado para o outro, desesperado por Lydia, não o querer mais. Mesmo tendo prometido que quando esse dia chegasse iria deixá-la ir, está vendo que não vai ser capaz.— Jamais meu amor, jamais conseguirei deixá-la livre para aquele-lá, te conquistar novamente! Você é minha! Eu não vou aceitar a separação! Não mesmo.***Já na clínica, Lydia, com a ajuda da enfermeira, dá seus primeiros passos depois do acidente. Com tanta
Depois que dormiu e descansou Lydia, acordou cheia de dúvidas, na qual logo chamou a sua querida Val, perguntando-lhe:— Val, eu ouvi a enfermeira te perguntar se você já tinha me contado. O que ela quis dizer com isso? O que você tem pra me contar?Eu não quero que me esconda nada, e sobre Theo? Aconteceu alguma coisa com meu filho, Val, me fale, eu aguento, pode me falar, por favor!O que Lucas fez com ele?—Calma, minha querida, não é nada com o nosso menino! Ele está bem! Com muita saudade de você, até febre ele andou tendo, mas agora está melhor! Agora que você já está melhor, vamos fazer uma chamada de vídeo? O que você acha?—Sim, mas então eu preciso me arrumar um pouco e passar um batom pra ele não ver que eu estou doente, e se ele perguntar do bebê o que eu digo? Ele sabia que o irmãozinho estava pra chegar e agora não tem mais! —Ela fala com lágrimas nos olhos. — Se ele perguntar, você fala que quando estiver em casa conversa com ele, que agora você só quer saber se el
Os dias passaram, chegou mais uma vez o dia da visita de Max, ao filho, ao acordar-se, Lydia, lembrou-se desse fato ficando tensa, já que vai ter que se apresentar para a supervisora. E fazer sala à ela, é ficar cara a cara com Max, pensando nisso ficou nervosa só em pensar que vai ter que encará-lo depois de ocultar, sobre ele ser o pai do filho. Por conta disso, passou o dia sem conseguir se concentrar em nada, a senhora Valentina logo pela manhã percebeu o nervosismo da sua menina, mas conhecendo-a se perguntasse algo, com certeza iria dizer que estava tudo bem! Então resolveu calar-se e só observá-la. A hora da visita chegou, ao ouvir a campainha, Lydia, que estava com o filho na sala de estar, olhou na direção da porta com olhos vidrados, viu quando a empregada passou para atender, logo que ouviu a voz da senhora e do Max, ao ouvi-lo lembrou-se de ter ouvido aquela linda voz, enquanto estava inconsciente no leito da clínica. Abismada, lembrou-se das palavras que a voz lh
Os dias passaram, Lucas, não parou de vigiar a casa de Lydia, na interação de vê-la sair. Até que mais uma vez chegou o dia de Max, visitar o filho, e quando ele e a senhora silk, chegaram Lucas, viu quando a entrada deles foram liberadas, com isso ficou possesso, por Max, conseguir passar pelos portões e seguranças, indignado permaneceu dentro do seu carro, onde não pode ser visto, já que os vidros são escuros, estacionado um pouco a frente do portão do condomínio. Já dentro da casa, quando Lydia ouviu a campainha ficou olhando do alto, escondida atrás da parede do corredor, viu quando a empregada abriu a porta e Theo pulou no colo do pai, dizendo que sentiu muita saudades e que não via a hora dele poder visitá-lo novamente. Ela ouve quando Max pergunta onde a mãe dele estava, mas Theo, logo fala que ela está no seu quarto descansando. Os dois logo vão pro jardim onde mais uma vez Théo, pede que o amigo lhe ensine a jogar futebol, logos as horas passam e a despedida chega,
Ao ver que não é bem vinda, a detetive logo começa justificar sua presença.— Senhora Cooper, peço desculpas de vir sem avisar, mas como a senhora pode ver, eu e meu parceiros estamos a trabalho, eu sou detetive Martins, estou aqui para lhe fazer algumas perguntas sobre o acontecido com o senhora Max Campos, peço que esqueça as nossas diferença do passado da qual hoje eu não me orgulho.Eu gostaria de falar com a senhora em particular sobre o gatilho que levou e senhor Cooper, a cometer essa tentativa de assassinato ao senhor Max Campos. — Como pode hoje você ser uma detetive? — Lydia fala olhando-a bem seria. —Quando estivermos sozinhas, lhe explicarei essa parte também! Olhando-a Lydia, concorda com a cabeça, e segue para o antigo escritório do pai, onde ela passa algumas horas todos os dias, já que é o único lugar que o sente perto dela, já que era o lugar onde ele passava todo seu tempo quando estava em casa. Assim que entram Lydia fecha a porta, e de pé olhando a deteti
Os dias passaram, Max, continua em estado grave na uti do hospital, Lydia com seu orgulho, ainda não tomou coragem de ir visitá-lo mesmo sofrendo muito, e temendo o pior.Já morando em outra casa, ela colocou a casa do pai à venda com tudo dentro, não querendo ter nada que a lembre dele. A campainha da sua nova casa toca e quando a empregada atende se depara mais uma vez com a detetive Martins. Que pede para falar com a senhora Cooper. Lydia que está na sala com o filho, logo que ouve a empregada mencionar o nome da detetive revira os olhos, mas pede que a leve para o escritório que montou na sua nova casa já que por enquanto está acompanhando seu trabalho de casa. Logo que a detetive entra no escritório, se depara com um cômodo amplo, e com Lydia, sentada na cadeira atrás da luxuosa mesa.—Boa tarde senhora Cooper! —Detetive, o que lhe traz novamente a minha casa?—Senhora lamento, ter que lhe incomodar novamente tanto com a minha presença como com as minhas perguntas e suposições.
Ao ouvi-la pedindo que olhasse para ela Max, se emociona, ela vê lágrimas escorrendo pelo canto dos olhos dele, mas nesse momento o monitor cardíaco começa a apitar alto, deixando-a desesperada olhando-o, rapidamente a sala da uti fica cheia de vários enfermeiros e médicos que entraram às pressas, ela é retirado, no qual se recusa a sair antes de saber o que está acontecendo, fazendo perguntas:—O que está acontecendo? Como ele está?Ele vai ficar bem?Mas ninguém a respondeu, não falaram nada só tiraram a pedindo que ela se acalme, fechando a porta logo que ela sai. Do lado de fora, ela observa pelo vidro, leva a mão na boca ao ver os médicos tentando ressuscitá-lo com o desfibrilador, uma, duas, três vezes. Aos prantos ela se abaixa ali mesmo no corredor não acreditando no que acabou de acontecer, desesperada ela pensa no filho, depois de um tempo se levantou e correu para fora do hospital.Ao chegar em casa, procurou o filho, o encontrando no jardim onde ficou com o amigo Max, no