— Hmph, eu sabia que se tivéssemos uma filha, você definitivamente iria mimá-la absurdamente... — Sharon murmurou. — Confesso que sim. — Simon não tinha por que esconder isso dela. — Então, vamos fazer um acordo, marido lindo? Que tal se tentássemos tratá-los igualmente, sendo menino ou menina? — Ela deixou escapar seus pensamentos imediatamente. Até que percebeu o que havia dito em voz alta quando viu o olhar intrigado de Simon. Uma expressão estranha se formou no rosto do magnata: — Do que você me chamou? — Ele perguntou enquanto fixava um olhar aquecido nela. Sharon sabia que não poderia mais voltar atrás. Já que ela já havia dito isso. No fim das contas, não havia nada com o que se envergonhar, então, ela pigarreou e disse: — Eu chamei você de meu marido. Você não é meu marido? Ou você não vai reconhecer isso agora? — — Lembro que ainda não oficializamos no cartório... — Simon respondeu, prontamente. — Que bom que você mencionou isso. Você me engravidou antes do cas
Layla ficou intrigada ao perceber a falta de preocupação de Fern. Parecia que ela não se importava se Jeremy a usava para ganhar popularidade ou não. — Fern, você tem alguém de quem gosta? Romanticamente falando... O Presidente Eugene sempre a trata de maneira especial. Vocês dois parecem... — Começou Layla. Era compreensível que, como chefe de Fern, Eugene mostrasse preocupação por ela, especialmente porque ela estava ferida. No entanto, sua presença diária no hospital cuidando dela levava Layla a suspeitar de um relacionamento mais profundo entre os dois. O comportamento sereno de Fern desapareceu quando Layla mencionou Eugene. Ela franziu a testa e esclareceu imediatamente: — Não há nada especial entre nós dois. — Isso deixou Layla ainda mais intrigada. Fern não se importava com os rumores sobre seu suposto namoro com Jeremy, mas reagiu prontamente quando se tratava de Eugene. — Tem certeza de que não há nada entre nós dois? — Eugene perguntou, surgindo de repente. Fer
— Por quê? Ainda se preocupa com ela? — Perguntou Eugene. Fern respirou profundamente para controlar suas emoções: — Não tenho disposição para perder tempo conversando contigo. Apenas diga de uma vez, como ela está? — Eugene franziu o cenho. ‘Ela acha mesmo que conversar comigo é perda de tempo?’ — Pergunte a ela quando a encontrar. — Respondeu ele, irritado. — Você não pode me dizer de antemão? — Fern o encarou. ‘Por que ele está fazendo birra de repente?’ — Você disse que não quer perder tempo falando comigo. Por que eu deveria continuar falando com você? — — Ah, caramba... — Ele estava sendo realmente difícil. Como ela sairia dessa situação? — Você a trará aqui no hospital para me ver? — Perguntou, sem opções. Eugene colocou a mão no bolso e disse: — Bem, depende de você. Prefere uma videochamada ou que eu a traga aqui no hospital? — Fern ponderou. Suas feridas estavam quase curadas. Logo teria alta e poderia voltar para casa. De toda forma sua filha ainda saberi
No dia seguinte, Wyatt mostrou a Eugene um site de entretenimento. — Presidente Eugene, alguns paparazzi tiraram fotos suas e da jovem senhorita visitando a senhorita Fern no hospital. Eles publicaram nas redes... — Enquanto dirigiam para o hospital, Eugene, sentado no carro, leu a notícia em seu celular. A fotografia o mostrava levando Rue para o hospital, mas o rosto dela estava coberto por um mosaico. — Devo entrar em contato com este jornal e pedir que excluam a fotografia e parem de impulsionar a notícia imediatamente? — Wyatt pensou que Eugene estava irritado devido ao prolongado silêncio. Anteriormente, Eugene teria responsabilizado o repórter por suas ações, mas... — Não precisa fazer nada, por enquanto. Peça a alguém para monitorá-los. Tudo bem, desde que cubram o rosto de Rue com mosaico. Eles não estão autorizados a divulgar fotos dela sem censura. Caso contrário, irei responsabilizá-los por suas ações. — — Mas as notícias dizem que a senhorita Rue é sua filha
