Mundo de ficçãoIniciar sessão
Ele revirou os olhos impotentes. Não devia ter trazido Christina ali. E onde estava Richard? E todos, senhor? Giles já havia saído há bastante tempo desde que a discussão havia começado. A situação era um caos.
-Habilidade? HABILIDADE? – Cornor podia rosnar como um animal. – Sou um homem!
-Cassie!- Michael implorou.
-Pois deveria se garantir melhor no uso da espada do que se vangloriar apenas que é bom por ser um homem. –Cassie arfava a garganta queimando e doendo. Latejava. E a raiva dobrou.
-Eu mato você, sua cadela!
-Ora, você nunca me venceu com uma espada!
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Atacando
Richard Morgan poderia estar furioso. Ele nunca correria o risco com a vida daquela garota. Não depois de ter descoberto que a infernal garota que todos acreditavam estar morta estava viva. E isso era uma pequena precaução no caso dos planos não saírem bem.Sentia-se antes bem mais seguro acreditando que seus inimigos estavam distantes.O navio de Pirata Sangrento revidou os disparos do ancoradouro principal da ilha como se fizesse qualquer diferença contra aquele fluty com seus cinquenta canhões, morteiros e lançadores de chamas.Garro estava apreensivo. Um encontro com Richard Morgan não lhe trazia boas expectativas mas a chance de vingar-se daquela garota era tentadora demais. Como senão bastasse o Estre
Guerra
Morgan a mirou de longe se aproximando devagar. Exibia insolência e certa arrogância. A garota ia fugir outra vez? Richard podia matá-la se fugisse outra vez.-É realmente uma notável transformação. - Seu comentário veio seco. - Lembrava-me de uma jovem mais recatada e adorável. Talvez uma ninfa perdida da floresta. E veja no que se transformou? Um rapazinho? Parece-me que dessa vez sem roupas vai ficar difícil de pensar em opções de fuga. Talvez um pé quebrado não seja suficiente para por algum juízo nessa cabeça de vento. Não que faça alguma diferença nessa corpo feio, desmazelado e magricela.Kassuim engoliu em seco se vendo exatamente como ele descrevia. Um rapazinho desajeitado e sem jeito em
Duelo de Vontades Parte 1
Ela o enfrentou perplexa. Ouvir? Ele tinha passado a noite com a cigana. Ia tentar explicar o quê? Deus! Não bastava a humilhação de ser apenas uma obrigação imposta num casamento forçado. Ele definitivamente não precisava fingir que se importava.-Estou ouvindo. Vai explicar o quê?- Cassie dava vazão a todo cansaço físico e frustração.Ele xingou baixo, reparando o detalhe desagradável que pior do que Mayra era a certeza de que o casamento era apenas exigência de Will. Era mesmo uma maldição!-Deus, não tenho nada com Mayra. – a voz dele era firme. Ela não é minha mulher. E com certeza não prefiro mulheres experientes- completou mais zangado ainda.Ela tentou sem sucesso passar por ele, resmungando.-E desde quando? – rebateu magoada. –Não foi a impressão que deu.Era revoltante discutir aquilo também. Sem conseguir sair da caverna, voltou a retroceder à medida que ele se aproximava. O homem era grande, forte e só a aparência começava a intimida-la. Estava ficando muito consciente d
Duelos de Vontades Parte 2
Os beijos eram breves, molhados e repetitivos e Kassuim voltou a respirar fundo. Não ia resistir a ele assim e o homem sabia. A raiva começava a abrandar substituída por uma emoção bem mais forte. Seu corpo parecia ter despertado e vibrava com a sensação das carícias ao longo do pescoço, os dentes dele começando a mordiscar de leve o nódulo de sua orelha.Rick exultava ao notar a mulher começar a abrandar a raiva. Ele mesmo estava terrivelmente excitado depois de uma semana de separação. Suas mãos começavam a afagar a pele acetinada e ele a virou para si, prendendo com o próprio corpo contra a parede da caverna ao buscar a boca feminina.Cassie suspirou sem conseguir resistir. Os dedos agradavelmente se insinuavam pelo decote, provocando e afagando a carne sensível do seio e ela arquejou. Tudo da cintura para baixo reagia ao toque dele, se contraindo em agonia. O toque era pouco para abrandar a sensação de calor que a consumia. Deu livre acesso a língua que invadia sua boca numa dança
Sob ataque
-Como pode ver cumpro com minha parte da barganha. – ele garantiu. Revele-me agora a profecia.A mão masculina tocou com firmeza a manga do vestido dela, expondo a pele morena e o vale entre os seios fartos. Mayra tornou a encara-lo contrariada. Um calafrio gélido e de horror deixou sua pele arrepiada. Aquele homem sequer parecia vivo. Tinha a pele fria.-Nossos negócios... – ela começou a protestar.-A profecia! - ordenou.E a cigana suspirou. Era um erro o que estava prestes a fazer.-Aquela com o poder nascerá sob o estigma de uma grande catástrofe... Ela terá a marca, benção ou maldição, nascida quando a oitava lua crescente ascender aos céus. E será o que nunca foi visto: uma feiticeira que é protegida por lobos. Ela trará ao mundo a luz da criação e seu sangue mais uma vez irá restaurar aquilo que foi repartidoE será o que nunca foi visto: uma feiticeira que é protegida por lobos. Ela trará ao mundo a luz da criação e seu sangue mais uma vez irá restaurar aquilo que foi reparti
Atacando...
