Mundo de ficçãoIniciar sessão
Aleksandra
A organização pode continuar sendo caçada por quanto tempo quisermos, mas o período em que as crianças ficam nas mãos dessas pessoas pode se tornar cada vez mais perigoso e prejudicial para elas, principalmente por não termos ideia de qual é a índole desses sujeitos.
Christian não me parecia com alguém ruim que acabaria passando a perna neles ou em mim, mas não errei? Ou será que não? É claro que não acerto sempre e este não é um momento em que quero cometer um erro. Porem, ele pode ter agido apenas pela necessidade do momento. Acredito que estou certa quanto a sua índole. Essas crianças precisam de proteção, e como adultos temos que trazê-las de volta para casa em segurança.
— Faremos o que pudermos do nosso lado para obter informações que possam ser
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Aleksandra— Devo ficar surpreso em ver você aqui quando pensava que não queria me ver — diz com o sorriso no rosto posto ali para não ser tirado, já que no final das contas, terá o que queria e colocará uma aliança em meu dedo.Ainda deveria estar raciocinando pelas possibilidades, mas desisti delas, porque certamente tem coisas mais problemáticas em que tínhamos que pensar, já que Valéria sumiu do mapa com duas crianças indefesas podendo ser feridas por ela.— Acho que é impossível não ver o seu próprio noivo — balbucio ponderando sobre o que dizer em seguida, mas o riso em sua face com uma felicidade tão escancarada faz o seu trabalho em me mover na sua direção como um vagalume correndo atrás de uma luz piscante.— Gosto de como soa em seus lábios,
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AleksandraNos tornamos um emaranhado de dois corpos quando se livrou da minha blusa com certa destreza que me impressionou. Deixou os meus lábios ao sugar avidamente o bico rígido do meu seio ao tatear todo o meu corpo ao procurar pela melhor maneira de se livrar do restante das peças em meu corpo.Não demorou muito para que déssemos um jeito nelas.Ambos tendo o calor atravessando a pele ao tê-la se esfregando, encontrando e colando nos lugares mais íntimos junto com os sons sôfregos escapando por nossos lábios persistentes em sua jornada de tomar tudo o que pode alcançar. Levou uma mão ao meu centro mais uma vez pincelando o dedo sobre a minha entrada ao pescar do fluido para passá-lo sobre o meu clitóris com agilidade ao marcar caminho pelo meu torso com sua boca.Deixou um dedo se enterrar entre minhas carnes e eu senti um impulso gigantesco de e
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