— Você enlouqueceu? Que relação temos, Eugene!? — Fern perguntou, chocada. Foi então que ela percebeu a motivação por trás das ações dele. — Você não está disposta a admitir que somos uma família, os três juntos? Quer que Rue seja considerada uma filha ilegítima? — Eugene disse, furioso. — Eu não quis dizer isso! — Fern respondeu, prontamente. — Por quanto tempo você pretende esconder isso? Enquanto estiver no entretenimento, seu segredo será revelado mais cedo ou mais tarde. Se alguém descobrir no futuro, Rue sofrerá ainda mais. Por que não conta a todos agora? — Eugene a pressionou a aceitar o relacionamento entre ele e Rue. Fern se irritou com suas palavras, respirou fundo e disse: — Já chega! Pare de falar! Não vou expor Rue diante das câmeras, nem reconhecer que somos uma família. Se está fazendo isso por ela, use suas habilidades para protegê-la! — Ela deixou claro que nunca formaria uma família com ele, que as coisas entre eles jamais dariam certo. A expressão de Eug
Eugene segurou a mão de Rue enquanto aguardavam a chegada do elevador.As portas se abriram, e a expressão de Eugene mudou ao se deparar com Jeremy Ziegler. Um brilho gélido atravessou seu olhar. ‘O que esse homem repugnante está fazendo aqui outra vez?’ Desta vez, Jeremy não carregava um buquê de flores, mas sim uma cesta repleta de salgadinhos. Ele realmente sabia como conquistar uma mulher. Ignorando o olhar gélido, Jeremy o cumprimentou: — Presidente Eugene, está de saída depois de visitar Fernie? — Ao ouvi-lo chamar Fern de ‘Fernie’, o olhar de Eugene tornou-se ainda mais frio e implacável. Ele percebeu que teria que mudar o nome artístico de Fern, ou todos poderiam começar a chamá-la assim também. — O que é que você está fazendo aqui de novo!? — Eugene perguntou, em um tom extremamente hostil. — Recentemente me tornei embaixador de uma marca de salgadinhos, ouvi dizer que a recuperação de Fernie está indo muito bem e resolvi trazer alguns salgadinhos para ela. — Exp
— E se eu não concordar? — Eugene zombou. — Isso não é apropriado, certo? Você vai causar um tumulto desnecessário no hospital? — Jeremy não sairia até ver Fern — Além disso, você não tem o direito de me impedir de visitá-la, a menos que ela mesma não queira me ver. — Eugene nunca encontrara alguém que o incomodasse tanto. Ele considerou pedir aos guarda-costas que o retirassem, mas isso resultaria em uma cena constrangedora. Após alguns segundos, olhou para a filha e uma ideia surgiu subitamente em sua mente. Então, ele sorriu e declarou: — Já que você se preocupa tanto com ela, seria cruel da minha parte não permitir que você a visse. — Disse ele, acenando para os guarda-costas liberarem Jeremy. Assim que entraram na enfermaria, Sharon e Fern haviam acabado de conversar e Sharon se preparava para sair. — O que vocês trouxeram para Fern? — Sharon perguntou. — Compramos todas as comidas favoritas dela! — Exclamou Rue. Eugene deu um tapinha na cabeça de Rue e disse: — Le
— Você não acha possível que eu seja o pai da criança? — Eugene questionou Jeremy com um sorriso gélido, preparado para enfrentar a situação. — Nesse ponto, não tenho escolha. Mesmo que não deseje que você seja o pai desta adorável garotinha, não posso alterar esse fato. — Jeremy respondeu com um sorriso falso. — Agora que você já sabe sobre nosso relacionamento, espero que não venha nos incomodar com tanta frequência. — Disse Eugene, sem piedade. Jeremy, supostamente curioso, perguntou: — Quando você planeja dar a ela e à mãe status oficial? Certamente você não pretende manter isso em segredo para sempre e negar a elas a entrada na sociedade de cabeça erguida, certo? — Eugene franzia a testa: — O que você tem a ver com isso? — ‘Não acho que ele tenha o direito de se intrometer.’ — Apenas acredito que Fern merece algo melhor. Ela deu à luz sua filha, mas ainda não é considerada sua esposa legal, permanecendo em uma situação ilegítima... — Jeremy provocou. Eugene assumiu