Richard Morgan poderia estar furioso. Ele nunca correria o risco com a vida daquela garota. Não depois de ter descoberto que a infernal garota que todos acreditavam estar morta estava viva. E isso era uma pequena precaução no caso dos planos não saírem bem.Sentia-se antes bem mais seguro acreditando que seus inimigos estavam distantes.O navio de Pirata Sangrento revidou os disparos do ancoradouro principal da ilha como se fizesse qualquer diferença contra aquele fluty com seus cinquenta canhões, morteiros e lançadores de chamas.Garro estava apreensivo. Um encontro com Richard Morgan não lhe trazia boas expectativas mas a chance de vingar-se daquela garota era tentadora demais. Como senão bastasse o Estrela também estava em Chabone. A família Morgan costumava dificultar seu domínio ilegal de escravas brancas, causando-lhe perdas financeiras. Mesmo assim... Ah, aquela capitã o humilhara. O patíbulo estava pronto e aguardava o amanhecer para as execuções... Garro relembrava com amarg
Liderando reforços...
...Kassuim tinha desistido de todo o bom senso. Olhou para o marido que dormia ao seu lado com um suspiro. O corpo dele era magnífico e forte. Sabia que o homem tinha necessidades . Deixou as mãos percorrerem o tórax musculoso com uma ousadia inacreditável. O cheiro dele era de mar, vinho e fumo. A mistura a inebriava-É melhor ter cuidado com essas mãos nervosas, minha senhora.- Morgan suspirou com o sangue latejando nas veias.- Já lhe disse que tem mãos rápidas e atrevidas? Tão atrevidas quanto essa sua boca de língua ferina.A surpresa nos olhos verdes o fulminou. Ela o encarava perplexa e muito consciente das mãos que continuavam um caminho agradável. Com todo o cuidado, rolou sobre a mulher, suspirando.Ela era sedutoramente cheirosa. Tinha cheiro de sexo. Kassuim descia uma trilha perigosa de beijos que o incendiava. Ela ia.... De repente um grito da mulher de surpresa o pôs de alerta. A garota se escondia ente as cobertas rubra de vergonha enquanto ele totalmente desperto pragu
Quando o pai é bravo...
Eram as piores lembranças de Cassie...-Você não é meu pai! – sua voz era acalorada. Mais do que a raiva , o medo a envolvia diante daquele homem. Não havia sido criada junto aos feiticeiros. Havia sido ensinado desde pequena a temê-los como qualquer lobo.A tentativa de James se aproximar da filha o fez praguejar com raiva. Era um absurdo! Os olhos dela arregalados. A menina reagia diante dele como qualquer filhote de lobo diante de inimigos. Seus olhos arderam de fúria ao encarar Adam.-Lobos! Espécie desprezível sem dúvida! Vocês se acham superiores. Dizem que respeitam as tradições! – ele rugia.- Não são melhores do que nós. Veja minha filha! Ela sequer conhece a mim que sou o pai e reage como um maldito filhote de vocês.Kassuim não o encarou ao se proteger atrás de Adam. Não queria ficar ali. Não queria olhar ao redor. Começava a se tornar consciente de que ela era um deles apesar de não ter sido criada entre feiticeiros. Adam começou a notar o detalhe significativo muito sem gr